Analysis of international guidelines on Gender and Tourism and their absence in the National Tourism Plans of Brazil

Autores/as

  • Cassiana Gabrielli Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2310

Palabras clave:

Relaciones de género, Plan Nacional de Turismo, Turismo responsable, Mujeres.

Resumen

En 2010, paralelamente a la creación de ONU Mujeres, la Organización Mundial del Turismo, también vinculada a Naciones Unidas, lanzó su primer informe sobre la mujer en el turismo. Con lineamientos para promover el empoderamiento de las mujeres a través de esta actividad, este documento tuvo su segunda edición, ampliada, lanzada en 2020. Sin embargo, a pesar de la difusión de discusiones sobre género en el turismo y, aunque Brasil también, Estado signatario de la Agenda 2030 (también impulsada por la ONU), no hay señales de mejoras en las relaciones sociales de género en el contexto turístico nacional. Así, presentamos aquí las dos ediciones del Informe global sobre la mujer en el turismo, organizado por UNWTO, destacando sus notas y recomendaciones y, analizamos los planes nacionales de turismo publicados en Brasil desde 2010, año del primer informe. Elegimos el género como categoría de análisis, especialmente debido a las ausencias previamente percibidas de este marcador en los planes de desarrollo turístico. Identificamos, mediante análisis de contenido, que las recomendaciones son imperceptibles en los PNT y sus ausencias impactan negativamente, fortaleciendo un proceso de desarrollo turístico depredador, que parte de su potencial responsable y sustentable.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cassiana Gabrielli, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, SP, Brasil.

Professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Doutora em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (UFBA); Mestre em Cultura e Turismo (UESC/UFBA); Bacharel em Turismo (UFPR).

Citas

Ateljevic, I. (2008). Women Empowerment Through Tourism. Netherlands: Wageningen University and Research Cen-tre (WUR). Recuperado em 10 de dezembro de 2018, de https://ethics.unwto.org/publication/women em-powerment-through-tourism

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Batliwala, S. (1994). The meaning of women’s empowerment: new concepts from action. In: G. Sen, A. Germain & L.C.Chen (Eds.), Population policies reconsidered: health, empowerment and rights, pp.127-138. Harvard University Press.

Calás, M., Smircich, L., e Holvino, E. (2014). Theorizing gender-and organization: changing times, changing theories. In: Kumra, S. et.al. (Eds), The Oxford Handbook of Gender in Organizations, pp. 17-52. Oxford University Press.

Carvalho, I., Costa, C., Lykke, N.,Torres, A. (2019). Beyond the glass ceiling: Gendering tourism management. Annals of Tourism Research, vol 75, p. 79–91.

Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, n. 1, p. 171- 188.

European Institute for Gender Equality. (2016). Gender and Tourism. Recuperado em 05 de março de 2020 em: https://eige.europa.eu/publications/gender-tourism

Gewinner, I. (2020), "Gendered and diversified? Leadership in global hospitality and tourism academia". International Journal of Contemporary Hospitality Management, Vol. 32 No. 6, pp. 2257- 2282. https://doi.org/10.1108/IJCHM-07-2019-0621

Hakim, C. (1979). Occupational Segregation: A Comparative Study of the Degree and Pattern of the Differentiation between Men and Women’s Work in Britain, the United States, and other countries. HMSO.

International Labor Organization. (2013). International perspectives on women and work in hotels, catering and tour-ism. Recuperado em 05 de março de 2020, de https://www.ilo.org/gender/Informationresources/WCMS_209867/lang--en/index.htm

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2018). Sistema de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo – SIMT. Recuperado em 13 de fevereiro de 2019, de http://www.ipea.gov.br/extrator/simt.html.

Laskellys (2020). Kellys da Espanha, França e Reino Unido pedem a Europa medidas para proibir subcontratações. https://laskellys.wordpress.com/2020/05/23/kellys-de-espana-francia-y reino-unido-pedimos-a-europa-medidas-para-prohibir-las-subcontratas/

Landerdahl, M., Vieira, L., Cortes, L., Padoin, S. (2013) Empoderamento feminino na construção civil. Esc Anna Nery (UFRJ), vol. 17, n.2, pp. 306-312.

Louro, G. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. Vozes.

Maranhão, C. H. da S. (2017). A trajetória histórica da institucionalização do turismo no Brasil. Revista de Turismo Contemporâneo, v. 5, n. 2, p. 238-259, jul./dez.

Ministério do Turismo. (2011). Documento referencial “Turismo no Brasil”. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/publicacoes/item/49- documento-referencial-turismo-no-brasil-2011-2014.html Acesso em: 05 de abr. 2020.

Ministério do Turismo. (2013). Plano Nacional de Turismo 2013 - 2016 : O turismo fazendo muito mais pelo Brasil. Disponível em http://www.turismo.gov.br/plano-nacional-do-turismo.html: Acesso em: 05 de abr. 2020.

Ministério do Turismo. (2018). Plano Nacional de Turismo 2018 - 2022 : mais emprego e renda para o Brasil. Dis-ponível em http://www.turismo.gov.br/plano-nacional-do-turismo.html: Acesso em: 08 de abr. 2020.

Monteiro, R., Freitas, V., Daniel, F. (2018). Condições de trabalho num universo profissional feminizado. Rev. Estu-dos Feministas, vol.26, no.2. https://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n234529

Mooney, S. K. (2020). Gender research in hospitality and tourism management: time to change the guard. Interna-tional Journal of Contemporary Hospitality Management, abr 2020. doi: 10.1108/ijchm-09-2019-0780

Oliveira, S., Fontana, R. (2006). Turismo Responsável: uma alternativa ao turismo sustentável? Trabalho apresenta-do ao GT2 “Abordagem Histórico – Crítica do Turismo” do IV Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCO-SUL (anais).

Organização das Nações Unidas Mulheres. (2020). Sobre a ONU Mulheres. http://www.onumulheres.org.br/onu-mulheres/sobre a-onu-mulheres/

Organização das Nações Unidas. (2000). United Nations Millennium Declaration DPI/2163 — Portuguese — 2000. Published by United Nations Information Centre, Lisbon. Disponível em: https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/library/ods/declaracao-do milenio.html

Organização das Nações Unidas. (2015). Agenda 2030 (Traduzido pelo UNIC Rio). Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/images/ed_desenvsust/Agenda2030-completo site.pdf

Organização das Nações Unidas. (2015b). Eliminate gender disparity in primary and secondary education, preferably by 2005, and in all levels of education no later than 2015. Disponível em: https://www.un.org/millenniumgoals/gender.shtml

Panosso Netto, A., e Castillo Nechar, M. (2014). Epistemologia do turismo: escolas teóricas e proposta crítica. Revis-ta Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(1), pp. 120-144, jan./mar.

Piscitelli, A (2006). Gênero, turismo, desigualdades. In: Turismo social- Diálogos do turismo: uma viagem de inclusão. Pp. 205- 245. IBAM.

Pritchard, A. (2014). Gender and Feminist Perspectives in Tourism Research. In: Lew, Alan A. et al. (orgs). The Wiley Blackwell Companion to Tourism, pp. 314-324. John Wiley & Sons

Salvati, S. (Org.) (2004). Turismo responsável - Manual de Políticas Públicas. WWF Brazil

Schienbinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciência? EDUSC.

Silveira, C., Medaglia, J., Nakatani, M. (2020) O mercado de trabalho dos egressos de cursos superiores em turismo- comparações dos dados de 2012 – 2018. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, v. 14, n. 2, maio/agosto. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1779

Spivak, G. (2010). Pode o subalterno falar? 1. ed. Trad. Sandra Regina Goulart Almeida; Marcos Pereira Feitosa; An-dré Pereira. Editora da UFMG.

United Nations World Tourism Organization. (2010). Global report on women in tourism: Preliminary findings. Recu-perado em 12 de março de 2019, de http://www2.unwto.org/sites/all/files/pdf/folleto_globarl_report.pdf

United Nations World Tourism Organization. (2020). Global report on women in tourism: Second edition. Recuperado em 15 de abril de 2020, de https://www.unwto.org/publication/global-report-women-tourism-2-edition

World Travel & Tourism Council. (2019) Travel & Tourism: Driving Women’s Success. Recuperado em 01 de maio de 2019 de https://www.wttc.org/economic-impact/social impact/driving-womens-success/

World Bank Group. (2017). Tourism for Development, Women and Tourism: Designing for Inclusion. Recuperado em 22 de março de 2019, de http://documents.worldbank.org/curated/en/401321508245393514/Women and-tourism- designing-for-inclusion.

Yannoulas, S. (2011). Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis, Vol. 11, Nº. 22, 271-292 (Ejemplar dedicado a 65 anos de Abess/Abepss).

Publicado

2022-01-11

Cómo citar

Gabrielli, C. (2022). Analysis of international guidelines on Gender and Tourism and their absence in the National Tourism Plans of Brazil. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 16, 2310. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2310

Número

Sección

Artículos - Turismo y Sociedad