Un análisis de discurso de la política pública nacional de calificación profesional en turismo
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2250Palabras clave:
Políticas públicas, Calificación profesional, Complejidad, Análisis del discurso, Ideología.Resumen
En el ámbito del turismo, las políticas públicas nacionales de cualificación han cobrado protagonismo en los últimos veinte años. Sin embargo, existen dualidades en la propia constitución de la política de cualificación impulsada por el Ministerio de Turismo y una consecuencia de su caótica organización es la falta de claridad de la dirección que apunta la política. Así, el objetivo de esta investigación es analizar la disputa política presente en los discursos sobre turismo, trabajo y educación que atraviesan la política pública nacional de calificación profesional en turismo. El recorrido teórico-metodológico de esta investigación tiene tres parámetros: en el campo epistemológico, el paradigma de la complejidad; en el campo metodológico, análisis del discurso; y, en el campo teórico, las obras de Krippendorf, Freire y Marx. Como resultado, se analizaron las formaciones discursivas del turismo (duro y blando), del trabajo (alienado y no alienado) y de la educación (bancaria y liberadora) y las formaciones ideológicas que las gobiernan (de los empresarios y del ser humano). Ante los antagonismos y complementariedades entre las dos formaciones ideológicas, la de los empresarios establece el dominio porque logra incorporar las relaciones dialógicas y hacer que la del ser humano sirva a su propósito.
Descargas
Citas
Brasil. (2008). Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo. Brasília. Recuperado em set. 09, 2020 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11771.htm.
Brasil. (2011). Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)... Brasília. Recuperado set. 09, 2020 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12513.htm.
Brandão, H. (2012). Introdução à análise do discurso. Editora da Unicamp.
Catramby, T.; Costa, S. (2004). Qualificação Profissional em Turismo como Fator de Competitividade do Setor. Ca-derno Virtual de Turismo, 4 (3), p. 26-34.
Cisne, R. (2016) Processos entre Ensino, Aprendizagem e Avaliação: Uma Experiência em Curso no Turismo. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 8 (IV), p. 555-574, out./dez. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v8i4p555
Conceição, R.; Fraga, T.; Conceição, M. (2016). Qualificação Profissional: um panorama comparativo entre hotéis e pousadas do primeiro distrito de Petrópolis – RJ. Turismo em Análise, 27 (1), abr. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v27i1p178-206.
Eagleton, T. (2009). Ideologia: uma introdução. São Paulo, Boitempo.
Feger, J.; Freitas, M.; Kuntz, V.; Sehn, M.; Santos, L. (2015). Cursos Pronatec Copa 2014 Voltados ao Turismo em Curitiba, PR: Instrumento de Avaliação por Rubrica. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 7 (3), p. 319-337, jul./set. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v7iss3p319.
Ferretti, C. (2004). Considerações sobre a apropriação das noções de qualificação profissional pelos estudos a res-peito das relações entre trabalho e educação. Educação & Sociedade, 25 (87), p. 401-422. https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000200006
Fratucci, A. (2009). Refletindo Sobre a Gestão dos Espaços Turísticos: perspectivas para as redes regionais de turis-mo. Turismo em Análise, 20 (3), dez. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v20i3p391-408
Fratucci, A.; Bantin, N.; Melo, R. (2017). O Pronatec Turismo para além da empregabilidade: Percepções na cidade do Rio de Janeiro – RJ (Brasil). Revista Turismo & Desenvolvimento, 27/28.
Freire, P. (2016). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Frey, K. (2000). Políticas públicas - um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, 21, p. 211-259.
Krippendorf, J. (2009). Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo, Aleph.
Martoni, R.; Alves, K. (2019) As condições da classe trabalhadora em atividades características do turismo: especifi-cidades e tendências socioprodutivas. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11 (1), p. 211-223, jan./mar. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v11i1p211.
Marx, K. (2008). Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo, Boitempo.
Marx, K. (2010). O capital: edição condensada. São Paulo, Folha de São Paulo.
Marx, K. (2017). O capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção da mercadoria. São Paulo, Boitempo.
Mascaro, A. (2013). Estado e forma política. São Paulo, Boitempo.
Maranhão, C.; Brandão, P.; Pequeno, E.; Aires, J. (2010). Direcionamentos para as políticas públicas de turismo no Rio Grande do Norte, com foco na orientação do turismo pró-pobre. INTERFACE, Natal/RN, 7 (2), jul./dez.
Meira, C.; Kushano, E.; Neves, C. (2018). Qualificação profissional técnica no contexto das políticas públicas de tu-rismo e as novas perspectivas do plano nacional de turismo 2018 – 2022. Revista Ateliê do Turismo, Cam-po Grande, 1 (2), p. 46-66, jul./dez.
Ministério da Educação. (2017). Guia – Médiotec. Brasília. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://portal.mec.gov.br/docman/maio-2017-pdf/64871-guia-meiotec-2017-pdf/file.
Ministério da Educação. (2018). MedioTec. Brasília. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://portal.mec.gov.br/mediotec/apresentacao-mediotec.
Ministério do Turismo. (2013a). Perguntas frequentes. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.pqi.turismo.gov.br/site/conheca-o-programa.html.
Ministério do Turismo. (2013b). Conheça o programa. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.pqi.turismo.gov.br/site/conheca-o-programa.html.
Ministério do Turismo. (2017a). Portaria nº 46, de 4 de abril de 2017. Brasília. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/portaria-n%C2%BA-46-de-4-de-abril-de-2017.html.
Ministério do Turismo. (2017b). Portaria nº 8, de 6 de janeiro de 2017. Brasília. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/portaria-n%C2%BA-8-de-6-de-janeiro-de-2017.html.
Ministério do Turismo. (2018a). MédioTec presencial. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/7957-mediotec.html.
Ministério do Turismo. (2018b). Brasil braços abertos: Perguntas frequentes. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/7857-perguntas-mais-frequentes-%E2%80%93-brasil-bra%C3%A7os-abertos.html.
Ministério do Turismo. (2018c). Brasil braços abertos: Sobre. Recuperado em set. 03, 2020 de:http://www.turismo.gov.br/assuntos/11530-brasil-bra%C3%A7os-abertos-inscri%C3%A7%C3%B5es-2018.html.
Ministério do Turismo. (2018c). Curso gestor de turismo: Perguntas frequentes. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/11771-perguntas-mais-frequentes-gestor-de-turismo.html.
Ministério do Turismo. (2018e). Curso gestor de turismo: Sobre. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/11538-curso-gestor-de-turismo.html.
Ministério do Turismo. (2018f). Pronatec. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/7959-pronatec-turismo.html.
Ministério do Turismo. (2018g). Perguntas mais frequentes – Pronatec voluntário EAD. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/assuntos/7858-perguntas-mais-frequentes-%E2%80%93-pronatec-volunt%C3%A1rio-ead.html.
Ministério do Turismo. (2018h). Política nacional de qualificação no turismo. Brasília. Recuperado em set. 03, 2020 de: http://www.turismo.gov.br/images/pdf/Publica%C3%A7%C3%B5es/PlanoPNQT_A4_64pgs_2019.pdf.
Moreira, M.; Campos, G. (2019). O ritual da interpelação ideológica no Turismo LGBT e a impossibilidade do desejo que se desloca. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 13 (2), p. 54-68, maio/ago. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v13i 2.1542.
Morin, E. (2006). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre, Sulina.
Nogueira, E.; Costa-Neto, C.; Silva, G. (2013). Qualificação profissional como suporte para implantação do etnoturis-mo na comunidade indígena Ingarikó (RR). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, 6 (2), p. 424-441, mai./jul. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2013.v6.6120
Orlandi, E. (2003). A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas, Pontes.
Orlandi, E. (2015). Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, Pontes.
Parente, F; Moesch, M. (2016). Desafios das políticas de qualificação para um turismo mais humanizador. Anais do Seminário da ANPTUR.
Paula, A.; Herédia, V. (2019). Qualificação profissional de camareiras de hotéis e a crítica que Paulo Freire não es-creveu. Revista de Turismo Contemporâneo, Natal, 7 (1), p. 141-162, jan./jun. https://doi.org/10.21680/2357-8211.2019v7n1ID16783
Pimentel, T. D.; Paula, S. C.; Oliveira, M. C. (2016). Uma reflexão sobre a qualificação na formação em turismo: rele-vância da micro e pequena empresa para o destino turístico. Turismo y Sociedad, 18, p. 159-177, jan./jun. https://doi.org/10.18601/01207555.n18.09
Rosa, N. (2016). As implicações teórico-metodológicas e a concepção turismo de massa na obra Sociologia do Tu-rismo de Jost Krippendorf. Dissertação (Mestrado - Mestrado Profissional em Turismo) - Universidade de Brasília.
Silva, I. (2020). Políticas públicas e qualificação profissional em turismo: uma análise das metodologias de pesquisa. Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica, XIV (3), dez. https://doi.org/10.17648/raoit.v14n3.6027
Silva, I.; Silva, M.; Santos, M. (2021). Condições de trabalho em casa durante a pandemia: uma análise do discurso do sujeito coletivo dos trabalhadores do setor de agências de turismo. Revista Brasileira de Pesquisa em Tu-rismo, São Paulo, 15 (1), 2200. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v15i12200
Soares, J.; Godoi, C. (2017). A metodologia da análise sociológica do discurso em estudos turísticos: o processo de transformação da imagem turística e sua relação com a lealdade. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 15 (1), jan. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.015
Souza, D; Gastal, S.; Campos, L. (2017). Relação entre Sujeito, Turismo e Trabalho. Revista Hospitalidade, São Paulo, 14 (2), p. 01-19, ago. https://doi.org/10.21714/2179-9164.2017v14n2.766
Tasso, J. P. F.; Moesch, M. M.; Nóbrega, W. R. M. (2021) Reincorporação da Ética às Políticas Públicas de Turismo: uma necessária reflexão no combate às consequências do Covid 19. Revista Brasileira de Pesquisa em Tu-rismo, São Paulo, 15 (1), p. 21-41, jan./abr. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v15i1.2141
Tomazoni, E. (2007). Educação Profissional em Turismo. Cria-se Mercado pela Formação? Turismo em Análise, 18 (2), p. 197-219, nov. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i2p197-219
Vilela, G.; Costa, H. (2020). Políticas Públicas de Turismo: uma análise dos planos nacionais de turismo do Brasil (2003- 2022). RTA, 31 (1), p. 115-132, jan./abr. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i1p115-132.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ivan Conceição Martins da Silva, Aguinaldo Cesar Fratucci
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).