Estrategias de conservación ambiental

disposición a pagar por la certificación ambiental en el sector hotelero de la ciudad de João Pessoa-PB

Autores/as

  • Adriano Firmino Valdevino de Araújo Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5094-2894
  • Gabriella da Silva Cavalcanti Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) / Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN), Natal, RN, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3094-4945

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2453

Palabras clave:

Sector Hostelero, Disposición a pagar, Modelo Tobit, Modelo logit, Sello Ambiental

Resumen

Ante la creciente presión social por una postura ambientalmente sustentable,las empresas y establecimientos han ido incorporando a sus estrategias de mercado la adopción de acciones y prácticas orientadas a la conservación ambiental. En este contexto, se necesita una señalización que permita a los consumidores diferenciar los productos resultantes de procesos ambientalmente sostenibles de sus sustitutos, lo que se hace mediante la certificación. El objetivo de este estudio es analizar la disposición de los consumidores a pagar de más por los servicios ofrecidos en hoteles con certificación ambiental en relación a los hoteles no certificados. Casi todos los entrevistados afirmaron que estaban más dispuestos a elegir un hotel con certificación ambiental que un hotel no certificado, y más de la mitad accedió a pagar más por él. Los resultados sugieren que el conjunto de variables que afectan la decisión de sobrepagar o no es distinto del conjunto de variables que afectan la decisión sobre el monto a pagar, aunque existe una intersección entre estos dos conjuntos. El estudio encontró una disposición promedio a pagar más por día de estadía en hoteles con certificación ambiental en el monto de R$ 66,18.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriano Firmino Valdevino de Araújo, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Doutor em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade Federal da Paraíba. Contribuições: Concepção da pesquisa, revisão da literatura, coleta de dados, análise de dados e discussão.

Gabriella da Silva Cavalcanti, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) / Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN), Natal, RN, Brasil.

Mestra em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Pesquisadora-Bolsista do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN). Contribuições: Concepção da pesquisa, revisão da literatura, coleta de dados, análise de dados e discussão.

 

Citas

Abraham, P. S., & Gundimeda, H. (2020). Greening offices: Willingness to pay for green-certified office spaces in Bengaluru, India. Environment, Development and Sustainability, 22(3), 1839–1857. https://doi.org/10.1007/s10668-0180265-1

Araújo, A. F. V. de, Paixão, A. N. da, Finco, F. D. B. A., & Ramos, F. (2007). Caracterização da demanda por alimentos artesanais: uma aplicação do método deavaliação contingente na valoração do selo de origem de palmas-to. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento,3(5), 45–64.

Araújo, A. F. V. de, & Ramos, F. S. (2005). A Influência das Observações não Representativas e dos Votos de Protesto na Avaliação de Ativos Ambientais: o método de avaliação contingente. Revista Econômica Do Nordeste, 36(4), 626–641.Bento, V. J. da. 2011). Eco-Hotéis e Rótulos Ecológicos:um estudo das atitudes e motivações dos turistas Portugueses. Dissertação (Mestrado em Economia e Gestão do Ambiente). Faculdade de Economia –Universidade do Porto.

Birol, E., Karandikar, B., Roy, D., & Torero, M. (2015). Information, Certification and Demand for Food Safety: Evidence from an In-store Experiment in Mumbai. Journal of Agricultural Economics, 66(2), 470–491. https://doi.org/10.1111/1477-9552.12089

Blumenschein, K., Johannesson, M., Yokoyama, K. K., & Freeman, P. R. (2001). Hypothetical versus real willingness to pay in the health care sector: results from a field experiment. Journal of Health Economics,20, 441–457.Brasil.

Ministério do Trabalho e do Emprego. (2016). Número de empregos formais segundo municípios da Paraíba em 31/12 no ano de 2015 por CNAE 2.0. http://bi.mte.gov.br/scripts10/dardoweb.cgiBrasil.

Ministério do Turismo. (2015). Índice de Competitividade do Turismo Nacional.

Brito, J., & Paiva, G. M. C. (2020). Valoração contingente como instrumento para análise socioambiental do valor de acesso: o caso do Parque das Andreas em Pacatuba (CE). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 13(2), 240–254. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2020.v13.10212

Carvalho Júnior, L. C. de, Marques, M. de M., & Freire, F. de S. (2016). Mensuração de ativos culturais: aplicação do método do custo de viagem e método de valoração contingente no Memorial Darcy Ribeiro. Revista Brasileira de Pesquisa Em Turismo, 10(2), 394–413. https://doi.org/10.7784/rbtur.v10i2.1081

Collins, M., & Curtis, J. (2018). Rental tenants’ willingness-to-pay for improved energy efficiency and payback periods for landlords. Energy Efficiency, 11(8), 2033–2056. https://doi.org/10.1007/s12053 018-9668-y

Cronbach, L. J. (1951). Coefficient alphaand the internal structure of tests. Psychometrika, 16(3), 297–334. https://doi.org/10.1007/BF02310555

Delmond, A. R., McCluskey, J. J., Yormirzoev, M., & Rogova, M. A. (2018). Russian consumer willingness to pay for genetically modified food. Food Policy, 78(March), 91–100. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2018.02.004Empresa Paraibana de Turismo. (2017a). Boletim de Ocupação Hoteleira.

Diretoria de Economia e Fomento, Subcoordenadoria de Estatística. Acesso: mar. 2017.Empresa Paraibana de Turismo. (2017b). Ficha Nacional de Registro de Hóspedes. Diretoria de Economia e Fomento, Subcoordenadoria de Estatística. Acesso: mar. 2017.

Empresa Paraibana de Turismo. (2017c). Oferta Hoteleira da Paraíba -Ano 2016. Diretoria de Economia e Fomento, Subcoordenadoria de Estatística. Acesso: mar. 2017.

Greene, W. H. (2003). Econometric Analysis(8th ed.). Pearson Education.

Gutiérrez-Castro, A. I., Torruco Gómez, D., Fraga, J., González Solis, M. A., Hernández Flores, Á., & Bonilla Gerardo, O. V. (2015). ¿Cuál es el valor del patrimonio marino de un área arrecifal protegida?: El contexto del Sistema Arrecifal Mesoamericano. PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 13(1), 9–24. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.001

Haab, T. C., & Mcconnell, K. E. (2002). Valuing Environmental and Natural Resources: the econometrics of non-market valuation. Edward Elgar Publishing.

Haghiri, M. (2014). An evaluation of consumers’ preferences for certified farmed Atlantic salmon. British Food Journal, 116(7), 1092–1105. https://doi.org/10.1108/BFJ-11-2012-0289

Hanemann, W. M. (1984). Welfare Evaluations in Contingent Valuation Experiments with Discrete Responses. American Journal of Agricultural Economics, 66(3), 332–341. https://doi.org/10.2307/1240800

Hanemann, W. M. (1989). Welfare Evaluations in Contingent Valuation Experiments with Discrete Response Data: Reply. American Journal of Agricultural Economics, 71(4), 1057–1061. https://doi.org/10.2307/1242685

Kaiser, M. O. (1974). Kaiser-Meyer-Olkin measure for identity correlation matrix. Journal of the Royal Statistical Society.Krinsky, I., & Robb, A. L. (1986). On Approximating the Statistical Properties of Elasticities. The Review of Economics and Statistics, 68(4), 715. https://doi.org/10.2307/1924536

Krinsky, I., & Robb, A. L. (1990). On Approximating the Statistical Properties of Elasticities: A Correction. The Review of Economics and Statistics, 72(1).https://doi.org/10.2307/2109761

Lee, C. K., & Han, S. Y. (2002). Estimating the use and preservation values of national parks’ tourism resources using a contingent valuation method. Tourism Management, 23(5), 531–540. https://doi.org/10.1016/S0261-5177(02)00010-9.

Likert, R. (1932). A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, 22 140, 55.

Medeiros, M. de. L., Machado, D. F. C., Passador, J. L., Passador, C. S. (2012). Adoção da certificação LEED em meios de hospedagem: esverdeando a hotelaria?. Revista de Administração de Empresas, 52(2), 179-192.

Meyerhoff, J., Mørkbak, M. R., & Olsen, S. B. (2014). A Meta-study Investigating the Sources of Protest Behaviour in Stated Preference Surveys. Environmental and Resource Economics, 58(1), 35–57. https://doi.org/10.1007/s10640-013-9688-1

Mwebaze, P., Bennett, J., Beebe, N. W., Devine, G. J., & De Barro, P. (2018). Economic Valuation of the Threat Posed by the Establishment of the Asian Tiger Mosquito in Australia. Environmental and Resource Economics, 71(2), 357–379. https://doi.org/10.1007/s10640-017-0158-z

Nembrini, S., Ceretti, E., Gelatti, U., Castaldi, S., Schulz, P. J., Levaggi, R., Auxilia, F., & Covolo, L. (2020). Willingness to pay for risky lifestyles: results from the Pay for Others (PAY4O) study, Italy. Public Health, 182, 179–184. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2020.01.022

Park, S., Chung, N., & Lee, W. S. (2020). Preserving the culture of jeju haenyeo (Women divers) as a sustainable tourism resource. Sustainability (Switzerland), 12(24), 1–11. https://doi.org/10.3390/su122410564

Park, S. Y., Lee, W. S., Moon, J., & Heo, J. (2019). Examination of Chinese cruise tourists’ attributes using a choice experiment. Sustainability (Switzerland), 11(13), 1–16. https://doi.org/10.3390/su11133621

Pezeta, Y. F. (2016). Sustentabilidade na hotelaria. Revista Hotéis, 15(159).Pinto, S. R., Coqueiro, A. C., Burkowski, R., & Silva, F. B. (2019). Valoração dos Serviços Ecossistêmicos Culturais: mensuração econômica do Bumba meu Boi do Maranhão. Revista Brasileira de Ecoturismo(RBEcotur), 12(5), 736–756. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2019.v12.6800

Poe, G. L., Giraud, K. L., & Loomis, J. B. (2005). Computational methods for measuring the difference of empirical distributions. American Journal of Agricultural Economics, 87(2), 353–365. https://doi.org/10.1111/j.1467-8276.2005.00727.x

Roque, H., Veloso, A., & Ferreira, P. L. (2016). Portuguese version of the EUROPEP questionnaire: Contributions to the psychometric validation. Revista de Saude Publica, 50, 1–7. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006259

Salazar, H. A., & Oerlemans, L. (2016). Do We Follow the Leader or the Masses? Antecedents of the Willingness to Pay Extra for Eco-Products. Journal of Consumer Affairs, 50(2), 286–314. https://doi.org/10.1111/joca.12074

Salladarré, F., Brécard, D., Lucas, S., & Ollivier, P. (2016). Are French consumers ready to pay a premium for eco-labeled seafood products? A contingent valuation estimation with heterogeneous anchoring. Agricultural Economics (United Kingdom), 47(2), 247–258. https://doi.org/10.1111/agec.12226

Salvati, S. S. (2001). Certificação em Ecoturismo:lições mundiais e recomendações para o Brasil. WWF-Brasil.Souza, C. A de, Alvares, R. C. S. (2014). A percepção do cliente dos meios de hospedagem pioneiros na certificação sustentável no Brasil: NBR 15401:2006. Revista Turismo: Estudos & Práticas (RTEP/UERN), 3(2), 60-76.

Taale, F., & Kyeremeh, C. (2016). Households’ willingness to pay for reliable electricity services in Ghana. In Renewable and Sustainable Energy Reviews(v. 62, pp. 280–288). Elsevier. https://doi.org/10.1016/j.rser.2016.04.046

Tandon, D., & Mehra, Y. S. (2017). Impact of Ownership and Size on Operational Risk Management Practices: A Study of Banks in India. Global Business Review, 18(3), 795–810. https://doi.org/10.1177/0972150917692207

Viegas, M. M. A. (2008). Instrumentos de Turismo Sustentável Práticas Ambientais no Sector Hoteleiro do Algarve. Journal dos Algarves, 17.Viglia, G., & Dolnicar, S. (2020). A review of experiments in tourism and hospitality. Annals of Tourism Research, 80(August 2019), 1–15. https://doi.org/10.1016/j.annals.2020.102858

Wicaksana, A. L., & Wang, S. T. (2018). Psychometric Testing of the Indonesian Version of Dietary Sodium Restriction Questionnaire Among Patients with Hypertension. Asian Nursing Research, 12(4), 279–285. https://doi.org/10.1016/j.anr.2018.10.005

Wu, L., Xu, L., Zhu, D., & Wang, X. (2012). Factors Affecting Consumer Willingness to Pay for Certified Traceable Food in Jiangsu Province of China. Canadian Journal of Agricultural Economics, 60(3), 317–333. https://doi.org/10.1111/j.1744-7976.2011.01236.x

Yang, X., Cheng, L., Yin, C., Lebailly, P., & Azadi, H. (2018). Urban residents’ willingness to pay for corn straw burning ban in Henan, China: Application of payment card. Journal of Cleaner Production, 193(2), 471–478. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2018.05.066

Yau, Y. (2012). Eco-labels and willingness-to-pay: A Hong Kong study. Smart and Sustainable Built Environment, 1(3), 277–290. https://doi.org/10.1108/20466091211287146

Zambonim, F. M. (2002). Gestão e certificação ambiental para hotéis:ferramentas para promoção do turismo sustentável. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Publicado

2022-03-07

Cómo citar

Araújo, A. F. V. de, & Cavalcanti, G. da S. (2022). Estrategias de conservación ambiental: disposición a pagar por la certificación ambiental en el sector hotelero de la ciudad de João Pessoa-PB. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 16, 2453. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2453

Número

Sección

Artículos - Gestión del Turismo