Las dinámicas espaciales en el centro de Gramado (RS-Brasil
reconocimiento de los agentes económicos involucrados en las transformaciones del espacio urbano del centro turístico
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2319Palabras clave:
Actores Locales, Desarrollo Turístico, Transformación Territorial, Gramado-RS.Resumen
Los destinos turísticos consolidados se caracterizan a menudo por cambios en sus actividades y negocios, en los que los agentes locales pueden verse desplazados de sus funciones anteriores debido a inversiones de escala nacional e internacional. Este estudio tiene como objetivo reconocer la existencia de emprendedores locales que dan soporte a la actividad turística en la zona central de Gramado (RS). Esta condición es necesaria para un turismo comprometido con el desarrollo local en términos sociales y económicos. Como ruta metodológica se identifica el origen de los establecimientos, haciendo una asociación sobre su aporte económico a través de la observación directa e indirecta. Se adopta como recorte espacial la zona turística central de la ciudad. En esta investigación cualitativa se identifican linealmente 294 unidades funcionales de este punto neurálgico de circulación turística. En este abordajese comprende el proceso de apropiación socioespacial al contrastar los propietarios actuales con los anteriores y la ocupación de los lotes. La investigación también cuenta con soporte documental (textual y fotográfico). Se observala existencia de una notable estructura de turismo comprometido con los actores locales, aunque ocasionalmente el gran capital está presente en el área estudiada. El tema de la funcionalidad y la dinámica del territorio se caracteriza por un proceso de gentrificación con la actividad turística suplantando a las anteriores.
Descargas
Citas
Arantes, G. F. (2012). Reabilitação urbana como gentrificadora e segregadora social: O caso dos Parques Vaca Brava e Flamboyant. (Dissertação de Mestrado) - Departamento de Ciências Exatas e da Terra, Pontifícia Universi-dade Católica de Goiás - PUC, GO, Brasil.
Beaujeu-Garnier, J. (1997). Geografia Urbana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Behrend, C. (1999). Etapas do Turismo. In M. Daros & V. L. M. Barroso (Org.). Raízes de Gramado: 40 anos. Grama-do: EST.
Benevolo, L. (1991). A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Brambatti, L. E. (2004). Racionalização, cultura e turismo em meio rural na Serra Gaúcha (Tese de doutorado) - Insti-tuto de Filosofia e Ciências Humanas, UFRGS, Porto Alegre.
Brasil. Ministério do Turismo. (2007). Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional: Relatório Brasil. Brasília, DF.
Brasil. Ministério do Turismo. (2019). Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro: Programa de Regionalização do Turismo. Brasília, DF.
Cantalice, A. S. C. (2012). Uma breve reflexão sobre forma urbana. Architecton – Revista de arquitetura e Urbanis-mo, 2(2), 35-45.
Casagrande, G. R. (2006). Um cheiro do vinho: presença italiana em Gramado (Dissertação de Mestrado) - Faculda-de de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2311/1/383742.pdf
César, P. A. B. (2010). Urbanização turística: esboço para a definição de uma categoria do espaço social. Turismo em Análise, 21(2), 406-420. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v21i2p406-420
César, P. A. B & Vianna, A. A. (2013). Uma categoria de análise na produção social do espaço. Rosa dos Ventos. 5(3), 408-420. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/4735/473547094004.pdf.
Corrêa, R. L. (2003). O Espaço urbano. São Paulo: Átila.
Cunha, A. M., Canuto, F., Linhares, L. R. F., & Monte-Mór, R. L. de M. (2003). O terror superposto: uma leitura lefebvri-ana do conceito de terrorismo e suas relações com o mundo contemporâneo. Encontro Nacional da ANPUR, 10 (pp. 27-43). São Paulo e Belo Horizonte: ANPUR. https://doi.org/10.22296/2317-1529.2003v5n2p27
Daros, M. (2008). Grãos: Coletânea Histórica. Porto Alegre: Editora do Autor.
Dinnebier, I. (1999). Setor Moveleiro. In M. Daros & V. L. M. Barroso, (Org.). Raízes de Gramado: 40 anos (pp.169-172). Gramado: EST.
Drecksler, C. G., & Koppe, I. C. (1993). Era uma Vez...! Relatos de Gramado. Edição Comemorativa aos 25 Anos do Orbis Club de Gramado e 10 anos do Jornal de Gramado. Canoas: Escola Profissional La Salle.
Drecksler, C. G. (2012). Gramado Contrastes. Porto Alegre: Evangraf.
Dubois, P. (1993). O ato fotográfico. Campinas: Papirus.
Fonseca, J. C. S. (2012). São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul: História, Encanto e Mistério. Resgatando o pas-sado Serrano. Porto Alegre: Evangraf.
Franzen, M. D. (1995). Janelas, Portas, Varandas e Saudade. Gramado: Evangraf.
Friedmann, J. (1986). The World City Hypothesis. Development and Change (SAGE, London, Beverly Hills and New Delhi), (17), 69-83. https://doi.org/10.1111/j.1467-7660.1986.tb00231.x
Gevehr, D. L., & Berti, F. (2019). Luxo e sofisticação nas vitrines da Borges: gentrificação comercial e turismo no es-paço urbano de Gramado (RS). Caderno Virtual de Turismo, 19(3), 1-13. https://doi.org/10.18472/cvt.19n3.2019.1498
Gluszevicz, A. C., & Martins, S. F. (2013). Conceito de Centralidade Urbana: Estudo no município de Pelotas, RS. Sim-pósio de Estudos Urbanos: A dinâmica das cidades e a produção do espaço, 2 (pp.1-17). Curitiba: Universi-dade Estadual do Paraná.
Gottdiener, M. (1997). A produção social do espaço urbano. São Paulo: Edusp.
Gramado. Secretaria Municipal de Educação (1987). Gramado, simplesmente Gramado. Gramado, RS.
Gravari-Barbas, M., & Guinand, S. (2017). Tourism and gentrification in contemporary metropolises: international perspective. New York: Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315629759
Griebeler, M. P. D., Berti, F., & Matte Junior, A. A. (2017). Hierarquização das cadeias produtivas: diagnóstico das atividades econômicas de Gramado (RS). Ágora, 19(2), 112-124. https://doi.org/10.17058/agora.v19i2.10478
Hammerl, P. C. (2016). Por uma cidade turística: formação e transformação territorial da estância de Campos do Jordão (SP) – (1911-1966). (Dissertação de Mestrado) - Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. Recuperado de https://repositorio.unisc.br/jspui/handle/11624/1279.
Harvey, D. (2004). Espaço e esperança. São Paulo: Loyola.
Harvey, D. (2014). Cidades Rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes.
Holanda, F., Kohlsdorf, M., Farret, R., & Cordeiro, S. C. (2000). Forma urbana: que maneiras de compreensão e re-presentação?. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, (3), 9-18. https://doi.org/10.22296/2317-1529.2000n3p9
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2019). Atlas do Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE.
Lamas, J. M. R. G. (1992). Morfologia urbana e o desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian.
Lefebvre, H. (1991). The Production of Space. Oxford: Blackwell.
Lefebvre, H. (2001). O direito à cidade. São Paulo: Centauro.
Lei n.114/61 (1961, 19 de setembro). Cria o Conselho Municipal de Turismo. Gramado: Prefeitura Municipal de Gramado. Recuperado de https://leismunicipais.com.br/a/rs/g/gramado/lei-ordinaria/1961/11/114/lei-ordinaria-n-114-1961-cria-o-conselho-municipal-de-turismo
Lencioni, S. (2008). Observações sobre o conceito de cidade e urbano. GeoUSP Espaço e Tempo, (24), 109-123. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2008.74098
Miron Neto. (2014). Supermercado Imec fecha loja da Avenida Borges de Medeiros. Recuperado em 16 maio 2018, de www.mironneto.com/site/noticia_arquivada.php?noticia=726
Moreira, R. (2012). Geografia e práxis: a presença do espaço na teoria e na prática geográfica. São Paulo: Contexto.
Müllins, P. (1991). Tourism urbanization. International Journal of Urban Regional Research, 15(3), 326-342. https://doi.org/10.1111/j.1468-2427.1991.tb00642.x
Remond-Roa, R., González-Pérez, J. M., & Navarro-Jurado, E. (2015). Urbanización turística y ocupación del suelo en la península de Hicacos (Varadero, Cuba): Comportamientos diferenciados entre los espacios de uso público y privado. EURE (Santiago), 41(124), 139-161.https://doi.org/10.4067/S0250-71612015000400007
Ribeiro, D. (1998). O processo civilizatório: etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Companhia das Letras.
Riegel, R. E. (1999). Quatro raízes e uma árvore. In M. Daros. & V. L. M. Barroso (Org.). Raízes de Gramado: 40 anos. Gramado: EST, 25-31.
Rigatti, D. (2002). Loteamentos, expansão e estrutura urbana. Paisagem e Ambiente, (15), 35-69. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i15p35-69
Rio Grande do Sul. Secretaria do Planejamento, Mobilidade e Desenvolvimento Regional. (2015). Perfil Socioeconô-mico COREDE Hortênsias. Porto Alegre. Recuperado de https://governanca.rs.gov.br/upload/arquivos/201512/15134130-20151117101627perfis-regionais-2015-hortensias.pdf
Roche, J. (1969). A colonização alemã e o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo.
Rubim, R. (1999). Artesanato Gramadense: um breve relato. In M. Daros & V. L. M. Barroso (Org.). Raízes de Grama-do: 40 anos. Gramado: EST, 179-188.
Ruschmann, D. (1997). Turismo e desenvolvimento sustentável. Campinas-SP: Papirus.
Santos, M. (1997). Metamorfose do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (2004). A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EdUSP.
Santos, M. (2014). Espaço e método. São Paulo: EdUSP.
Santos, M. (2005). Da totalidade ao lugar. São Paulo: EdUSP.
Soja, E. W. (1993). Geografia pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Zahar.
Sollerio, A. A. A; García, M. O (2020). La producción del espacio social en Playa del Carmen, Quintana Roo, México. Espaciliadad, Socialidad e Historicidad. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 14 (2), p. 95-122. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1808
Stigliano, B. V. & César, P. A. B. (2005). Inventário turístico: primeira etapa da elaboração do plano de desenvolvi-mento turístico. Campinas-SP: Alinea.
Sudré, M. F. (2013). De la forma a la contra-forma: una contribución lefebvriana para el entendimiento de morfolo-gías urbanas. Territorios, (29), 39-56. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/357/35729989004.pdf.
Tomazzoni, E. L. (2007). Turismo e desenvolvimento regional: Modelo APL Tur aplicado a região das Hortênsias (Rio Grande do Sul-Brasil). (Tese de doutorado) - Universidade de São Paulo, SP, Brasil. https://doi.org/10.11606/T.27.2007.tde-11052009-111001
Vargas, D. P., & Gastal, S. (2015). Chocolate e Turismo: o percurso histórico em Gramado, RS. Turismo Visão e Ação, 17(1), 66-102. https://doi.org/10.14210/rtva.v17n1.p66-102
Weimer, Gunter (1983). A arquitetura rural da imigração. P. B. Bertussi In. A arquitetura no Rio Grande do Sul (pp.95-120). Porto Alegre: Mercado Aberto.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Franciele Berti, Pedro de Alcântara Bittencourt César
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).