Signos identificativos del Sami y Sateré-mawé
factores de iducción para el turismo étnico indígena
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2296Palabras clave:
Turismo étnico, Semiótica, Indígenas, Cultura.Resumen
Dicho estudio tiene como objetivo analizar los signos identificativos de la cultura de los pueblos indígenas Sateré-Mawé (Amazonas – Brasil) y Sami (Tromsø – Noruega), cono posibles contribuciones para el turismo étnico, partiendo de la compleja relación cultural advenida de cada pueblo. Levantando los trazos simbólicos empleados en estas dos culturas, el citado estudio atiende a la perspectiva metodológica y teórica de cuño descriptivo y exploratorio, tomando como base la dialógica sugerida por Edgar Morin (2007) que nos ha permitido tejer un abanico de conversaciones con otros saberes de abordaje etnográfico, partiendo de los estudios de tal caso. La recolección de datos sucedió en dos atapas: en la primera fue realizada una pesquisa bibliográfica en las plataformas de Bases de datos Ebsco host y Scielo, para respaldo del embasamiento teórico. La segunda etapa se llevó a cabo en el locus de la pequisa con 30 participantes de la escala etaria entre 18 y 80 años, divididos en grupos provenientes de los pueblos Sateré-Mawé y Sami. Tales pueblos están concentrados en la zona metropolitana de Manaos y en Tromsø, Noruega; respectivamente. Las narrativas recolectadas en ese período fueron interpretadas a partir del marco teórico adoptado, en la cual utilizamos el análisis del contenido (Bardin, 2016). De esta forma concluimos que los signos usados en rituales, artesanías, grafismos, bebidas y alimentos son potencializadores del turismo étnico con enfoque en el desarrollo sostenible. Esto discurre de la cosmología indígena anclada en el ambiente natural de la foresta como medios de supervivencia. En ese rumbo, apuntamos para la necesidad de salvaguardar el patrimonio material e inmaterial de los indígenas de las regiones de tal estudio.
Descargas
Citas
Alves, K. J. V. D. C. R. (2011). Educação artística numa sociedade multicultural: estudo da cultura material do povo Sámi. [Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal]. Recuperado de: http://repositório.ipvc.pt/bitstream/20.500.11960/1609 .
Amirou, R. (2007). Imaginário turístico e sociabilidades de viagem. Porto: Editora Estratégias Criativas.
Bahl, M. (2009) Dimensão cultural do turismo étnico. In: A. PANOSSO NETTO; M. G. R. ANSARAH. (Eds.). Segmenta-ção do mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. Barueri: Manole, p. 121 -140.
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo (3 ed.). Edições 70.
Barth, F. (2000). O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Contra Capa Livraria. Recuperado de: https://ria.ufrn.br/123456789/1607
Barretto, M. (2007). Turismo y Cultura. Relaciones, Contradicciones y Expectativas. Universidad de La Laguna Lagu-na/Asociación Canaria de Antropología. Recuperado em jan. 09, 2021 de: http://www.pasosonline.org.
Barros, A. L. (2019). Sinalizadores de Empreendedorismo Indígena para o Turismo: a ressignificação da cultura do povo Guajajara no espaço vivido da aldeia Zutiwa/MA-Brasil. [Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hotelaria, Balneário Camboriú/SC, não publicada]. Biblioteca Municipal - UNIVALI- Balneário de Camoriú/SC.
Bauman, Z. (2007). Tempos líquidos. (Carlos Alberto Medeiros, Trad). Zahar.
Bernal, R. J. (2009). Índios Urbanos: processo de reconformação das identidades étnicas indígenas em Manaus. EDUA, Editora da Universidade Federal do Amazonas.
Boff, L. (2016). A Terra na palma da mão: uma nova visão do planeta e da humanidade. Vozes.
Bueno, M. A., Oliveira, E. A. G., Nogueira, E. M. L., & Rodrigues, M. D. S. (2019). Astronomia cultural um levantamento bibliográfico dos saberes sobre o céu de culturas indígenas. Revista Areté, 12(25), 27- 40. Recuperado de: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2752
Brasil. Ministério do Turismo. (2010). Programa de Regionalização do Turismo. Roteirização Turística – Módulo Ope-racional 07. Brasília.
Brasil. Ministério Público Federal. Convenção 169. OIT, 07 de junho de 1989. Recuperado de: http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr6/documentos-e-publicacoes/legislacao/legislacao-docs/convencoes-internacionais/convecao169.pdf/view
Brasil. Fundação Nacional do Índio (FUNAI). (2020). Covid, 2020. Recuperado de: https://www.gov.br/saude/pt-br
Brasil. Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural Nacional (IPHAN). (2000). Decreto nº 3551, 04 de agosto de 2000. Recuperado em ago. 20, 2020 de: http://portal.iphan.gov.br/página/detalhes/234.
Brasil. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( IPHAN). Portaria nº 375, de setembro de 2018. Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan e dá outras providências. Recuperado em ago. 20, 2020 de: http://portal.iphan.gov.br/página/detalhes/234.
Cardozo, P. F. (2006). Considerações preliminares sobre produto turístico étnico. PASOS. Revista de Turismo y Patri-monio Cultural, 4(2), 143-152. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2006.04.010
Corbari, S. D., Bahl, M., & Souza, S. D. R. D. (2016). Reflexões sobre conceitos e definições atinentes ao turismo en-volvendo comunidades indígenas. Revista Investigaciones Turísticas, 12, 50-72. https://doi.org/10.14198/INTURI2016.12.03
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto; tradução Magda Lopes. Art-med.
Culler, J. (1981). Semiotics of tourism. American Journal of Semiotics, 1(1-2), 127-40. http://doi.org/10.5840/ajs198111/25
De Brito, R. M., & de Brito Braga, G. (2015). Identidade e diversidade cultural na construção de conhecimentos no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas. Educación, 24(46), 27-46. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5061322.pdf
Dorsch, L. L. P. (2017). A objectificação da cultura Sámi: adaptabilidade no tempo e reconhecimento da identidade no norte da Sápmi norueguesa. [Dissertação de Mestrado em Antropologia, Instituto Universitário de Lis-boa]. Recuperado de: http://hdl.handle.net/10071/14594.
Dos Santos, D. M. A., de Carvalho, J. M., & Tricárico, L. T. (2020). Patrimônio imaterial e o turismo étnico em comuni-dade indígena, em Iranduba, Amazonas. Turismo e Sociedade, 12(3), 16 -35. http://doi.org/10.5380/tes.v12i3.69779.
Durkheim, E. (1985). As regras do método sociológico. Editora Nacional.
Faur, M. (2014). Mistérios Nórdicos, Deuses, Runas, Magias, Rituais. Editora Pensamento.
Geertz, C. (2008). A interpretação das culturas. LTC.
Ingold, T. (2011). Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Editora Vozes Limitada.
Leach, E. (2009). Cultura e Comunicação (2 ed.). Portugal.
MacCannell, D. (1978). The Tourist. Schocken.
Weber, M. (2009). From Max Weber: essays in sociology. Routledge.
Mello, C. (2019). Semiótica do Turismo Aplicada. Editora Appris.
Morin, E. (2007). O Método 3: conhecimento do conhecimento. (Juremir Machado da Silva, Trad., 4 ed.). Sulina.
Morin, E. (2014). O Método 4: as ideias: habitat, vida, costumes, organização. (Juremir Machado da Silva, Trad., 5 ed.). Sulina.
Oliveira, J. P. D. (1998). Uma etnologia dos índios misturados? Situação colonial, territorialização e fluxos cultu-rais. Mana, 4(1), 47-77. http://doi.org/10.1590/S0104-93131998000100003.
Olsen, W. (2015). Coleta de dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa social. Penso Editora.
Panosso Netto, A. e Ansarah, M. G. dos R. (Eds). (2009). Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. Manole.
Peirce, C. S. (2017). Semiótica (3 ed.). Perspectiva.
Pereira, N. (2003). Os índios maués. Valer Editora.
Pettersson, R. (2002). Sámi tourism in northern Sweden: Measuring tourists’ opinions using stated preference meth-odology. European Tourism Research Institute. http://doi.org/10.1177/146735840200300407
Ricoeur, P. (2010). Do texto à acção: ensaios de hermenêutica II. Rés-Editora.
Santaella, L. (2012). Percepção: fenomenologia, ecologia, semiótica. Cengage Learning.
Santos, C. L. (2015). Etnografia Sateré-Mawé – Sahu-Apé – Turismo e cultura. Valer.
Silva, F. A. dos S. da. (2013). Turismo na natureza como base do desenvolvimento turístico responsável nos Açores. [Tese de Doutorado, Universidade de Açores]. Recuperado de: http://hdl.handle.net/10451/8742
Silveira, L. F. B. (2007). Curso de semiótica geral. Quartier Latin.
Thomaz, R. C. C. (2010). A revalorização e difusão do patrimônio cultural como meio desenvolvimento do turismo rural e cultural: estudo de caso da rede galega do patrimônio arqueológico. Revista Tópos, 4(2), 33-59.
Turner, V. (2005). Floresta de símbolos. EdUFF.
Urry, J. (2001). O Olhar do turista. Studio Nobel. SESC.
Van den Berghe, P. L. (1992). Turismo e divisão étnica do trabalho. Annals of Tourism Research. 19 (2), 234-249. https://doi.org/10.1016/0160-7383(92)90079-5
Weaver, D. B. (1991). Alternatives to mass tourism in Dominica. Annals of Tourism Research […], Sidney, AUS, v.18, n. 3. https://doi.org/10.1016/0160-7383(91)90049-H.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Joelma Monteiro de Carvalho, Luciano Torres Tricárico

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).