Poluição plástica no litoral brasileiro
percepções de gestores de meios de hospedagem sobre consumo de descartáveis
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2481Palavras-chave:
Plásticos de uso único, Economia circular, Destinos turísticos, Meios de hospedagem, BrasilResumo
Este artigo identificou as percepções de gestores de empreendimentos hoteleiros litorâneos acerca da problemática dos plásticos de uso único (PDUs). A pesquisa foi predominantemente qualitativa, exploratória e transversal com 41 meios de hospedagem de 8 tipos situados em 6 estados brasileiros e 11 localidades litorâneas. Como técnica de coleta de dados se aplicou um roteiro semiestruturado e, para interpretação, adotou-se a análise de conteúdo. Os resultados indicam que decisões econômicas são prioritárias às ambientais, e não há visão majoritária de relação direta entre poluição plástica e redução nos fluxos turísticos. Todos os empreendimentos utilizam PDUs, sobretudo copos, garrafas e sacolas. Entre as estratégias para geri-los, destacam-se ações de substituição, redução, educação ambiental e treinamentos internos. Reduzir/substituir itens como embalagens e amenities exige mudanças na indústria e no comportamento de consumo da clientela. Inexistência de alternativas com qualidade e preço, resistência dos consumidores, e apoio limitado dos investidores e lideranças aparecem como obstáculos para ampliar e aperfeiçoar a gestão dos PDUs. Conclui-se que prevalece a lógica linear de uso e descarte, em detrimento da economia circular. Não se percebeu variações significativas entre os tipos de empreendimentos e essas se devem mais aos seus gestores. Finalmente, o contexto da pandemia agrava a problemática da poluição plástica, requerendo maior atenção ao tema.
Downloads
Referências
Abdel-Maksoud, A., Kamel, H., & Elbana, S. (2016). Investigating relationships between stakeholders’ pressure, eco-control systems and hotel performance. International Journal of Hospitality Management, 59,p. 95-104. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijhm.2016.09.006 0278-4319
Abramovay, R., Speranza, J.S., & Petitgand, C. (2013). Lixo zero(...). São Paulo: Planeta sustentável: Instituto Ethos.Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. (2020). Protocolos para quarentena de viajantes em hotéis. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/english/updates/arquivos/recomendacao-de-quarentena-em-hoteis-anvisa-co-vid-19-atuaalizado-em-13abril20.pdf
Agência Nacional de VigilânciaSanitária [ANVISA]. (2021). Resolução -RDC nº 574, de 29 de outubro de 2021.https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n-574-de-29-de-outubro-de-2021-356069479
Bahls, A.A.D.S.M. & Pereira, Y.C.C. (2017). Hostel: o estado da arte e considerações para futuras pesquisas. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, 17(3), p. 50-65.https://doi.org/10.18472/cvt.17n3.2017.1142
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Ed.rev.ampl. São Paulo: Edições 70.Benson, N.U., Bassey D.E., & Palanisami, T. (2021). COVID pollution: impact of COVID-19 pandemic on global plastic waste footprint. Heliyon, 7(2). https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2021.e06343
Bouças da Silva, D.L., Miranda, A.L., & Hoffmann, V.E. (2021). Viva ou deixe morrer: estratégias para o enfrenta-mento da COVID-19 sob a perspectiva empresarial em São Luís do Maranhão, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 15(1),2203.http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v15i1.2203
Brasil. (2010). Lei nº 12.305, de2 de agosto de 2010.Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos(...).http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
Bressanelli, G., Adrodegari, F., Perona, M., &Saccani, N. (2018). Exploring How Usage-Focused Business Models Enable Circular Economy through Digital Technologies. Sustainability,10(3),p. 1-21.https://doi.org/10.3390/su10030639
Brown, T.J., Ham, S.H., & Hughes, M. (2010). Picking up litter: an application of theory-based communication to influence tourist behaviour in protected areas. Journal of Sustainable Tourism,18(7),p. 879-900. https://doi.org/10.1080/09669581003721281
Cowper-Smith, A. & Grosbois, D. (2011). The adoption of corporate social responsibility practices in the airline in-dustry. Journal of SustainableTourism,19(1),p. 59-77. http://dx.doi.org/10.1080/09669582.2010.498918
Dettoni, E., Cavini, R., Pinheiro, V.L., Costa, H.A., Gil, J., & Nascimento, E. (2020). Turismo precisa de economia circular de plásticos para sobreviver. ECOA-UOL, Coluna Opinião. https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/opi-niao/2020/11/07/turismo-precisa-de-economia-circular-de-plasticos-para-sobreviver.htm
Eagle, L., Hamann, M., & Low, D.R. (2016). The role of social marketing, marine turtles and sustainable tourism in reducing plastic pollution. Marine Pollution Bulletin,107(1), p. 324-332. http://dx.doi.org/10.1016/j.marpol-bul.2016.03.040
Ellen MacArthur Foundation (2019). Nova Economia do Plástico. www.ellenmacarthurfoundation.org/pt/progra-mas/systemic-initiative/nova-economia-do-pl%C3%A1stico
European Commission (2019). A European Strategy for Plastics in a Circular Economy. https://ec.europa.eu/envi-ronment/circular-economy/pdf/plastics-strategy-brochure.pdf
Fernandino, G., Elliff, C.A., Silva, I.R., Brito, T.S., Bittencourt, A.C.S.P. (2016). Plastic fragments as a major component of marine litter(...). Revista de Gestão Costeira Integrada,16(3), p. 281-287.https://doi.org/10.5894/rgci649
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre:Artmed.405p.
Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil [FOHB]. (2021). Pesquisas &Estudos.http://fohb.com.br/pesquisas-estudos/Fundação
Getúlio Vargas [FGV]. (2020). Impacto econômico do COVID-19:propostas para o turismo brasileiro. FGV/EBAPE.
Gössling, S. & Peeters, P. (2015). Assessing tourism's global environmental impact 1900-2050. Journal of Sustai-nable Tourism, 23(50), p. 639-659. http://dx.doi.org/10.1080/09669582.2015.1008500
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2020). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua –Turismo 2019. Brasília. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101739_informativo.pdf
International Union for Conservation of Nature [IUCN]. (2018). Issues Brief:Marine plastics. May 2018. https://www.iucn.org/es/node/28701
Ivar do Sul, J.A., SanSantos, I.R., iedrich,A.C.,Matthiensen,A.,&Fillmann,G. (2011). Plastic Pollution at a Sea Turtle Conservation Area(...). Estuaries and Coasts, 34,p. 814-823.https://doi.org/10.1007/s12237-011-9392-8
Jones, P. & Wynn, G. (2019). The circular economy, natural capital and resilience in tourism and hospitality. Inter-national Journal of Contemporary Hospitality Management, 31(6),p. 2544-2563. https://doi.org/10.1108/IJCHM-05-2018-0370
Krelling, A. P., Williams, A. T., & Turra, A. (2017). Differences in perception and reaction of tourist groups to beach marine debris that can influence a loss of tourism revenue in coastal areas. Marine Policy, 85, p. 87-99. https://doi.org/10.1016/j.marpol.2017.08.021
Lei n. 8.633, de 27 de junho de 2011. Dispõe sobre o prazo de substituição de sacolas e sacos plásticos nos estabelecimentos(...).https://leismunicipais.com.br/a/sc/f/florianopolis/lei-ordinaria/2011/863/8633/lei-ordi-naria-n-8633-2011-dispoe-sobre-o-prazo-de-substituicao-de-sacolas-e-sacos-platicos-nos-estabelecimentos-men-cionados-pela-lei-n-7627-de-2008-alterada-pela-n-7878-de-2009
Melissen, F., Van Ginneken, R., & Wood, R.C. (2016). Sustainability challenges and opportunities arising from the owner-operator split in hotels. International Journal of Hospitality Management,54,p. 35-42. https://doi.org/10.1016/j.ijhm.2016.01.005
Milder, J.C., Newsom, D., Sierra, C., & Bahn, V. (2016). Reducing tourism's threats to biodiversity: effects of a vol-untary sustainability standard and training program on 106 Latin American hotels, lodges and guesthouses. Journal of Sustainable Tourism. http://dx.doi.org/10.1080/09669582.2016.1158824
Ministério do Meio Ambiente [MMA]. (2019). Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar. Brasília, Brasil. http://www.mma.gov.br/publicacoes/
Ministério do Turismo [MTur]. (2010). Cartilha de Orientação Básica: Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem. http://antigo.turismo.gov.br/assuntos/5289-cartilhas-do-sistema-brasileiro-de-classi-fica%C3%A7%C3%A3o-de-meios-de-hospedagem.html
Ministério do Turismo [MTur]. (2014). Plano estratégico de marketing turístico do Brasil. Brasília, Brasil. http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/noticias/todas_noticias/galeria_noticias/PlanodeMarketingEx-perixnciasdoBrasil.PDF
Ministério do Turismo. (2019a). Estudo da Demanda Turística Internacional 2018. Recuperado em 22 julho 2020, de http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-54-03/demanda-tur%C3%ADstica-internacional.html
Ministério do Turismo [MTur]. (2019b). Mapa do Turismo 2019-2021. Brasília-DF. http://www.mapa.tu-rismo.gov.br/mapa/init.html#/home
Ministério do Turismo [MTur]. (2021). Turismo responsável, limpo e seguro: meios de hospedagem. https://www.tu-rismo.gov.br/seloresponsavel/segmento/meios-de-hospedagem.php
Ong, L.T.J. & Smith, R.A. (2014). Perception and reality of managing sustainable coastal tourism in emerging destinations: the case of Sihanoukville, Cambodia. Journal of Sustainable Tourism,22(2),p. 256-278. https://doi.org/10.1080/09669582.2013.809091
Phillips, M.R. & House, C. (2009). An evaluation of priorities for beach tourism:Case studies from South Wales, UK. Tourism Management, 30, p. 176-183. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2008.05.012
PNUD & IPEA. (2021). Plataforma Agenda 2030(...). http://www.agenda2030.com.br/Rabahy, W.A. (2020). Análise e perspectivas do turismo no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo,São Paulo, 14(1),p. 1-13. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i1.1903
Retama, I., Jonathan, M.P., Shruti,V.C., Velumani,S., Sarkar, S.K., Roy, P.D., & Rodríguez-Espinosa, P.F. (2016). Microplastics in tourist beaches of Huatulco Bay, Pacific coast of southern Mexico. Marine Pollution Bulletin, 113(1-2), p. 530-535. http://dx.doi.org/10.1016/j.marpolbul.2016.08.053
Santos, R.A., Almeida, R.S.M., & Miranda, L.F. (2021). A Sustentabilidade e a Hotelaria Carioca: critérios para um desenvolvimento integrado e participativo. Tur., Visão e Ação, 23(1), p. 191-215,Jan./Abr. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v23n1.p191-215S
chnurr, R.E.J., Alboiu, V., Chaudhary, M., Corbett, R.A.,Quanz, M.E., Sankar, K.,Srain, H.S.,Thavarajah, V.,Xan-thos, D., & Walker, T.R. (2018). Reducing marine pollution from single-use plastics (SUPs): A review.Marine Pollution Bulletin,137, p. 157-171. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2018.10.001S
chuyler, Q., Hardesty, B.D., Wilcox, C., & Townsend, K. (2012). To Eat or Not to Eat? Debris Selectivity by Marine Turtles.PLoS ONE, July, 7(7), p. 40884.https://doi.org/10.1371/journal.pone.0040884
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas [SEBRAE]. (2020). Orientações para a retomada segura das atividades em Meios de Hospedagem. https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/retomada/em-presario/ebook/ebook_Meios-de-Hospedagem.pdf
Sigler, M. (2014). The Effects of Plastic Pollution on Aquatic Wildlife: Current Situations and Future Solutions. Water Air SoilPollut, 225,2184,p. 1-9. https://doi.org/10.1007/s11270-014-2184-6
Silva, V.P.M. & Capanema, L.X.L. (2019). Políticas públicas na gestão de resíduos sólidos: experiências compara-das e desafios para o Brasil. BNDESSet., Rio de Janeiro, 25(50), p. 153-200.
Silva-Cavalcanti, J.S., Araújo, M.C.B., & Costa, M.F. (2009). Plastic litter on an urban beach –a case study in Brazil.WasteManag Res, 27(93),p. 92-97.https://doi.org/10.1177/0734242X08088705
Song, X. (2013). Analysis on green hotel marketing management under the background of circular economy. Applied Mechanics and Materials, p. 1478-1481.https://doi.org/10.4028/www.scientific.net/AMM.291-294.1478
Sørensen, F. & Bærenholdt, J.O. (2020). Tourist practices in the circular economy. Annals of Tourism Research,85,p. 103027. https://doi.org/10.1016/j.annals.2020.103027
Sperb, M.P. & Telles, D.H.Q. (2014). Gestão de resíduos sólidos e turismo: o tratamento dado pelos meios de hospedagem e pelo setor público na Ilha do Mel-PR. Rosa dos Ventos, 6, p. 603-622.
UN Environment Programme [UNEP]. (2016). Marine Plastic Debris and Microplastics.Global Lessons and Research to Inspire Action and Guide Policy Change. https://wedocs.unep.org/bitstream/handle/20.500.11822/7720/-Ma-rine_plasctic_debris_and_microplastics_Global_lessons_and_research_to_inspire_action_and_guide_po-licy_change-201
UN Environment Programme [UNEP]. (2018a). Mapping of global plastics value chain and plastics losses to the environment. Nairóbi, Kenya. https://wedocs.unep.org/bitstream/handle/20.500.11822/26745/mapping_plas-tics.pdf?sequence=1&isAllowed=yUN
Environment Programme [UNEP]. (2018b).Single-use Plastics(...).https://wedocs.unep.org/bitstream/han-dle/20.500.11822/30609/plastics_eco.pdf?sequence=1&isAllowed=y
UN Environment Programme [UNEP]. (2018c). Addressing marine plastics:A systemic approach –Stocktaking re-port.Nairóbi, Kenya. https://wedocs.unep.org/bitstream/handle/20.500.11822/26746/marine_plastics.pdf?se-quence=1
UN Environment Programme [UNEP]. (2021a). Rethinking single use plastic products in travel & tourism: impacts, management practices and recommendations. https://wedocs.unep.org/bitstream/han-dle/20.500.11822/36324/RSUP.pdf
UN Environment Programme [UNEP]. (2021b). Tourism in a pandemic world: tackling plastic pollution.https://www.unep.org/news-and-stories/story/tourism-pandemic-world-tackling-plastic-pollution#:~:text=Accoun-ting%20for%2010.4%20per%20cent,of%20the%20COVID%2D19%20pandemic
UN Environment Programme [UNEP]. (2021c). Drowning in plastics: marine litter and plastic waste vital graphics. https://wedocs.unep.org/xmlui/bitstream/handle/20.500.11822/36964/VITGRAPH.pdf
UN Environment Programme [UNEP]. (2021d). From Pollution to Solution: a global assessment of marine litter and plastic pollution. https://www.unep.org/interactive/pollution-to-solution/
Vargas-Sánchez, A. (2018). The unavoidable disruption of the circular economy in tourism. Worldwide Hospitality and Tourism Themes, 10(6), p. 652-661. https://doi.org/10.1108/WHATT-08-2018-0056
Yeoman, I. &Liu, R.L. (2012). Tomorrow’s Tourism. Bristol, UK: Channel View Publications, 258p.
Yeoman, I. & McMahon-Beattie, U. (2020). The Future Past of Tourism. Bristol, UK: Channel View Publications, 336p.
Williams, A.T., Rangel-Buitrago, N.G., Anfuso, G., Cervantes, O., &Botero, C.M. (2016). Litter impacts on scenery and tourism on the Colombian northCaribbean coast. Tourism Management, 55, p. 209-224.http://dx.doi.org/10.1016/j.tourman.2016.02.008
Wilson, S.P. & Verlis, K.M. (2017). The ugly face of tourism: Marine debris pollution linked to visitation inthe south-ern Great Barrier Reef, Australia.Marine Pollution Bulletin,117,p. 239-246.http://dx.doi.org/10.1016/j.marpol-bul.2017.01.036
World Economic Forum [WEF]. (2019). Travel & Tourism Competitiveness Index. http://reports.weforum.org/travel-and-tourism-competitiveness-report-2019/rankings/
World Bank (2018). What a Waste 2.0:A Global Snapshot of Solid Waste Management to 2050. https://datatop-ics.worldbank.org/what-a-waste/World
Tourism Organization [UNWTO]. (2019). Baseline Report on the Integration of Sustainable Consumption and Production (...).https://www.e-unwto.org/doi/pdf/10.18111/9789284420605
World Wide Fund for Nature [WWF]. (2019). Solucionar a Poluição Plástica(...).https://promo.wwf.org.br/solucionar-a-poluicao-plastica-transparencia-e-responsabilizacao?_ga=2.61890990.340487679.1578051946-1802114202.157772876
Zbyszewski, M. & Corcoran, P.L. (2011). Distribution and degradation of fresh water plastic particles along the beaches of Lake Huron, Canada. Water, Air, & SoilPollution, 220(1),p. 365-372.https://doi.org/10.1007/s11270-011-0760-6.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 David Leonardo Bouças da Silva, Jaqueline Gil, Elimar Pinheiro do Nascimento, Helena Araújo Costa, Ravel Paixão

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Pública Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).