Alianzas público-privadas y su importancia para la sostenibilidad del espeleoturismo en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2258Palabras clave:
Turismo espeleológico, Turismo subterrâneo, Espeleología recreativa, Cuevas turísticas, Turismo sostenible.Resumen
En Brasil, hay más de 20 mil cuevas inscritas en el Registro Nacional de Información Espeleológica (CANIE), de las cuales unos cientos se utilizan formal o informalmente para visitas turísticas y solo 44 cuentan con el instrumento formal que regula la gestión de este uso, el Plan de Manejo Espeleológico (PME). Esto implica aspectos positivos y negativos para el sector y desafíos para las entidades gestoras de cuevas turísticas, públicas y privadas. Por ello, esta investigación se realizó con el objetivo de presentar propuestas para ampliar la sostenibilidad del espeleoturismo en el país. Este es un estudio de caso de cinco cuevas turísticas ubicadas en Minas Gerais. La recopilación de datos se realizó a través de la revisión de la literatura y la investigación de campo, que involucró observación directa y entrevistas con los gerentes mediantes un cuestionario semiestructurado. Posteriormente, los datos fueron organizados e interpretados utilizando el análisis de contenido como método. Los resultados obtenidos destacan el potencial y las limitaciones de cada tipo de gestión de cuevas turísticas y muestran que la sostenibilidad del espeleoturismo en Brasil se logrará mediante la consolidación de alianzas efectivas entre el gobierno y las entidades privadas.
Descargas
Citas
ABETA - Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura & Ministério do Turismo. (2009). Manual de Boas Práticas e Aventura Segura: Espeleoturismo. Belo Horizonte, MG: ABETA & Ministério do Tu-rismo.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2020). Turismo de aventura: Líderes de espeleoturismo de aven-tura e espeleoturismo vertica: Competências de pessoal (ABNT NBR 15399:2020). São Paulo, SP: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2008). Turismo de aventura: Espeleoturismo de aventura: Re-quisitos para produto (ABNT NBR 15503:2008). São Paulo, SP: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Araújo, M. A. R. (2012). Unidades de conservação no Brasil: a história de um povo em busca do desenvolvimento e da proteção da natureza. In: Araújo, M. A. R (ed.), Unidades de conservação no Brasil: o caminho da Gestão para Resultados (pp. 51-109). São Carlos, SP: RIMA Editora.
Brasil. (1990). Decreto Nº 99.556. Dispõe sobre a proteção das cavidades naturais subterrâneas existentes no terri-tório nacional, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D99556.htm#:~:text=DECRETO%20No%2099.556%2C%20DE,que%20lhe%20confere%20o%20art.
Brasil. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (18a ed.). São Paulo: Saraiva.
Berno, T., & Bricker, K. (2001). Sustainable tourism development: the long road from theory to practice. International journal of economic development, 3(3), 1-18.
Carvalho, M. (2014). Parcerias Público-privadas e turismo: um modelo de aplicação para fomentar o desenvolvimen-to socioeconômico e o desenvolvimento sustentável no Brasil. Curitiba, PR Editora CRV.
Cavalcanti, L. F., Lima, M. F., Medeiros, R. C. S., & Meguerditchian, I. (2012). Plano de ação nacional para a conser-vação do patrimônio espeleológico nas áreas cársticas da Bacia do Rio São Francisco. Brasília: Instituto Chi-co Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio.
Cigna, A., & Burri, E. (2000). Development, management and economy of show caves. International Journal of Speleology, 29(1), 1-27. http://dx.doi.org/10.5038/1827-806X.29.1.1
Cigna, A. A. (2011). Show cave development with special references to active caves. Tourism and Karst Areas, 4(1), 7-16.
Cigna, A., A. (1993). Environmental management of tourist caves, The examples of Grotta di Castellana and Grotta Grande del Vento, Italy. Environmental Geology, 21, 173-180. https://doi.org/10.1007/BF00775302
Cooper, C. (2008). Tourism: Principles and practice (4th ed.). Harlow, England: Prentice Hall Financial Times.
Eagles, P. F., McCool, S. F., Haynes, C. D., & Phillips, A. (2002). Sustainable tourism in protected areas: Guidelines for planning and management. Gland, Switzerland: IUCN.
Elliot, J. (1997). Tourism: Politics and Public Sector Management. New York, NY: Routledge.
Ferreira R. L., & Horta, L. C. S. (2001). Natural and human impacts on invertebrate communities in Brazilian caves. Revista Brasileira de Biologia, 61(1), 7-17. https://doi.org/10.1590/S0034-71082001000100003
Gillieson, D. S. (2011). Management of Caves. In: Van Beynen, P. E. (Ed.). Karst Management (pp. 141-158). New York, NY: Springer Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-94-007-1207-2_6
Hardy, A. L., & Beeton, R. J. (2001). Sustainable tourism or maintainable tourism: managing resources for more than average outcomes. Journal of Sustainable Tourism, 9(3), 168-192. https://doi.org/10.1080/09669580108667397
Liu, Z. (2003). Sustainable tourism development: a critique. Journal of sustainable tourism, 11(6), 459-475. https://doi.org/10.1080/09669580308667216
Lobo, H. A., Perinotto, J. A., & Boggiani, P. C. (2008). Espeleoturismo no Brasil: panorama geral e perspectivas de sustentabilidade. Revista Brasileira de Ecoturismo, 1(1), 62-83. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2008.v1.5839
Lobo, H. A. (2014). Fundamentos básicos do espeleoturismo. Dourados, MS: UEMS.
Lobo, H. A. (2015). Caracterização e tendências de gestão dos impactos negativos e positivos do espeleoturismo. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 9(2), pp. 321-341. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v9i2.842
Marra, R. (2001). Planejamento e a Prática do Turismo em Cavernas. Actas do 13th International Congress of Speleology (pp. 663-666). Brasília, DF: SBE.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2020). Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas – CANIE. Recuperado de https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html
ISCA, IUCN, & UIS. (2014). Recommended international guidelines for the development and management of show caves. Recuperado de https://www.uis-speleo.org/documents/Recommended_International_Guidelines_published_version.pdf
Mebratu, D. (1998) Sustainability and sustainable development: historical and conceptual review. Environmental Impact Assessment Review, 18, 493-520. https://doi.org/10.1016/S0195-9255(98)00019-5
Mulec, J. (2014). Human impact on underground cultural and natural heritage sites, biological parameters of monitor-ing and remediation actions for insensitive surfaces: Case of Slovenian show cave. Journal for Nature Con-servation, 22. 132–141. https://doi.org/10.1016/j.jnc.2013.10.001
Sallun Filho, W., & Karmann, I. (2007). Geomorphological map of the Serra da Bodoquena karst, west-central Brazil. Journal of maps, 3(1), 282-295. https://doi.org/10.1080/jom.2007.9710845
Peccatiello, A. F. O. (2011). Políticas públicas ambientais no Brasil: da administração dos recursos naturais (1930) à criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (2000). Desenvolvimento e Meio Ambiente, (24), 71-82. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v24i0.21542
Piló, L. B., & Auler, A. (2011). Introdução à espeleologia. Curso de espeleologia e licenciamento ambiental. Belo Horizonte, MG: Instituto Terra Brasilis.
Pfueller, S.L., Lee, D., & Laing, J. (2011) – Tourism partnerships in protected areas: exploring contributions to sustain-ability. Environmental Management, 48(4), 734-749. https://doi.org/10.1007/s00267-011-9728-y
Rodrigues, C. G., & Godoy, L. R. (2013). Atuação pública e privada na gestão de Unidades de Conservação: aspectos socioeconômicos da prestação de serviços de apoio à visitação em parques nacionais. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 28, 75-88. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v28i0.31280
Rocktaeschel, B. M. M. M. (2006). Terceirização em áreas protegidas: estímulo ao ecoturismo no Brasil. São Pau-lo, SP: Editora Senac.
Rylands, A. B.; & Brandon, K. (2005). Unidades de Conservação brasileiras. Megadiversidade, 1(1), 27–35.
Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. In Bursztyn, M., Mendes, A., Sachs, I. ... Leitão, P (Orgs.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense (pp.29-56). São Paulo, SP: Editora Brasiliense.
Saporiti, N. (2006, junho). Managing national parks: how public-private partnerships can aid conservation. World Bank Other Operational Studies from The World Bank. Recuperado de https://openknowledge.worldbank.org/bitstream/handle/10986/11185/371980VP0no03090Saporiti01PUBLIC1.pdf?sequence=1
SEMEIA. (2015). Modelos de gestão aplicáveis às Unidades de Conservaçãodo Brasil. São Paulo, SP: Instituto Se-meia.
Sharpley, R. (2009). Tourism Development and the Environment: Beyond Sustainability? London, England: Earthscan. https://doi.org/10.4324/9781849770255
Spenceley, A., & Snyman, S. (2017). Can a wildlife tourism company influence conservation and the development of tourism in a specific destination? Tourism and Hospitality Research, 17(1), 52-67. https://doi.org/10.1177/1467358416634158
UNWTO. (2018). UNWTO Tourism Highlights: 2018 Edition. Madrid, Spain: UNWTO.
Utting, P., & Zammit, A. (2009). United Nations-business partnerships: Good intentions and contradictory agendas. Journal of Business Ethics, 90(1), 39. https://doi.org/10.1007/s10551-008-9917-7
Watson, J. E. M., Dudley, N., Segan, D. B., & Hockings, M. (2014). The performance and potential of protected areas. Nature, 515(7525), 67–73. https://doi.org/10.1038/nature13947
Williams, P. (2008). World heritage caves and karst. Gland, Switzerland: IUCN.
ONU. (2015). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Recuperado de https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Hugo Rodrigues de Araujo, Heros Augusto Santos Lobo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).