The perception of hospitality in the city of Rio de Janeiro

perception of international tourists

Authors

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2526

Keywords:

hospitality, tourism, tourism destination, statistical analysis, Rio de Janeiro

Abstract

This article is part of the result of a doctoral thesis, presented and approved in 2020. The thesis included three complementary studies and used mixed research methods and different forms of analysis. In this presentation, we chose to focus specifically on the perception of hospitality in the city of Rio de Janeiro, regarding international tourist demand. In addition to verifying the opinion of tourists, the study aimed to identify categories of analysis with greater relevance about what the interviewees considered hospitality. The study, characterized as quantitative, with 388 respondents, adopted statistical analysis performed with the SPSS software version 25.0 for Windows. As a main result, it is noteworthy that indicators related to the local population are preponderant in the perception of hospitality. There is no relationship between the travel behavior of respondents and the assessment of hospitality. The indicators of the sociodemographic profile of the sample have little influence. The greater the recommendation intention of the tourist destination, the more positive the hospitality evaluation. It was observed that the perception of hospitality by international tourists is closer to the premises of the French approach than to the Anglo-Saxon one and was quite positive, with an average score, on a scale of 1 to 10, of 8.13.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Manoela Carrillo Valduga, Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Bacharel em Turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002), licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007), Mestre em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (2007) e Doutora em Turismo pela Universidade de Aveiro, Portugal (2020). Atualmente é professora associada ao Departamento de Turismo da Universidade Federal Fluminense, Brasil. Contribuições: concepção da pesquisa, revisão da literatura, coleta de dados, análise de dados e discussão dos resultados.

Carlos Manuel Martins da Costa, Universidade de Aveiro (UA), Aveiro, Portugal.

Licenciado em Planeamento Regional e Urbano pela Universidade de Aveiro, Portugal (1988), Mestre em Gestão em Turismo pela University of Surrey (1991) e Doutor em Turismo pela Universidade de Surrey, Inglaterra (1996). Atualmente é Professor Catedrático do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro, Portugal. Contribuições: discussão dos resultados.

Zélia Maria de Jesus Breda, Universidade de Aveiro (UA), Aveiro, Portugal.

Licenciada em Gestão e Planeamento em Turismo pela Universidade de Aveiro, Portugal, Mestre em Estudos Chineses (na vertente de Negócios e Relações Internacionais) e Doutora em Turismo. Atualmente é Professora Auxiliar no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro, onde também é Diretora do Mestrado em Gestão e Planejamento em Turismo. Contribuições: discussão dos resultados.

References

Araújo, M. V. S. (2018). “This was the best hostel I've ever stayed at!”: Exploring service experience in the context of hostels [Tese de Doutorado, Universidade de Aveiro].

Baptista, I. (2002). Lugares de hospitalidade. In: Dias C. M. M. (Ed.), Hospitalidade, reflexões e perspectivas, p. 157–164. Manole.

Baptista, I. (2005). Para uma geografia de proximidade humana. Revista Hospitalidade, 2(2), p. 11–22.

Baptista, I. (2008). Hospitalidade e eleição intersubjectiva: Sobre o espírito que guarda os lugares. Revista Hospitalidade, 5(2), p. 5–14.

Beni, M., & Moesch, M. M. (2017). A teoria da complexidade e o ecossistema do turismo Revista Turismo – Visão e Ação, 19(3). https://doi.org/10.14210/rtva.v19n3.p430-457

Boff, L. (2006). Virtudes para um outro mundo possível: Hospitalidade – Direito e dever de todos (Vol. I). Vozes.

Bourdieu, P., Chamboredon, J. C. & Passeron, J. C. (1999). A profissão de sociólogo: Preliminares epistemológicas. Vozes.

Brugère, F. & Le Blanc, G. (2018). Le conflit des hospitalités. Introduction. Esprit, 7(7-8), p. 49-53. https://doi.org/10.3917/espri.1807.0055

Brusadin, L. B. (2022). A pluralidade da pesquisa em hospitalidade: A escola brasileira. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 14(2), p. 286-289. https://doi.org/10.18226/21789061.v14i2p289

Brusadin, L. (2020). Leandro Brusadin invite Anne Gotman à répondre sur l’hospitalité et la migration / Leandro

Brusadin convida Anne Gotman a responder sobre hospitalidade e migração. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 12(4), p. 778-788. https://doi.org/10.18226/21789061.v12i4p778

Brusadin, L. B. (2017). The gift theory of Marcel Mauss and the potlatch ritual. In: C. Lashley (Ed.). The Routledge handbook of hospitality studies, p. 298–310. Routledge.

Buttigieg, E. (2012). Knights, jesuits, carnival, and the inquisition in seventeenth century malta. The Historical Journal, 55(3), p. 571–596. https://doi.org/10.1017/S0018246X12000180

Camargo, L. O. L. (2019). Hospitalidade, turismo e lazer. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 13(3), p. 1–15. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1749

Camargo, L. O. L. (2015). Os interstícios da hospitalidade. Revista Hospitalidade, 12(especial), p. 42–70.

Cavenaghi, A. J. (2022). Sobre o dar-receber e retribuir: Marcel Mauss, dádiva e dimensões da hospitalidade. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 14(2), p. 395-441. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v14i2p411

Cinotti, Y. (2011). Hospitalité touristique: conceptualisation et études de l’hospitalité des destinations et des maisons d’hôtes. [Tese de Doutorado, Université de Perpignan]. https://doi.org/10.4000/tourisme.418

Cova, V. & Giannelloni, J. L. (2015). Hospitalité et consommation touristique. Revista Hospitalidade, 12(2), p. 517–546.

Derrida, J. (2003). Da hospitalidade. Palimage.

Gotman, A. (2009). O comércio da hospitalidade é possível? Revista Hospitalidade, 6(2), p. 3-27.

Gotman, A. (2011). Uma estação sagrada da vida social. In: Montandon A. (Ed.). O livro da hospitalidade: Acolhida do estrangeiro na história e nas culturas, p. 73–81, Senac.

Grassi, M. C. (2011). Do albergue ao hotel. In: Montandon, A. (Ed.). O livro da hospitalidade: Acolhida do estrangeiro na história e nas culturas, p. 533–539. Senac.

Griffiths, S. M. (2011). Choupana: Rusticidade e felicidade. In: Montandon, A. (Ed.). O livro da hospitalidade: Acolhida do estrangeiro na história e nas culturas, p. 453–470. Senac.

Grinover, L. (2006). A hospitalidade urbana: Acessibilidade, legibilidade e identidade. Revista Hospitalidade, 3(2), p. 29–50.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). Brasil em síntese.

Ikawa, R. T. R. & Santos, M. M. C. (2015). Sinalizadores discursivos da relação entre o turista como sujeito primariamente acolhido e uma comunidade: Corpo coletivo acolhedor. Revista Hospitalidade, 12(1), p. 325–334.

Lashley, C. (2017). Hospitality studies: Developing philosophical practioners? In C. Lashley (Ed.). The Routledge handbook of hospitality studies, p. 401–414. Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315679938

Lévi-Strauss, C. (1988). Introdução à obra de Marcel Mauss. In: Mauss, M. (Ed.), Ensaio sobre a dádiva. Edições 70.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. Atlas.

Ministério do Turismo (2018a). Anuário estatístico de turismo – 2018. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05.html

Ministério do Turismo (2018b). Estudo da demanda turística internacional: Fichas sínteses 2013-2017. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-54-03/demanda-tur%C3%ADstica-internacional.html

Ministério do Turismo (2019a). Anuário estatístico de turismo – 2019. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05/item/381-anuario-estatistico-de-turismo-2019-ano-base-2018/381-anuario-estatistico-de-turismo-2019-ano-base-2018.html

Ministério do Turismo (2019b). Boletim informativo do turismo receptivo brasileiro. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br

Ministério do Turismo (2020a). Anuário Estatístico de Turismo - 2020 Volume 47 Ano Base 2019. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05/item/395-anuario-estatistico-de-turismo-2020-ano-

base-2019/395-anuario-estatistico-de-turismo-2020-ano-base-2019.html

Ministério do Turismo (2020b). Ficha Síntere Brasil 2015-2019. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-54-03/demanda-tur%C3%ADstica-internacional.html

Moesch, M. M. (2013). El origen del conocimiento. El lugar de la experiencia y de la razón en la génesis del conocimiento del turismo. Estudios y Perspectivas en Turismo, 22(5), p. 985–1001.

Moroco, J. (2007). Análise Estatística. Silabo.

Murteira, B. J. F. (1992). Análise exploratória de dados. McGraw-Hill.

O'Malley, G. (2010). The knights hospitaller of the english langue 1460-1565. Oxford, UK: Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199253791.001.0001

Perazzolo, O. A., Santos, M. M. C. & Pereira, S. (2013). O acolhimento ou hospitalidade turística como interface possível entre o universal e o local no contexto da mundialização. PASOS – Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(1), p. 45–55. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2013.11.002

Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2005). Análise de dados para Ciências Sociais: A complementariedade do SPSS (4ª ed.). Edições Sílabo.

Popper, K. (1974). A lógica da pesquisa científica. Editora Cultrix.

Raffestin, C. (1997). Réinventer l'hospitalité. Communications, 65, p. 165–177. https://doi.org/10.3406/comm.1997.1997

Sporzyński, D. V. G. (2005, July). Relic or relevant? The Knights of Saint John [Apresentação de artigo]. XVth Biennial Conference of the Australasian Association for European History, Melbourne, Australia.

Santos, M. M. C. & Perazzolo, O. A. (2012). Hospitalidade numa perspectiva coletiva: O corpo coletivo acolhedor. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 6(1), p. 3–15. https://doi.org/10.7784/rbtur.v6i1.484

Santos, M. M. C., Perazzolo, O. A., Pereira, S., & Baptista. I. (2017). Hospitality and social ties: An interdisciplinary reflexive journey for a psychology of hospitality. In: C. Lashley (Ed.). The Routledge handbook of hospitality studies, p. 121–132. Routledge.

Touil, S., Zine-Danguir, S. & N'Goala, G. (2013, janeiro). Geste d’accueil ou d’hospitalité ? La perception des touristes [Apresentação de artigo]. International Marketing Trends Conference, Paris, France. http://archives.marketing-trends-congress.com/2013/pages/PDF/695.pdf

Turner, B. S. (2006). Hospital. Theory, Culture & Society, 23(2-3), p. 573– 579. https://doi.org/10.1177/0263276406023002136

Valduga, M. C., Breda, Z. & Costa, C. M. (2019). Perceptions of blended destination image: the case of Rio de Janeiro and Brazil. Journal of Hospitality and Tourism Insights, 3(2), p. 75-93. https://doi.org/10.1108/JHTI-03-2019-0052

Wada, E. K., Cavenaghi, A. J. & Salles, M. R. R. (2015). O marco comparativo e teórico dos estudos de hospitalidade no Brasil. Revista Hospitalidade, 12, p. 93–111. https://www.revhosp.org/hospitalidade/article/view/573

Walton, J. K. (2017). The hospitality trades: A social history. In C. Lashley (Ed.). The Routledge handbook of hospitality studies, p. 69-81. Routledge.

World Tourism Organization (2019). UNWTO international tourism highlights: 2019 edition. UNWTO. https://doi.org/10.18111/9789284421152

World Travel & Tourism Council (2019). Travel & tourism economic impact 2019 world.

Published

2022-08-09

How to Cite

Valduga, M. C., Costa, C. M. M. da, & Breda, Z. M. de J. (2022). The perception of hospitality in the city of Rio de Janeiro: perception of international tourists. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 16, 2526. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2526

Issue

Section

Articles - Tourism and Society