Rutas de bebidas y turismo de cerveza
atractividad y caracterización de las microcervecerías artesanales de Paraná -Brasil
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2249Palabras clave:
Turismo cervecero, ParanáResumen
Es notoria la evolución mundial de las cervecerías artesanales, así como la de las rutas de bebidas y el segmento de turismo cervecero, ya que según Coelho-Costa (2015), la cerveza se destaca como un elemento indispensable para que un destino desarrolle actividades turísticas. cervecero. En el estado de Paraná, uno de los mayores productores de Brasil, surge el problema sobre la existencia de atractivos de sus empresas para configurar circuitos turísticos. El presente estudio buscó resaltar el potencial del turismo cervecero en Paraná, a partir de la caracterización de sus microcervecerías artesanales, así como su atractivo para visitar y configurar rutas de bebidas. Como metodología, se desarrolló una investigación exploratoria a través de un relevamiento bibliográfico y documental sobre los temas. También, se identificaron las rutas de bebidas en Brasil, a partir del análisis del Mapa Turístico Brasileño, de los sitios oficiales de difusión y de sitio web de marketing Tripadvisor. Para la investigación de campo, se utilizó un cuestionario estructurado para identificar, mapear y caracterizar a los 65 pequeños cerveceros en el estado de Paraná en alianzacon Sebrae / PR y Procerva -Associação das Microcervejarias do Paraná. Como resultado, se identificó que los emprendimientos son atractivos por su innovación, producción, diversidad y calidad, constituyendo un potencial favorable para el desarrollo de nuevos productos, como rutas de bebidas y otras actividades de visitación, aprovechando el amplio crecimiento del turismo cervecero en Brasil, designado por el Ministerio de Agricultura, Ganadería y Abastecimiento (MAPA, 2020), que muestra un crecimiento sinnúmero de cerveceros.
Descargas
Citas
Albuquerque, P. & Costa, H. (2013). Cooperar ou Não, Eis a Questão: variáveis associadas à propensão a cooperar por parte de micro e pequenas empresas (MPE) do turismo. Revista Turismo em Análise, 24(1). https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v24i1p41-64A
lonso, A. D.(2011). Opportunities and Challenges in the Development of Micro-Brewing and Beer Tourism: a pre-liminary study from Alabama.Tourism Planning & Development, 8(4),p. 415-43. https://doi.org/10.1080/21568316.2011.598181.
Andrade, D. C. T.A (2014). Gastronomia como diferencial de hospitalidade e entretenimento: uma análise vir-tual.Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo,Rio de Janeiro,8(2),p.116-135. https://doi.org/10.12660/oit.v8n2.48219.
Acerva Brasil –Federação Brasileira das Associações de Cervejas Artesanais (2020). http://www.acervabra-sil.com.br.
Azevedo, M. & Neto, E. C. (2010). Turismo, Imagem Territorial e Gastronomia: o valor simbólico da culinária na atratividade de destinos turísticos brasileiros.Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo,5(2), p. 03-05. https://doi.org/10.12660/oit.v5n2.5768.
Bahl, M. (2004). Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Pro texto.Bahls, Á., Krause, R. & Farias, F.(2015). Planejamento Gastronômico em Destinos Turísticos: Uma Comparação entre o Panorama Nacional e o Estrangeiro.Revista Rosa dos Ventos,Caxias do Sul (RS),7(2),p.223-241.
Barbosa, F. S., Lacerda, D. P., Viegas, C. V. & Dos Santos, A. S. (2017). Rotas turísticas em regiões vinícolas: enotu-rismo na Campanha do Rio Grande do Sul–Brasil.Turismo-Visão e Ação, 19(1), p. 31-51.https://doi.org/10.14210/rtva.v19n1.p31-51.
Bertolo, M. &Romera, L. (2011). Cerveja e Publicidade: uma estreita relação entre lazer e consumo.Licere,Belo Horizonte,14(2).https://doi.org/10.35699/1981-3171.2011.771
Blanco, C. F. & Herrera, C. F. (2011).Turismo Gastronómico: Estrategias de marketing y experiencias de éxito. Universidad de Zaragoza.
Bizinelli, C., Manosso, F., Gândara, J. & Valduga, V. (2013). Experiências de Turismo Cervejeiro em Curitiba, PR.Re-vista Rosa dos Ventos,Caxias do Sul (RS), 5(2), p.349-375.
Bizinelli, C., Manosso, F., Gimenes-Minasse, M. H. S. & Souza, S. do R. (2014). Enoturismoe Turismo de Experiência: novas possibilidades para a inclusão de pessoas com deficiência visual -Vinícola Dezem (Toledo, Paraná, Brasil).Turismo e Sociedade,Curitiba,7(3),p.495-522.https://doi.org/10.5380/tes.v7i3.38860
Bujdosó, Z. & Szücs, C. (2012). Beer Tourism –from theory to practice. Acadêmica Turística. 5(1), p. 103-111.Brasil,
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Anuário da Cerveja(2019). Brasília: MAPA, 2020. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/total-de-cervejarias-registradas-no-mapa-cres-ceu-36-em-2019-e-chegou-a-1.209.
Brasil, Ministério do Turismo. Introdução à Regionalização do Turismo.Brasília: MTur, (2007). http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/introducao_turismo.pdf.Brasil, Ministério do Turismo. Mapa do Turismo Brasileiro.Brasília: MTur (2019). https://www.mapa.tu-rismo.gov.br/mapa/init.html#/home.
Brasil, Ministério do Turismo. Do café à cachaça, turismo na rota das bebidas. Brasília: MTur, (2016). https://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/5977-do-caf%C3%A9-%C3%A0-ca-cha%C3%A7a,-turismo-na-rota-das-bebidas.html.
Brewers Association. Craft Brewer Defined (2020). http://www.brewersassociation.org/statistics/craft-brewer-defi-ned/.
Bueno, M. (2020). O trem da cerveja: conheça o Beer Train (2016).https://www.umgoleoumais.com/o-trem-da-cerveja/.
Castilho, M. A. de, Maymone, A. & Oliveira, L. Y. Q. de. (2016) Cervejaria artesanal: modelo de fábrica diferenciado com ênfase no baixo impacto ambiental a ser implantado no municípiode Campo Grande, MS. Multitemas, Campo Grande, MS, 21(50),p. 303-326, jul./dez.https://doi.org/10.20435/1324
Cervbrasil (2020) -Associação Brasileira da Indústria da Cerveja. http://www.cervbrasil.org.br
Cheng, S., Xu, F., Zhang, J. & Zhang, Y. (2010) Tourists’ attitudes toward tea tourism: a case study in Xinyang, China. Journal of Travel & Tourism Marketing, 27(2), p. 211-220. https://doi.org/10.1080/10548401003590526.
Chiattone, M. V. & Chiattone, P. V.(2013). Enoturismo: atrativo e ferramenta para o desenvolvimento sustentável de regiões.Revista Rosa dos Ventos,Caxias do Sul (RS),v.5,n.4,p.616-634.Cisne, R. (2016). Roteiro Turístico, do simples ao complexo: a necessidade de reflexões.Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, v. 10, p. 1-20.
Coelho-Costa, E. R.A. (2015). Bebida de Ninkasi em terras tupiniquins:o mercado da cerveja e o Turismo Cervejeiro no Brasil.Revista Ibero americana de Turismo,Penedo (AL),5(1),p.22-41.https://doi.org/10.5380/tes.v11i2.40772
Coelho-Costa, E. R.A. (2018). Turismo cervejeiro no Brasil: uma realidade? Revista Turismo & Sociedade. Curitiba, 11(2), p. 336-357, maio-agosto.
Coelho Neto, E. C. & Azevedo, M.(2010). Turismo, imagem territorial e gastronomia: o valor simbólico da culinária na atratividade de destinos turísticos brasileiros.Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Tu-rismo,Rio de Janeiro,5(2).
Cooper, D. R. & Schindler, P. S. (2016). Métodos de pesquisa em administração.12ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora.Da Silva, M., Candido, D. & De Araujo, C. (2009). Políticas de turismo: a percepção do empreendedor local em relação ao turismo no Vale do Café fluminense.Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 4(1), p. 04-05.
Dallanhol, E. & Tonini, H.(2012). Enoturismo.São Paulo:Aleph.
Delabrida, N. O. G. & De Carvalho, A. N. (2018). Turismo e Gastronomia: uma análise do potencial gastronômico de São Bartolomeu, distrito de Ouro Preto/MG.Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 12(2), p. 71-92.
Demossier, M. (2004). Contemporary Lifestyle: the case of wine. In: Culinary Taste: consumer behavior in the inter-national restaurant sector. Oxford: Elsevier-Butterworth Heinemann.https://doi.org/10.1016/B978-0-7506-5767-9.50011-7
Dunn,A. & Wickham, M. (2016). Craft Brewery Tourism Best-practices: a research agenda. Annals of Tourism Re-search, 56, p. 140-142.https://doi.org/10.1016/j.annals.2015.10.009
Evans, M., Pollard, C. & Holder, G. (2007). Who’s that knocking on the cellar door? A profile of wine tourism in North Carolina. Frontiers in Southeast CHRIE Hospitality& Tourism Research, 11 (2), p. 49–54.
Everett, S. & Aitchison, C. (2008). The role of food tourism in sustaining regional identity: a case study of Cornwall, South West England. Journal of Sustainable Tourism.16(2), p. 150-167.https://doi.org/10.2167/jost696.0
Feger, J., E., Wittmann, M. L., Nodari, L. D. T., Filippim, M. L. & Lazzarotti, F. (2008). Regionalização do Turismo: uma análise espacial do arranjo produtivo local Rota da Amizade. Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 3, p. 01-16.
Francioni, J. L. (2012). Beer Tourism: a visitor and motivational profile for North Carolina Craft Breweries. (Dis-sertação). Master of Science, University of North Carolina, Greensboro.
Gândara, J. M. G. (2009). Reflexões sobre o turismo gastronômico na perspectiva da sociedade dos sonhos. In: Panosso Netto, A.& Ansarah, M. G. dos R. (Orgs.). Segmentação do Mercado Turístico: estudos, produtos e perspectivas. São Paulo: Ed.
Manole. Getz, D. & Brown, G. (2006). Critical success factors for wine tourism regions: a demand analysis. Tourism Manage-ment. 27(1), p. 146-158.https://doi.org/10.1016/j.tourman.2004.08.002
Gimenes, M. H. S. G. (2010). Sentidos, Sabores e Cultura: a gastronomia como experiência sensorial e turística. In Panosso Netto, A.; Gaeta, C. Turismo de Experiência. São Paulo: Ed. Senac.
Gimenes-Minasse, M. H. S. G. (2011).Uma breve reflexão sobre o lugar da gastronomia nos estudos sobre turismo realizados no Brasil.Turismo e Sociedade,Curitiba,4(2),p.425-431.https://doi.org/10.5380/tes.v4i2.24774
Gimenes-Minasse, M.H.S.G., Lyra, M. & Santos, R. (2016). Turismo Cervejeiro no Estado de São Paulo: análise e caracterização do cenário atual, Anais do Seminário da ANPTUR.
Gray, D. E. (2012). Pesquisa no mundo real. 2ª ed. São Paulo: Penso.Green, G. P. & Dougherty, M. L. (2008). Localizing linkagesfor food and tourism: culinary tourism as community development strategy. Community Development: Journal of the Community Development Society. 39, (3), p. 148-158.https://doi.org/10.1080/15575330809489674
Hall, C. M. & Mitchell, R. (2005). Gastronomic tourism: Comparing food and wine tourism experience. Niche Tourism. Burlington, MA: Elsevier Butterworth Heinemann. p. 73–88.https://doi.org/10.1016/B978-0-7506-6133-1.50014-7
Hall, C. M. & Mitchell, R.(2003). Sharples, L. et al. (eds.). Food Tourism around the world: development, manage-ment and markets. Oxford: Butterworth Heinemann.
Howley, M. & Van Westering, J. (2008). Developing Wine Tourism: A case study of the attitude of English wine pro-ducer to wine tourism. Journal of Vacation Marketing, 14(1), p. 87–95.https://doi.org/10.1177/1356766707084221
Howlett, S. (2013). Bureaus and Beer: Promoting brewery tourism in Colorado. Dissertation, Master of Science in Hotel Administration/Business Administration Management, University of Nevada, Las Vegas.
Jolliffe, L. (2007). Tea and Tourism: tourism, traditions and transformations. Clevedon: Channel View Publications.https://doi.org/10.21832/9781845410582
Jolliffe, L. (Org.) (2010). Coffee culture, destinations and tourism. Clevedon: Channel View Publications. https://doi.org/10.21832/9781845411442
Kleban, J., & Nickerson, I. (2012). To brew, or not to brew –That is the question: An analysis of competitive forces in the craft brew industry. International Academy for Case Studies. 18. p. 51-58.
Koch, I. (2004). Tradicionalismo e folclore na cultura alimentar paranaense. Curitiba: Ivan Koch.
Kraftchick, J. F., Byrd, E. T., Canziani, B. & Gladwell, N. J. (2014). Understanding beer tourist motivation.Tourism Management Perspectives,12, p. 41-47.https://doi.org/10.1016/j.tmp.2014.07.001
Lavandoski, J., Silva, J. A., Vargas-Sánchez, A. & Dos Santos, P. S. L. G. (2017). Indutores e efeitos do desenvolvi-mento do enoturismo nas vinícolas: a perspectiva das capacidades dinâmicas.Turismo-Visão e Ação, 19(3), p. 458-486.https://doi.org/10.14210/rtva.v19n3.p458-486
Laville, C. & Dione, J. A. (1999). Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Leal, S. R. & Almeida, S. de L. (2015). Turismo cervejeiro no Brasil: um segmento em crescimento. In: Panosso Netto, A., &Ansarah, M. G. dos R (Orgs.). (2015) Produtos Turísticos e Novos Segmentos de Mercado: planejamento, criação e comercialização. São Paulo: Ed.
Manole. Lee, C. (2016). An investigation of factors determining industrial tourism attractiveness.Tourism and Hospitality Research,16(2), p. 184-197.https://doi.org/10.1177/1467358415600217
Livre Acesso Turismo –Agência de Turismo. Rota da Cerveja (2020), https://www.livreacesso.tur.br
Losso, F. & Pereira, R.(2012). O desenvolvimento da vitivinicultura e as possibilidades de implantação de roteiros enoturísticos na região de São Joaquim (SC).Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo,6(2),p.55-74.https://doi.org/10.7784/rbtur.v6i2.503
Lyons, H. & Sharples, L. (2008). Beer festivals: a case study approach. In: Hall, C. M. & Sharples, L. (eds.), Food and Wine Festivals and Events Around the World: Development, Management and Markets, p. 166–177. Am-sterdam: Elsevier.https://doi.org/10.1016/B978-0-7506-8380-7.00011-7
Krešić, D. & Prebežac, D. (2011). Index of destination attractiveness asa tool for destination attractiveness assess-ment. Turizam: međunarodniznanstveno-stručničasopis, 59(4), p. 497-517.
Mascarenhas, R. G. T. & Gândara, J. M. G.(2012). Comida de festa: o potencial de atratividade turística da gastro-nomia nas colônias de imigrantes em Castro –PR.Revista Hospitalidade,São Paulo,9(1),p.132-150.
Mascarenhas, R. G. T. & Gândara, J. M. G.(2015). O papel da gastronomia na qualidade e na competitividade dos destinos turísticos.Cultur -Revista de Cultura e Turismo,Ilhéus (BA),9(1),p.60-83.
Mcboyle, G. (1996). Green tourism and Scott distilleries. Tourism Management. 17(4), p. 255-263.https://doi.org/10.1016/0261-5177(96)00017-9
Mcboyle, G. & Mcboyle, E. (2008). Distillery marketing and the visit or experience: A case study of Scottish malt whisky distilleries. International Journal of Tourism Research,10(1), p. 71–80.https://doi.org/10.1002/jtr.635
Macdonald, H. & Deneault, M. (2001). National tourism & cuisine forum: “Recipes for success” –Procedings and final report. Ottawa: Canadian Tourism Commission.
Mattia, A. A., Macke, J. & Sarate, J. A. R. (2017). Enoturismo e Território: o caso do Vale dos Vinhedos (RS/Bra-sil).Turismo-Visão e Ação, 19(1), p. 52-78.https://doi.org/10.14210/rtva.v19n1.p52-78
Morado, R. (2009). Larousse da cerveja. São Paulo: Larousse do Brasil.
Murray, A. & Kline, C.(2015). Rural Tourism and the Craft Beer Experience: factors influencing brand loyalty in rural North Carolina, USA.Journal of Sustainable Tourism, 23:8-9,p.1198-1216.https://doi.org/10.1080/09669582.2014.987146
Murray, D. & O’Neill, M. (2012).Craft beer: penetrating a Niche Market. British Food Journal, 114(7),p. 899–909.https://doi.org/10.1108/00070701211241518
Niester, J. (2008). Beer, Tourism and Regional Identity: relations hips between beer and tourism in Yorkshire. En-gland: UW Space.Oliveira, H. & Drumond, H. (2013). Brasil Beer: o guia das cervejas brasileiras. São Paulo: Gutenberg.
Paixão, D., Mielke, E., Dias, P. & Cobos, V. (2000). Tematizacióndel Espacio Rural: circuito italiano en el Estado de Paraná -Brasil. Revista Estudios y Perspectivas enTurismo. Buenos Aires, 10, p. 110-130.
Pavezi, P. S. & Medeiros, M. de L. (2019). Turismo cervejeiro no Paraná.In: Lavandoski, J., Brambilla, A. & Vanzella, E. Alimentação e Cultura: oferta e segmentos turísticos. João Pessoa: Ed. CCTA.
Peccini, R.(2013). A Gastronomia e o Turismo.Revista Rosa dos Ventos,Caxias do Sul (RS),v.5,n.2,p.206-217.Pechlaner, H., Raich, F. & Fischer, E. (2009). The Role of Tourism Organizations in Location Management: the case of Beer Tourism in Bavaria.Tourism Review,64, p.28-40.https://doi.org/10.1108/16605370910963509
Pellin, V. & Mantovaneli Jr. (2016). Cerveja artesanal e desenvolvimento regional em Santa Catarina (Brasil).PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 9(3), p. 47-61.https://doi.org/10.18468/pracs.2016v9n3.p47-61
Rotas de bebidas e turismo cervejeiro: atratividade e caracterização das microcervejarias artesanais do Paraná -BrasilRBTUR, São Paulo, 16, e-2249, 2022.
Plummer, R., Telfer, D., Hashimoto, A. & Summers, R. (2005). Beer tourism in Canada along the Waterloo–Welling-ton Ale Trail. Tourism Management, 26(3), p. 447-458. http://dx.doi.org/10.1016/j.tour-man.2003.12.002.
Possamai, A. P. de P. & Peccini, R. (Orgs.) (2011).Turismo, história e gastronomia: uma viagem pelos sabores.Ca-xias do Sul (RS):EDUCS.Prefeitura De Pinhais. Rota da Cerveja (2020). http://www.pinhais.pr.gov.br/turismo/rotadacerveja/Procerva,
Sebrae/PR & Instituição de Ensino Superior em cidade do interior do Paraná (2018). Mapeamento das Microcervejarias Artesanais doParaná.http://www.procerva.com.br/2018/02/16/estudo-mapeia-o-se-tor-de-microcervejarias-artesanais-no-pr/
Prodanov, C. C. & Freitas; E.C.de (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico.2.ed. Novo Hamburgo: Feevale.
Ramos, B. & Dias, R.(2007). Os Circuitos Turísticos e sua Relação com Outras Formas de Atrair e Manter Visitantes em uma Região: rotas, roteiros e trilhas turísticas.Revista Turismo & Desenvolvimento,Campinas (SP),6(1)
Ribeiro, R. M. & Gonçalves, L. G. (2016). Rota e Roteiro: desafios para uma nova conceituação. Caderno de Estudos e Pesquisas do Turismo, 5(7), p. 4-18.
Ribeiro-Martins, C. de S. & Silveira-Martins, E. (2018). Turismo gastronômico: uma pesquisa bibliométrica em bases de dados nacionais e internacionais.Turismo-Visão e Ação,20(1),p. 184-208.https://doi.org/10.14210/rtva.v20n1.p184-208
Rogerson, C. M. & Collins, K. J. E. (2015). Developing beer tourism in South Africa: international perspectives. African Journal of Hospitality, Tourism and Leisure, 4(1).
Schnell, S. M. & Reese, J. F. (2014). Microbreweries, place and identity in the United States. In: M. Patterson and N. Hoalst-Pullen (eds.). The Geography of Beer, pp. 167–187. Dordrecht: Springer.https://doi.org/10.1007/978-94-007-7787-3_15
Schlüter, R. G. (2003). Gastronomia e turismo.São Paulo:Aleph.
Schlüter, R. G. (2006). Turismo y Patrimonio Gastronómico: una perspectiva. Buenos Aires: CIET.SETUR/MG -Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais. BH entra no caminho das cervejas artesanais (2020). http://www.turismo.mg.gov.br/noticias/1288-bh-entra-no-caminho-das-cervejas-artesanais
Sharples, L. (2002). Explore wine tourism: Management, development &destinations. Tourism Management, 23, p. 641–643.https://doi.org/10.1016/S0261-5177(02)00033-X
Slocum, S. L. (2015). Understanding Tourism Support for a Craft Beer Trail: The Case of Loudoun County, Virginia. Tourism Planning & Development.https://doi.org/10.1080/21568316.2015.1104381
Spracklen, K. (2011). Dreaming of drams: Authenticity in Scottish whisky tourism as an expression of unresolved Habermas rationalities. Leisure Studies, 30, p. 99–116. https://doi.org/10.1080/02614367.2010.502240.
Standage, T. (2005). História do Mundo em 6 copos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
Tavares, A., Dantas, J. & Nóbrega, W. A. (2015). Cachaça como patrimônio cultural e turístico.Revista Hospitali-dade,São Paulo,12(1),p.387 -410.Tripadvisor (2020). http://www.tripadvisor.com.br.
Valduga, V., Bizinelli, C., Gândara, J. M. G. & Manosso, F. (2014). A cachaça e o turismo no território do vinho -RS/Brasil.Revista Hospitalidade,São Paulo,11(2),p.195 -222.
Webb, T. & Beaumont, S. (2012). O atlas mundial da cerveja: o guia essencial da cerveja ao redor do mundo. São Paulo: Nova Fronteira.
Zucco, F. D., Quadros, C. M. B. D., Schmitt, J. R. & Fiuza, T. F.(2017). Imagem e identidade turísticas relacionadas às práticas e bens culturais percebidas pelos residentes: perspectivas a partir da cidade de Blumenau, Santa Catarina, Brasil.Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11(2), p. 320-346.https://doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1309
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Janete Probst Munhoz, Dario Luiz Dias Paixão, Lia Maura Caldas, Angélica da Cunha Molteni
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).