Modelo analítico para la goberanza turística regional - MAGRET

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1822

Palabras clave:

Modelo analítico. Gobernanza Regionalización del turismo.

Resumen

En Brasil, la estructura institucional relacionada con las organizaciones contemporáneas que involucran el escenario de la política pública de turismo actúa deliberadamente sobre el formato de los organismos regionales de gobernanza del turismo desde 2004 en adelante con el advenimiento del Programa de Regionalización del Turismo (PRT) hasta la actualidad. actual. En este sentido, este estudio tiene como objetivo presentar el Modelo Analítico de Gobiernos Regionales de Turismo - MAGRET, que permite comprender las interrelaciones de sus actores en las múltiples escalas del sector público, privado y del tercer sector. El modelo se aplicó en tres regiones turísticas brasileñas, Costa Verde y Mar - SC, Hortênsias - RS y Polo Costa das Dunas - RN. Estos procedimientos pasaron por etapas cualitativas y cuantitativas, con calificaciones exploratorias y explicativas, que involucraron investigación bibliográfica, documental e internet (base de datos). Los análisis utilizaron 14 categorías y 4 dimensiones analíticas. La información se obtuvo de los miembros efectivos de los gobiernos regionales, así como de sus documentos oficiales como (ley / decreto, estatutos y estatutos). Los análisis se realizaron con la aplicación del modelo analítico construido con la ayuda de las categorías y dimensiones analíticas. El modelo se aplicó mediante el uso de la espiral de análisis construida para comprender la gestión de la gobernanza regional. Los resultados se clasificaron como efectivos y no efectivos. Los efectivos se consideran consolidados, teniendo cuidado de mantenerlos de manera equilibrada. Las que no son efectivas deben mejorarse, siempre utilizando la base de las dimensiones que indican qué categorías necesitan más atención.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cálidon Costa Conceição, Universidade do vale do Itajai, Univali, Florianópolis, SC, Brasil.

Doutor e Mestre em Turismo e Hotelaria pela universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI - SC, com doutorado sanduíche pela Universidade de Alicante - Espanha. CEO da APRI Consultoria.

Citas

Ahrens, Joachim. (2006). Governance in the process of economic transformation. Draft version.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições.

Brasil. Ministério do Turismo. (2007). Módulo operacional 3: instituição da instância de governança regional. Brasília: MTur.

Bramwell, B., Lane, B.(2011) Critical research on the governance of tourism and sustainability. Journal of Sustainable Tourism, 19, 411-421. https://doi.org/10.1080/09669582.2011.580586

Brewer, J., Hunter, A. (1989). Multimethod research: a synthesis of styles. Newbury Park, CA: Sage.

Bruner J. Sobre a teoria da instrução. (2006). São Paulo: PH Editora.

Conceição. Cálidon C. (2018). Modelo de Governança Regional de Turismo - MAGRET. Balneário Camboriú: UNIVALI, 2018. 402F. Tese (Doutorado em turismo e hotelaria) – Programa de Pós-graduação em turismo e hotelaria, Universidade do vale do Itajaí, Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brasil.

Conceição, C.C., Dos Anjos, F.A., dos Anjos, G.S.J. (2019) Power Relationship in the Governance of Regional Tourism Organizations in Brazil. Sustainability, 11 (3062), 1-15. https://doi.org/10.3390/su11113062

Creswel, John W. (2014). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Porto Alegre: Penso.

Crespo, Antonio A. (2099). Estatística fácil. 19 ed. São Paulo. Saraiva.

Diehl, Astor A. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall.

Dubois, Hans F.W. (2002) Harmonization of the European vaccination policy and the role TQM and reengineering could play. Quality Management in Health Care, 10(2): 47–57. https://doi.org/10.1097/00019514-200210020-00009

Fernandes, Laura M., Coriolano, Luzia N. (2015) A governança na política nacional de regionalização do turismo: es-tudo dos grupos gestores dos destinos indutores do Ceará. Revista Turismo Visão e Ação - Eletrônica, 17(2), 1-33. https://doi.org/10.14210/rtva.v17n2.p. 247-278

Flick, Uwe. (2002). Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

Hair JR. F. et. al. (2005). Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Freund, J. E., Simon, G. A. (2000). Estatística aplicada. 9. ed. Porto Alegre: Bookman.

Hall, C. M. (2011) Policy learning and policy failure in sustainable tourism governance: from first- and second-order to third-order change?. Journal of Sustainable Tourism, s.l, 19 (4), 649–671. https://doi.org/10.1080/09669582.2011.555555

Kolb D. (1984). Experiential learning. Englewwood Cliffs: New Jersey Prentice Hall.

Martins, G. A., Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.

Michel, Maria H. (2009). Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Mishler E. (1990) Validation in Inquiry-Guided Research: The Role of Exemplars in Narrative Studies. Harvard Educati-onal Review, 60(4), 415-443. https://doi.org/10.17763/haer.60.4.n4405243p6635752

Olsson, Giovanni. (2007). Poder político e sociedade internacional contemporânea: governança global com e sem governo e seus desafios e possibilidades. Ijuí: Ed. Unijuí.

Piaget J. (2003). Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. 4. ed. Petrópolis: Vozes.

Reis, Elizabeth. (1998). Estatística descritiva. Lisboa: Silabo.

Rhodes, R. (2007) Understanding governance: tem years on. Organizationa studies, 28(8), 43-67. https://doi.org/10.1177/0170840607076586

Richardson, Robert, J. et al. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas.

Ruschmann, D. V. M., Anjos, F. A. Arnhold Júnior. M.A. (2017) Indicadores de avaliação de governança em destinos turísticos: uma análise de aplicabilidade dos modelos propostos. Applied tourism, 2(1), p. 128-148. https://doi.org/10.14210/at.v2n1.p128-148

Seixas, J., Mas, A.A.I. (2010) Urban Governance in the South of Europe: cultural identities and global dillemmas. Aná-lise Social, Lisboa, 197,771-787

Severino, A. J. (2007) Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez.

Stoker, Gerry. (1998) Governance as theory: five propositions. International Social Science Journal, 50, 17-28. https://doi.org/10.1111/1468-2451.00106

Vásquez-Barquero, Antonio. (2000) Desarrollo endógeno y glo - balización. Revista Latinoamericana de estudios urba-nos regional Revista Latinoamericana de estudios urbanos regionales – EURE. Santiago, 26 (790). https://doi.org/10.4067/S0250-71612000007900003

Velasco, María. (2016) Entre el poder y la racionalidade: gobierno del turismo, política turística, planificación turística y gestión pública del turismo. Pasos – Eletrônica, 14(3), edição especial, 577-594. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.038

Vielajus, M., Sauquet M. (2007) Corporate responsibility in the multi-stakeholder collaboration in social Governance. In: Private interests and democracy: The Role of Large Enterprises in Democracy and Society. Cracóvia.

Wang, J., LI, T. Review on tourist destination governance in foreign countries. Tourism Tribune. 28(6), 15-25.

Zhang, PineH.Q; R; Lam, T. (2005). Tourism and hotel development in China: from political to economic success. Ho warth: Haworth Hospitality Press.

Publicado

2020-04-29

Cómo citar

Conceição, C. C. (2020). Modelo analítico para la goberanza turística regional - MAGRET. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 14(2), 123–138. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1822

Número

Sección

Articulos