El ocio como fundamento del Derecho al Turismo
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v19.3124Palabras clave:
Código Global de Ética para el Turismo, Actividades de Ocio, Organizaciones de TurismoResumen
Este ensayo tiene como objetivo discutir el ocio como fundamento del derecho al turismo, identificando límites en la configuración de este derecho y vislumbrando posibilidades para su implementación. Los análisis se apoyan, en particular, en el contenido del artículo 7 del Código Global de Ética para el Turismo y en el artículo 24 de la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Se identifican y discuten algunos problemas y contradicciones que comprometen el avance del ocio dentro del turismo. El texto finaliza con algunas consideraciones sobre la importancia de ampliar la comprensión del ocio en el área del Turismo, destacando los desafíos y tendencias para los estudios contemporáneos sobre el ocio.
Descargas
Citas
Assembleia Geral da OMT. (1999). Código Global de Ética para o Turismo. Santiago, Chile.
Assembleia Geral da ONU. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. (217[III]A). Paris.
Baum, T. & Hai, N.T.T. (2019). Applying sustainable employment principles in the tourism industry: righting hu-man rights wrongs? Tourism Recreation Research, 44(3), 371–381. https://doi.org/10.1080/02508281.2019.1624407
Becque, I. (1939). L’organisation des Loisirs des travailleurs. Paris: A. Pedone.
Brasil. (1943). Boletim do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Rio de Janeiro, n. 112.
Butler, G.D. (1973). Recreação. Rio de Janeiro: Lidador Ltda.
Camargo, L.O.L. (2019). Hospitalidade, turismo e lazer. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), 1–15, set./dez. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1749
Carnicelli, S., & Uvinha, R. (2023). Leisure, inequalities and the Global South. Leisure Studies, 42(3), 328–336. https://doi.org/10.1080/02614367.2023.2168032
Centro Brasileiro de Análise e Planejamento-Cebrap. (2024). Relatório do Observatório Brasileiro das Desigual-dades. São Paulo. https://combateasdesigualdades.org/wp-content/uploads/2024/09/RELATORIO_2024_v3-1.pdf
De Masi, D. (2000). O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante.
Dumazedier, J. (1979). Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva.
Dumazedier, J. (2002). Lazer: valores residuais ou existenciais? In: Poirier, J.(Ed.). História dos Costumes. Lis-boa: Gallimard. 147–222.
Goeldner, C. R., Ritchie, J. R. B., & McIntosh, R. W. (2002). Turismo: Princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Bookman.
Gomes, C.L. (2024). A Alquimia do Lazer. Ponta Grossa: Atena.
Gomes, C.L. (2020). Pesquisa e pós-graduação no contexto latino-americano: um panorama. In: Isayama, H.F.; Melo, V. (Eds.). Pesquisa e pós-graduação em estudos do lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG. 39–58.
Gomes, C. L. (2018). Interface Lazer e Turismo: O ponto de vista de pesquisadores espanhóis. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 5(2), 68–85. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/608
Gomes, C.L. (2014). Lazer: Necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer. 1(1), 3–20. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/430
Gomes, C.L. (2011). Estudos do Lazer e geopolítica do conhecimento. Licere, 14(3), 1–25. https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/762
Gomes, C.L. (2008). Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões contemporâneas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Gomes, C.L. (2003). Significados de recreação e lazer no Brasil: reflexões a partir da análise de experiências institucionais (1926-1964). (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação/UFMG, Belo Horizonte.
Gomes, C.L. & Elizalde, R.A. (2012). Horizontes latino-americanos do lazer/Horizontes latinoamericanos del ocio. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Gomes, C.L., Osorio, E., Pinto, L., & Elizalde, R. (2009). Lazer na América Latina/Tiempo Libre, Ocio y Recreación en Latinoamérica. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Gomes, C.L., Ramos, A.M. & Serejo, H.B. (2010). Conhecimentos sobre o lazer nos cursos de graduação em Turismo de Minas Gerais. Revista Turismo em Análise, 2(2), 357–380.
Kurz, R. (2000). A ditadura do tempo abstrato. In: Serviço Social do Comércio/World Leisure and Recreation Association. Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: SESC/WLRA. 39–46.
Kwangjin, M. & Cho, H.D. (2023). Biopolitics and a right to tourism. Current Issues in Tourism, 27(8), 1265–1280. https://doi.org/10.1080/13683500.2023.2203852
Lacerda, L.L.L. (2010). Interface turismo-lazer: reflexões sobre as interrelações desses “campos” de estudo na realidade brasileira. Turismo-Visão e Ação, 12(3), 299–310.
Lafargue, P. (1999[1883]) O direito à preguiça. São Paulo, Hucitec/Unesp.
Machado, A.F. & Peluso, S.A. (2013). Lazer, recreação e turismo em cruzeiros marítimos temáticos. Revista Estação Científica. Juiz de Fora, 7(9). 1–13. https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/estacaocientifica/article/view/2349/1925
Marcellino, N.C. (2019). Repertório de atividades de recreação e lazer para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas: Papirus.
Minasi, S., Mayer, V., & Santos, G. E. de O. (2022). Desigualdade de gênero no turismo: a mulher no ambiente profissional no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 16, 2494. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2494
Miranda, Simão (2015). 101 atividades recreativas para grupos em viagens de turismo. Campinas: Papirus.
Oliveira, L.A.P. & Schwartz, G.M. (2018). Tecnologias e recreação em hotel. Licere, 21(4), 359-378. https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/1945/1297
Orduna, G., & Urpí, C. (2010). Turismo cultural como experiencia educativa de ocio. Polis, Revista Latinoameri-cana, 9(26). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=30515373005
Pronovost, G. (2018). A construção da noção de “turista” nas ciências sociais. Revista Hospitalidade, 15(2), 158–168. https://doi.org/10.21714/2179-9164.2018v15n2.009
Rejowski, M. (2010). [Orelha]. In: Gomes, C.L. et al. Lazer, turismo e inclusão social: intervenção com idosos. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Rejowski, M., & Gomes, C. M. (2005). Bases documentais e teóricas do lazer turístico no Brasil. Turismo-Visão e Ação, 7(3), 515–526.
Russel, B. (2004[1935]). In praise of idleness. London: Rotledge Classics.
Santos, M. (2000). Lazer popular e geração de empregos. In: Serviço Social do Comércio/World Leisure and Recreation Association. Lazer numa sociedade globalizada. SESC/WLRA, São Paulo. 31–37.
Santos, B.S. (2002). Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, 237-280.
Santos, M. (1980). Por uma Geografia Nova. 2.ed. São Paulo, Hucitec.
Spracklen, K., Lashua, B., Sharpe, E. K., & Swain, S. (Eds.). (2017). The Palgrave Handbook of Leisure Theory. London: Palgrave Macmillan.
Stoppa, E. A., Santos, G. E. O., Hemzo, L. F., & Kishigami, F. (2022). Inequalities in access to consumption of leisure goods and services in Brazil. Leisure Studies, 42(3), 413–432. https://doi.org/10.1080/02614367.2022.2099002
Sue, R. (1982). El ocio. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica.
Sussekind, A. (1946). Trabalho e Recreação. Rio de Janeiro, Ministério do Trabalho.
Sussekind, A., Marinho, I. P., & GÓES, O. (1952). Manual de Recreação: Orientação dos lazeres do trabalhador. Rio de Janeiro, Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.
Vera, F.; Palomeque, F.L.; Marchena, M.J. & Clavé, S.A. (2011). Análisis territorial del turismo y planificación de destinos turísticos. Valencia: Tirant lo Blanc.
Werneck, C.L. (2001). Lazer e mercado: Panorama atual e implicações na sociedade brasileira. In: Werneck, C.L., Stoppa, E. & Isayama, H.F. Lazer e mercado. Campinas: Papirus.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Christianne Luce Gomes

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).