Transporte y Turismo
enfoques posibles y agendas futuras
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v19.3040Palabras clave:
Transporte, Turismo, Revisión DidácticaResumen
Reflexionar sobre las posibles relaciones entre los transportes y el turismo, así como sobre cómo se ha desarrollado el pensamiento académico-científico en torno a este tema a lo largo de las últimas décadas, no es una tarea sencilla. Sin embargo, este es el desafío asumido por esta revisión didáctica. El trabajo parte de la presentación de los orígenes de los estudios en este campo y avanza hacia los posibles destinos de esta interfaz, ya sea en términos de dinámicas de mercado o investigaciones académicas. Se busca articular los distintos modos de transporte — carretero, ferroviario, acuático y aéreo — con las demandas del turismo, y viceversa. La selección de casos o enfoques no pretende ser exhaustiva, sino ilustrativa de las múltiples posibilidades para el estudio de cada uno de estos modos de transporte. En este sentido, se abordan con mayor detalle temas emergentes como los desafíos del mercado de cruceros en Brasil, el mercado de alquiler de vehículos y la consolidación del segmento de ocio, la experiencia turística en el ferrocarril y los nuevos usos asignados a los aeropuertos. El objetivo final es contribuir a la formulación de una agenda de investigación que aborde algunos de los principales desafíos y oportunidades en la relación entre los transportes y el turismo en las próximas décadas.
Descargas
Citas
ABLA - Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (2024). Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Veículos 2024. Disponível em: https://www.virapagina.com.br/abla2024/. Acesso em 20 de julho de 2024.
ANAC. (s.d.). Concessões de Aeroportos. Disponível em: https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/concessoes. Acesso em 04 de julho de 2023.
Airports Council International. (2023). 2023 ACI Airport Economics Report. Montreal: ACI. Back on Track. Dispo-nível em https://back-on-track.eu/. Acesso em 11 set. 2024.
Brasil (2012). Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12587.htm. Acesso em: 03 de se-tembro de 2024.
Brasil (2020). Lei 14.000 de 19 de maio de 2020. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14000.htm. Acesso em: 03 de se-tembro de 2024.
Castro, R., Fraga, C., & Lohmann, G. (2013). Planejamento e gestão dos transportes e destinos turísticos. In: Lohmann, G., Fraga, C. & Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier.
Castro, R. T. (2015). Branding de aeroportos como ferramenta de promoção de destinos turísticos. Tese de Doutorado. Programa de Engenharia de Transportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
CLIA - Cruise Lines International Association (2024). State of the cruise industry report - May 2024. Disponível em: https://cruising.org/-/media/clia-media/research/2024/2024-state-of-the-cruise-industry-report_updated-050824_web.ashx. Acesso em 05 de setembro de 2024.
CLIA Brasil/Fundação Getúlio Vargas. (2024). Cruzeiros marítimos: estudos de perfis e impactos econômicos no Brasil: temporada 2023/2024. CLIA Brasil, Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro: FGV Projetos.
CNN Brasil. (2021). Voando sem asas: os 10 trens mais rápidos do mundo. Jones, B. Publicado em 11 dez. 2021. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/voando-sem-asas-os-10-trens-mais-rapidos-do-mundo. Acesso em 11 set. 2024.
Figueiredo, T. & Castro, R. (2019). Passengers perceptions of airport branding strategies: the case of Tom Jobim International Airport - RIOgaleão, Brazil. Journal of Air Transport Management, 74, 13-19. https://doi.org/10.1016/j.jairtraman.2018.09.010
Fraga, C. (2013). Transportes terrestres e destinos turísticos. In: Lohmann, G.; Fraga, C.; Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, pp. 177- 212.
Fraga, C. & Botelho, E.S. (2016). Slow Travel: Uma análise da relação entre ferrovia, meio ambiente e turismo no Brasil. Dos Algarves: Revista Turismo, Hotelaria & Gestão, (27), 137-155. https://doi.org/10.18089/DAMeJ.2016.27.7
Fraga, C. (2022). Railways and niche tourism developments in Brazil. In: Novelli, M. et.al. (edts.). Handbook of Niche Tourism. Edward Elgar Publishing, pp. 172-185.
Hall, D. (2008). Transport, Tourism and Leisure In: Knowles, R.; Shaw, J, & Docherty, I. (2008). Transport Geo-graphies: Mobilities, Flows and Spaces. Willey.
G1. (2023). Por que França decidiu proibir voos domésticos de curta duração. BBC News. Publicado em 24 mai. 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2023/05/24/por-que-franca-decidiu-proibir-voos-domesticos-de-curta-duracao.ghtml. Acesso em 11 set. 2024.
Graham. A. (2011). The objectives and outcomes of airport privatization. Research in Transportation Business & Management, 1(1), 03-14. https://doi.org/10.1016/j.rtbm.2011.05.004
Jarach, D. (2001). The evolution of airport management practices: towards a multi-point, multi-service, market-ing driven firm. Journal of Air Transport Management, 7(2), 119-125. https://doi.org/10.1016/S0969-6997(00)00038-7
Khan, M. A. (2022). An Analysis of the Space Tourism Market in the United Arab Emirates and the Kingdom of Saudi Arabia and Its Potential for Development of Zero-Gravity and Suborbital Commercial Spaceflights. New Space, 10(4), 315-329. https://doi.org/10.1089/space.2021.0007
Leal, F. B., Soares, M. F., Pacheco, N., Catramby, T., Guimarães, T. V. (2013). O mercado de cruzeiros marítimos no Brasil: uma análise da demanda potencial no estado do Rio de Janeiro. Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica, 7(3), 17-38. https://doi.org/10.17648/raoit.v7n3.3472
Lichter-Mark, R. (2016). Eyes aloft: the sublime obsession of plane spotting. Virginia Quartely Review, 92(4), 52-63.
Lohmann, G., Castro, R., & Valente, F. (2013). Marketing dos transportes e destinos turísticos. In: Lohmann, G., Fraga, C., & Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janei-ro: Campus/Elsevier.
Lohmann, G., & Duval, D. T. (2014). Destination morphology: A new framework to understand tourism–transport issues? Journal of Destination Marketing & Management, 3(3), 133-136. https://doi.org/10.1016/j.jdmm.2014.07.002
Lohmann, G., Fraga, C., & Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier.
Machado, A. C. P., & Allis, T. (2022). New approaches to urban tourism. Living with a “big worm” in central São Paulo (Brazil). In: Aurélie Condevaux, Maria Gravari-Barbas, Sandra Guinand (Eds.). Tourism Dynamics in Everyday Places: Before and After Tourism. Routledge. (137-155).
McCants, A., Beira, E., & Cordeiro, J. M. L. (Eds.). (2016). New uses for old railways. TUA.
Milano, C. (2018). Overtourism, mal estar social y turismofobia. Un debate controvertido. PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 16(3), 551-564. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.041
Moinho, G. (2023). O papel dos plane spotters para a promoção dos aeroportos nas redes sociais. Trabalho de Conclusão de Curso. Bacharelado em Lazer e Turismo. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Moreira, P.H. de O. (2024). Modelo de decisão multicritério para cidades criativas em gastronomia da UNESCO: Proposição para futuro benchmarking. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Turis-mo. Universidade Federal Fluminense.
ONU Turismo (2024). Urban Tourism. Disponível em: https://www.unwto.org/urban-tourism. Acesso em: 05 set. 2024.
Page, S. J. (2001). Transporte e turismo: perspectivas globais. Bookman Editora.
Page, S. J. (2008). Transporte e turismo: perspectivas globais. 2ed. Bookman Editora.
Paolillo, A. M., & Rejowski, M. (2002). Transportes. São Paulo: Aleph.
Palhares, G.L. (2002) Transportes Turísticos. São Paulo: Aleph.
Palhares, G. L. (2005). Transporte para turistas: conceitos, estado da arte e tópicos atuais. In: Trigo, L.G.G. (org). Análises globais e regionais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 641-670.
Peeters, P., Higham, J., Cohen, S., Eijgelaar, E., & Gössling, S. (2018). Desirable tourism transport futures. Jour-nal of Sustainable Tourism. 27(2), 173–188. https://doi.org/10.1080/09669582.2018.1477785
Pine, B. J., & Gilmore, J. H. (2011). The experience economy. Harvard Business Press.
Praticagem do Brasil (s.d.). O que é praticagem. Disponível em: <https://www.praticagemdobrasil.org.br/praticagem/o-que-e-praticagem/>. Acesso em: 24 de março de 2025.
Prefeitura de Juiz de Fora, PJF (2023). Prefeitura estabelece gratuidade do transporte público aos domingos e feriados nacionais. Portal de Notícias. Publicado em 02 de outubro de 2023. Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=81445. Acesso em: 05 de se-tembro de 2024.
Statistic. (2024). Car Rentals: Worldwide. Disponível em: https://www.statista.com/outlook/mmo/shared-mobility/car-rentals/worldwide. Acesso em 25 de julho de 2024.
Tribuna de Minas (2023). Zanetti, N. Ônibus gratuito aumenta em 27 mil o fluxo de passageiros. Publicado em 02 de novembro de 2023. Disponível em: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-11-2023/onibus-gratuito-aumenta-fluxo.html. Acesso em 14 de junho de 2024.
UN (2015). SDGS. Disponível em: https://sdgs.un.org/goals. Acesso em: 14 de junho de 2024.
Viagem e Turismo (2024). Europa amplia a malha de trens noturnos pelo continente. Jansen, M. Publicado em: 28 mar. 2024. Disponível em: https://viagemeturismo.abril.com.br/manual-do-viajante/europa-amplia-a-malha-de-trens-noturnos-pelo-continente/. Acesso em: 11 set. 2024.
Wheeler, A. (2013). Designing brand identity: an essential guide for the whole branding team. Nova York: John Wiley & Sons Inc.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Thiago Allis, Rafael Castro, Carla Fraga

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).