Análisis de la gobernanza del turismo a partir de las opiniones de los ex ministros de turismo de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2426

Palabras clave:

Gestión en el Turismo, Gobernanza del Turismo, Política de Turismo, Meta-Gobernanza, Desarrollo Sostenible

Resumen

Con las estructuras administrativas influidas por la crisis de gobernabilidad de los años 1970 y el auge del neoliberalismo (1980-1990), han surgido nuevas reflexiones y debates en el ámbito del turismo. La literatura indica que el concepto de gobernanza caracteriza la innovación en las posibilidades de desarrollo de los destinos turísticos. Sin embargo, se identifican lacunas que cuestionan la actuación de los actores involucrados en los procesos de estructuración de las políticas públicas. Desde una perspectiva macro para micro, que considera diferentes escalones en la administración, el objetivo de este artículo es discutir la gobernanza del turismo a partir de las opiniones de los ex ministros de turismo de Brasil, en el marco temporal anterior y posterior a la creación del Ministerio de Turismo (MTur). Así, sigue los siguientes ejes teóricos: transición y continuidad, comunicación y gestión participativa de los destinos turísticos. Los procesos metodológicos comprenden entrevistas estructuradas, dirigidas a 13 ex ministros y al miembro titular del Consejo Nacional de Turismo (CNT). El análisis de la evidencia empírica está subvencionado por el Análisis de Contenido de tipo categórico, propuesto por Bardin (2011). Los resultados muestran que la revalorización del papel de las instituciones puede determinar el camino hacia formas eficientes de desarrollo en el ámbito del turismo, aunque se ha comprobado que la transición de cargos entre los ministros se produce sin problemas en la mayoría de ellos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josefa Laize Soares Oliveira, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Turismóloga, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Turismo da Escola deArtes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo -EACH/USP. Possui interesse de pesquisa nas subáreas de teorias e práticas do turismo. Contribuições para o trabalho: Concepção da pesquisa, revisão de literatura, coletados dados, análise dos dados, discussão dos resultados.

Juarez Velozo da Silva , Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Turismólogo, Bacharel em Turismo pelo Centro Universitário Ibero-Americano (2011), Pós-graduado em Gestão de Pessoas pelo SENAC-SP (2016). Experiência profissional em liderança de central de reservas hoteleiras, coordenação de equipes de eventos, liderança de times comerciais. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Turismo da Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH/USP. Contribuições para o trabalho: Concepção da pesquisa, revisão de literatura, coleta.dos dados, discussão dos resultados.

Edegar Luís Tomazzoni , Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Livre docente em Gestão Regional do Turismo pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH/USP. Contribuições para o trabalho: Revisão de literatura, análise dos dados, discussão dos resultados.

Alexandre Panosso Netto, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Livre docente em Teorias do Turismo pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo -EACH/USP. Contribuições para o trabalho: Discussão dos resultados; Revisão de literatura.

Citas

Amore, Alberto, & Hall, C. M.(2016). From governance to meta-governance in tourism? Re-incorporating politics, interests and values in the analysis of tourism governance, Tourism Recreation Research, 41(2), p. 109-122. https://doi.org/10.1080/02508281.

Araújo, Maria Valéria Pereira de, Freitas, Holliver Breno Barbosa de, Gomes, Júlia da Silva & Brito, Maria Isabel Medeiros (2016). O turismo potiguar que chegou a perder 100 mil desembarques, Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 10(3), p. 594-614. http://doi.org/10.7784/rbtur.v10i3.954

Bardin, Laurence. (2011). Análise de conteúdo.Bevir, Mark (2012). Governance: a very short introduction. Oxford University Press.Brasil, Diário Oficial da República Federativa (1988). Emendas constitucionais [online]. Brasília, DF, 05 de outubro de 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brasil, Diário Oficial da República Federativa (2008). Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008 [online]. Poder Executivo, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11771.htm.

Brasil, Ministério do Turismo (2018). Plano nacional de turismo: 2018-2022 [online]. Brasília, DF. http://www.turismo.gov.br/plano-nacional-do-turismo.html.Brasil,

Ministério do Turismo (2019). Programa de regionalização do turismo [online]. Brasília, DF. http://www.regi-onalizacao.turismo.gov.br/.

Bresser-Pereira, Luiz Carlos (2000). A reforma gerencial do estado de 1995, Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6289

Buckley, Ralf, Gretzel, Ulrike, Scott, Daniel, Weaver, David&Becken, Susane (2014). Tourism megatrends, Tourism Recreation Research, 40(1), p. 50-70. http://doi.org/10.1080/02508281.2015.1005942. Conceição, C.C. (2020). Modelo analítico de governança regional de turismo-MAGRET. Revista Brasileira de Pes-quisa em Turismo, São Paulo,14(2), p. 123-138.http://ddoi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1822.

Coutinho, Ana Catarina Alves (2015). Políticas públicas, desenvolvimento local e participação social nas instâncias de governança associadas ao turismo noRio Grande do Norte, Dissertação (Mestrado em Turismo) -Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Orientador: Francisco Fransualdo de Azevedo.http://arqui-vos.info.ufrn.br

Coutinho, Ana Catarina Alves & Nóbrega, Wilker Ricardo de Mendonça (2019). Governança em destinos turísticos: desafios na sociedade contemporânea.São Paulo: Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), p. 55-70. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1543.

Chizzotti, Antonio (2006). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Vozes. Dencker, Ada de Freitas Maneti. (2007). Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. Futura, ed. 4.

Dias, Reinaldo&Matos, Fernanda (2012). Políticas Públicas: princípios, propósitos eprocessos. Atlas.Fernandes, Laura Mary Marques (2015). A governança na política nacional de regionalização do turismo: estudo dos grupos gestores dos destinos indutores do Ceará, Turismo -Visão e Ação, 17(2). https://doi.org/10.14210/rtva.v17n2.p247-278

Gil, Antônio Carlos. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, ed. 4.

Greenwood, Justin. (2003). Business interest groups in tourism governance, Tourism Management, 14(5), p. 335-348. https://doi.org/10.1016/0261-5177(93)90002-3.

Hall, Colin Michael&Jenkins, John (1995). Tourism and public policy. Routledge.Hall, Colin Michael (2011) Policy learning and policy failure in sustainable tourism governance: from first-and sec-ond-order to third-order change?.Journal of Sustainable Tourism, s.l, 19(4), 649–671.

Higham, James&Miller, Graham (2017). Transforming societies and transforming tourism: sustainable tourism in times of change. Journal of Sustainable Tourism, 26(1), p. 1-8. https://doi.org/10.1080/09669582.2018.1407519.

Hufty, Marc (2011). Governance: Exploring four approaches and their relevance to research, In: Research for Sus-tainable Development: Foundations, Experiences, and Perspectives, NCCR North-South / Geographica Bernensia, Wiesmann, U., Hurni, H., p.165-183.

Job, Hubert; Becken, Susanne&Lane, Bernard. (2017). Protected Areas in a neoliberal world and the role of tourism in supporting conservation and sustainable development: an assessment of strategic planning, zoning, im-pact monitoring, and tourism management at natural World Heritage Sites. Journal of Sustainable Tourism, 25(12), p. 1697-1718. https://doi.org/10.1080/09669582.2017.137743

Kooiman, Jan (2003). Governing as governance,ResearchGate, https://doi.org/10.4135/9781446215012.

Lourenço, Fábio&Moreira, José Manuel (2014). A lógica da governance-governação/governança -nas políticas públicas de turismo, Revista Gestão & Políticas Públicas, 4(1). https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v4i1p22-44

Marconi, Marina de Andrade & Lakatos, Eva Maria (2003). Fundamentos de metodologia científica, Atlas.

Merinero-Rodríguez, Rafael&Pulido-Fernández, Juan Ignacio (2016). Analyzing relationships in tourism: a review, Tourism Management, 54(C).http://doi.org/122-135. 10.1016/j.tourman.2015.10.010

North, Douglass C. (1990). Institutions, institutional change, economic performance.University Press.Offe, Clauss. (2009). Governance: An “Empty Signifier”?, Journal Constellations, 16(4). https://doi.org/10.1111/j.1467-8675.2009.00570.x

Overvåg, Kjell, Skjeggedal, Terje&Sandström, Camilla (2015). Management of mountain areas in Norway and the persistence of local-national conflicts, Journal of Environmental Planning and Management, 59(7), p. 1186-1204. https://doi.org/10.1080/09640568.2015.1062747.

Pimentel, Mariana Pereira Chaves&Duarte, Thiago Pimentel(2019). Avaliação política da política de estado de Minas Gerais, Revista Acadêmica de Observatório e Inovação do Turismo, 8(1).

Porter, Michael E. (1990). Competitive Advantages of Nations.Palgrave Macmillan.

Rius-Ulldemolins, Joaquim & Gisbert, Verónica (2018). The costs of putting Valenciaon the map: the hidden side of regional entrepreneurialism, ‘creative city’ and strategic projects, European Planning Studies, 27(2), p. 377-395. http://doi.org/10.1080/09654313.2018.1547367

Ruschmann, Doris Van de Meene, Anjos, Francisco Antonio dos&Arnhold Junior, Marcos (2016). Governança em Destinos Turísticos –uma análise da aplicabilidade dos modelos propostos, Applied Tourism, 2(1), p. 128-148. https://doi.org/10.14210/at.v2n1.p128-148

Ruhanen, L.; Moyle, C.&Moyle, B. (2018), New directions in sustainable tourism research, Tourism Review, 74(2), p. 138-149. https://doi.org/10.1108/TR-12-2017-0196

Rhodes, R. A. W. (1996). The new governance: governing without government, Political Studies, https://doi.org/10.1111/j.1467-9248.1996.tb01747.x

Severino, A. J. (2013). Metodologia do trabalho científico. Cortez.Tomazzoni, E. L. (2009). Turismo e desenvolvimento regional. Caxias do Sul. Educs.

Trentin, F. (2017). Turismo e governança: abordagem teórica, Turismo: produção científica, conhecimento(s) e inteligência(s), Caxias do Sul: IX Semintur.

Velasco, M. (2016) Entre el poder y la racionalidad: gobierno del turismo, política turística, planificación turística y gestión pública del turismo,Pasos–Eletrônica, 14(3), ed. especial, p. 577-594. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.038

Whitehead, M. (2003). In the shadow of hierarchy: meta‐governance, policy reform and urban regeneration in the West Midlands, Royal Geographic Society, 34(1), p. 06-14. https://doi.org/10.1111/1475-4762.00105

Zapata Campos, Maria José & Hall, C. Michael (2019). Transformative collaboration: knocking down taboos, chal-lenging normative associations. Journal of Policy Research in Tourism, Leisure and Events, 11(1), p. 61-83. https://doi.org/10.1080/19407963.

Publicado

2022-03-18

Cómo citar

Oliveira, J. L. S., Silva , J. V. da, Tomazzoni , E. L. ., & Panosso Netto, A. . (2022). Análisis de la gobernanza del turismo a partir de las opiniones de los ex ministros de turismo de Brasil. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 16, 2426. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2426

Número

Sección

Artículos - Gestión del Turismo