El potencial turístico para la observación de aves en tres áreas verdes en la ciudad de Campo Grande, MS

Autores/as

  • Emilia Alibio Oppliger Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.
  • Fernanda Mussi Fontoura Instituto Arara Azul
  • Ademir Kleber Morbeck de Oliveira Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.
  • Maria Cecília Barbosa de Toledo Universidade de Taubaté
  • Mauro Henrique Soares da Silva Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.
  • Neiva Maria Robaldo Guedes Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Instituto Arara Azul.

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v10i2.789

Palabras clave:

Ecoturismo. Biodiversidad. Parques urbanos. Observación de aves. Campo Grande.

Resumen

 El objetivo de este estudio fue evaluar el potencial turístico de aves que se encuentran en tres áreas verdes de la ciudad de Campo Grande. Las áreas de estudio están abiertas al público y se caracterizan por un parque, una plaza y un estanque. La investigación cualitativa de avifauna totalizó 55hs observación, a través del método de observación directa por puntos. Se registraron las especies y se calculó la frecuencia de ocurrencia (FO) de cada especie por área analizada. Se registraron 107 especies por un total de 12% del bioma Cerrado. Un guacamayo azul y amarillo fue la especie con frecuencia absoluta de ocurrencia en las tres áreas. Cada una de las áreas presentan especies exclusiva y el parque, el mayor número de especies registradas, destacándose como un lugar apropiado para celebrar el tour de observación de aves. Sin embargo, el potencial turístico de estas aves debería reforzarse con otras acciones para ver si hay complementariedad entre la oferta y la demanda, planificación y construcción de elementos propios a las actividades de observación, organizar y presentar las modalidades prácticas para la observación de aves de acuerdo con las limitaciones de la oferta y el grado de participación y la experiencia de los observadores de aves. La gente local debe ser movilizada y motivada a conocer las aves que forman parte del paisaje; el sector privado puede utilizarse desde un producto turístico con formato y crear nuevos productos o necesidades, como la artesanía o guías impresas; y la participación del gobierno es esencial en la promoción de una ruta de observación de aves, como en el mantenimiento de las reservas naturales urbanas.

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Biografía del autor/a

Emilia Alibio Oppliger, Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.

Turismóloga formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, mestra em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade Anhanguera-Uniderp.

Fernanda Mussi Fontoura, Instituto Arara Azul

Bióloga, formada pela Universidade Anhanguera Uniderp, mestra em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade Anhanguera - UNIDERP.

Ademir Kleber Morbeck de Oliveira, Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.

Biólogo formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestre em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos e doutor em Ciências, área de concentração em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos.

Maria Cecília Barbosa de Toledo, Universidade de Taubaté

Graduada em Biologia, Especialista em Biologia da Conservação pelo Instituto de Ecologya, Xalapa, MX. Mestre em Ciências Florestais pela Universidade de São Paulo. Doutora em Zoologia pela Universidade do Estado de São Paulo, Botucatu, SP.

Mauro Henrique Soares da Silva, Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.

Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Doutor em Geografia pela Universidade Estadual Paulista.

Neiva Maria Robaldo Guedes, Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Instituto Arara Azul.

Bióloga da conservação, criadora e executora do Projeto Arara Azul; pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Presidente do Instituto Arara Azul.

Publicado

2016-05-10

Cómo citar

Alibio Oppliger, E., Mussi Fontoura, F., Morbeck de Oliveira, A. K., Barbosa de Toledo, M. C., Soares da Silva, M. H., & Robaldo Guedes, N. M. (2016). El potencial turístico para la observación de aves en tres áreas verdes en la ciudad de Campo Grande, MS. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 10(2), 274–292. https://doi.org/10.7784/rbtur.v10i2.789

Número

Sección

Articulos