Los retos a los que se enfrentan las personas con Transtorno del Espectro Autista (TEA) para la práctica del turismo
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v17.2788Palabras clave:
Accesibilidad, Inclusión social, Turismo accesibleResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar los obstáculos que enfrentan las personas com Trastorno Del Expectro Autistas (TEA) para la prátice del turismo e investigar posibles soluciones por su inclusión em el turismo. La metodología, de carácter cualitativo, se delineó a través de la aplicación de um cuestionario disponible emGoogle Formsy enviado a 143 personas com TEA y familiares, com el fin de comprender los obstáculos enfrentados y qué sugerencias presentar estos individuos para su completa inclusión em la práctica turista. La base teórica contempla lo turismo accesible y las características de los TEA em el contexto del turismo. Los resultados muestran que los encuestados carecen de servicios e infraestructura calificados y que debido a esta carencia, muchos dejan de viajar. Encuanto a las soluciones, parece que la capacitación de los empleados, el conocimiento sobre los TEA y la infraestructuraa de cuada son lãs mayores demandas por parte de los estrevistados para que exista la posibilidad de regresar al destino y/o empresa.
Descargas
Citas
Amet, L. (2013). Holiday, What Holiday? Vacation Experiences of Children with Autism and Their Families. Autism Open Acess, 3(3). https://doi.org/10.4172/2165-7890.1000123.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). (2015). NBR 9050:Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT.
Autistic Advocacy. (2021). Autism Research: Nothing About Us, Without Us!. https://autisticadvocacy.org/2021/07/autism-research-nothing-about-us-without-us/.
Autism Society. (2021). Autism Society Addresses Increased Autism Prevalence Rates in 2021 CDC Report. https://autismsociety.org/national-statement-autism-society-addresses-increased-autism-prevalence-rates-in-2021-cdc-report/.
Barreto, R. (2006). A Política de Mobilidade Urbana e a Acessibilidade das Pessoas com Deficiências. Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Brasília. https://doi.org/10.46848/056614.
Barros Neto, S. G., Brunoni, D., & Cysneiros, R. M. (2019). Abordagem psicofarmacológica no transtorno do espectro autista: uma revisão narrativa. Caderno de Pós-Graduação em Distúrbios de Desenvolvimento, 19 (2), 38-60. https://doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v19n2p38-60.
Brasil (2015). Lei n. 13.146 de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Brasil (2020). Lei n. 13.977 de 8 de janeiro de 2020. Altera a Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei n. 9.265, de 12 de fevereiro de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências. Presidência da Re-pública. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l13977.htm#.
Chiscano, M. C. (2021). Autism Spectrum Disorder (ASD) and the Family Inclusive Airport Design Experience. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(13), 1-16. https://doi.org/10.3390/ijerph18137206.
Conde, A. R., Mota, P., Botelho, T., Silva, O., Rego, I. & Caldeira, S. (2022). Turismo Náutico Inclusivo Dirigido a Crianças com Diagnóstico com Perturbação do Espectro Autista (PEA): Potencialidades. Em: Turismo Náutico: A gestão sustentável dos recursos hídrico-fluvial, cultural e natural, p. 229-248. Instituto Politécnico de Tomar. https://doi.org/10.17771/pucrio.acad.13836.
Costa, U. (2013). Autismo no Brasil, um grande desafio! A história de luta de um pai e a origem da Lei Federal 12.764, Lei Berenice Piana. Rio de Janeiro: WAK Editora.
Darcy, S., McKercher, B. & Schweinsberg, S. (2020). From tourism and disability to accessible tourism: a per-spective article. Tourism review, 75 (1), 140-144. https://doi.org/10.1108/TR-07-2019-0323.
Dempsey, R., Healy, O., Lundy, E., Banks, J. & Lawler, M. (2021). Air travel experiences of autistic children/young people. Annals of Tourism Research Empirical Insights, (2),1-7. https://doi.org/10.1016/j.annale.2021.100026.
Dencker, A. D. F. M. (2003). Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Editora Futura, 1, 286 p.
Duarte, D. C., Borda, G. Z., Moura, D. G. & Spezia, D. S. (2015). Turismo acessível no Brasil: um estudo exploratório sobre as políticas públicas e o processo de inclusão das pessoas com deficiência. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 9(3), 537-553. https://doi.org/10.7784/rbtur.v9i3.863.
Elsabbagh, M., Divan, G, Koh, Y., Kim, Y. S., Kauchali, S., Marcin, C., Montiel-Nava, C., Patel, V., Paula, C. S., Wang, C, Yasamy, M. T. & Frombonne, E. (2012). Global Prevalence of Autism and Other Pervasive De-velopmental Disorders. Autism Research, 5(3), 160–179. https://doi.org/10.1002/aur.239.
Freund, D., Chiscano, M. C., Hernandez-Maskivker, G., Guix, M., Iñesta, A. & Castelló, M. (2019). Enhancing the hospitality customer experience of families with children on the autism spectrum disorder. International Journal of Tourism Research, 21(5), 606–614. https://doi.org/10.1002/jtr.2284.
Gaiato, M. (2018). S.O.S. Autismo. São Paulo: Nversos, 2.
Gillovic, B. & McIntosh, A. (2020). Accessibility and inclusive tourism development: current state and future agenda. Sustainability, (12), 9722, 1-15. https://doi.org/10.3390/su12229722.
Hamed, H. (2013). Tourism and autism: an initiative study for how travel companies can plan tourism trips for autistic people. American Journal of Tourism Management, 2(1), 1-14. http://doi.org/10.5923/j.tourism.20130201.01.
Içöz, O. (2019). Engelli̇ Çocuklar ve Turi̇zm (Children with Disabilities and Tourism). Sivas İnterdisipliner Turizm Araştırmaları Dergisi, 3, p. 1-8. http://sita.cumhuriyet.edu.tr/tr/pub/issue/46300/581921.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010). Cartilha Do Censo 2010: Pessoas com Deficiência, 1, Brasília, 32 p.https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/cartilha-censo-2010-pessoas-com-deficienciareduzido-original-eleitoral.pdf.
Karl, M., Bauer, A., Ritchie, W. B. & Passauer, M. (2020). The impact of travel constraints on travel decision-making: A comparative approach of travel frequencies and intended travel participation. Journal of Des-tination Marketing & Management, 18, 1-16. https://doi.org/10.1016/j.jdmm.2020.100471.
Li, Q., Li, Y., Liu, B., Chen, Q., Xing, X., Xu, G. & Yang, W. (2022). Prevalence of Autism Spectrum Disorder Among Children and Adolescents in the United States from 2019 to 2020. JAMA Pediatrics, 176(9), 943-945. https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2022.1846.
Liasidou, S., Fella, K. & Stylianou, C. (2022). A sustainable destionation is an accessible destination examining the relationship as a remedy to seasonality. World Wide Hospitality and Tourism Themes. 14 (5), 481-491. https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/WHATT-07-2022-0078/full/html.
Liu, Y. Y. J., Koseoglu, M. A., Wong, A. K. F. & Kim, A. K. F. (2023). Contributions of people with disabilities to the research on the intellectual structure of the hospitality and tourism literature. Journal of Hospitality and Tourism Management. 54, 42-55. https://doi.org/10.1016/j.jhtm.2022.10.007.
Macedo, C. F. & Sousa, B. M. (2019). A acessibilidade no etourism: um estudo na ótica das pessoas portadoras de necessidades especiais. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 17 (4). https://doi.org/10.25145/j.pasos.2019.17.050.
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V, 2014). American Psychiatric Association (APA). Artmed, 5, 992 p., Porto Alegre.
Menezes, M. (2020). O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista na fase adulta. Monografia (Especialização). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal de Minas Gerais. http://hdl.handle.net/1843/35946.
Mineiro, M. (2020). Pesquisa de survey e amostragem: aportes teóricos elementares. Revista de Estudos em Educação e Diversidade, 1 (2), 284-306. https://doi.org/10.22481/reed.v1i2.7677.
Ministério da Saúde. (2015). Linha de cuidado para a atenção integral às pessoas com transtorno do espectro do autismo e suas famílias no sistema único de saúde. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf.
Ministério do Turismo. (2014). Cartilha Programa Turismo Acessível. Brasília. https://turismoacessivel.gov.br/ta/downloads/sobre/Cartilha_Versao_Final.pdf.
Neo, W. X. & Flaherty, G. T. (2019). Autism Spectrum Disorder and International Travel. International Journal of Travel Medicine and Global Health. March, 7 (1), 1-3. https://doi.org/10.15171/ijtmgh.2019.01.
Oliveira, M. M. (2007). Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Vozes, 232 p.
Organização Mundial da Saúde (OMS, 2022). Autism spectrum disorders. Who.int. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders.
Ozonoff, S., Young, G., Carter, A., Messinger, D., Yirmiya, N. & Bryson, S. (2011). Recurrence Risk for Autism Spectrum Disorders: A Baby Siblings Research Consortium Study. Pediatrics, 128(3). https://doi.org/10.1542/peds.2010-2825.
Richardson, R. J. (1999). Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 3, 27 p.
Rua, M. G. (2006). Turismo e políticas públicas de inclusão. In: Turismo Social: diálogos do turismo: uma viagem de inclusão. Brasil. Ministério do Turismo. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração Municial (IBAM), 360 p.
Sălceanu, C. & Sandu, M. L. (2020). Anxiety and depression in parents of disabled children. Technium Social Sciences Journal, 3(1), 141–150. https://doi.org/10.47577/tssj.v3i1.92.
Załuska, U., Kwiatkowska-Ciotucha, D. & Grze´skowiak, A. (2022). Travelling from perspective of persons with disability: results of an international survey. Internacional Journal of Environment Research and Public Health. 19 (10575), 1-13, https://doi.org/10.3390/ijerph191710575.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Donária Coelho Duarte, Maria Luíza Araújo Mora
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).