Turismo y territorialidad
el territorio de la cerveza de la región serrana de Rio de Janeiro como vector de gobernanza y desarrollo local
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2214Palabras clave:
Turismo, Territorio de la cerveza, Gobernanza, Desarrollo local.Resumen
Las transformaciones territoriales causadas por las actividades turísticas, combinados con el fuerte avance de la producción de cerveza en Brasil, especialmente las artesanales, proporcionan elementos importantes para el análisis geográfica. Este artículo tiene como objetivo analizar la relación entre el turismo, territorio cervecero y territorialidad, con evidencia empírica de la ruta cervecera de Río de Janeiro, específicamente, la Serra Verde Imperial. En este sentido, pretende presentar perspectivas para el desarrollo local basadas en los conceptos de gobernanza del territorio y los procesos de desterritorialización. Para el análisis, se realizó una revisión bibliográfica de los temas, análisis de datos secundarios en organismos públicos y asociaciones relacionadas con el turismo cervecero, así como una entrevista semiestructurada con la coordinación de la ruta cervecera elegida por el estudio. Las consideraciones finales, basadas en la entrevista y los datos recopilados ampliaron la comprensión del potencial de desarrollo local que tienen los territorios cerveceros en relación con el turismo.
Descargas
Citas
Ambrozio, J. C. G. O. (2008). Presente e o Passado no Processo Urbano da Cidade de Petrópolis: uma história territo-rial. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Barth-Haas (2020). Barth-Haas Report 2019-2020. Nuremberg: BarthHaas GmbH & Co. Recuperado em nov. 18, 2020 de: https://www.barthhaas.com/fileadmin/user_upload/downloads/barth-berichte-broschueren/barth-berichte/englisch/2010-2020/barthhaas_report_2020_en.pdf.
Beni, M. (1998). Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac.
Benko, G. (1996). Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec.
Benko, G. (2001). A recomposição dos espaços. Interações: revista internacional de desenvolvimento local, [S.l.], 1(2), p. 7-12.
Bizinelli, C.; Manosso, F. C.; Gândara, J. M. G.; Valduga, V. (2013) Experiências de turismo cervejeiro em Curitiba, PR. Revista Rosa dos Ventos, 5(2), p. 349-375, abr./jun.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA. (2020) Anuário da cerveja: 2019 / MAPA, Secreta-ria de Defesa Agropecuária-SDA, Brasília: MAPA/SDA.
Buarque, S. C. (1998). Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Brasília.
Buarque, S. C. (1999). Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável: Material para orientação técnica e treinamento de multiplicadores e técnicos em planejamento local e municipal. Projeto de Cooperação Técnica INCRA/IICA PCT – INCRA/IICA. Brasília, junho.
Buarque, S. C. (2004). Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologia de planejamento. Garamond, (2ª ed.)
Conceição, C.C. (2020). Modelo analítico de governança regional de turismo -MAGRET. Revista Brasileira de Pesqui-sa em Turismo, São Paulo, 14(2), p. 123-138, maio/ago. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1822
Coriolano, L. N. M.; Lima, L. C. (2003). Turismo comunitário e responsabilidades socioambiental. Ceará: EDUECE.
Coriolano, L. N. M.T. (2006). Reflexões sobre o Turismo Comunitário. Recuperado em maio, 10 de: http://www.etur.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=11164
Cruz, R. de C. A. da. (2000). Política de turismo e território. Contexto.
Cruz, R. de C. A. da. (2005). da. Políticas pública de turismo no Brasil: território usado, território negligenciado. Revis-ta Geosul, Florianópolis, 20(40), p. 27-43, jul./dez.
Cruz, R. de C. A. da. (2006). Planejamento governamental do turismo: convergências e contradições na produção do espaço. In: Lemos, Amalia Inés Geraiges de; Arroyo, Mónica; Silveira, María Laura. América Latina: Cidade, campo e turismo. São Paulo: CLACSO - Conselho Latino-americano de Ciências Sociais. pp. 337-350.
Cruz, R. de C. A. da. (2007). Geografias do Turismo: de lugares a pseudo-lugares. São Paulo, Roca. 140p.
Demichei, N. A. (2014). Território e gastronomia: O movimento das microcervejarias e cervejas artesanais e a consti-tuição um território cervejeiro em Porto Alegre/RS. In: Congresso Brasileiro de Geógrafos, 7. Vitória. (Anais). p. 1-10.
Endlich, A. M. (2007). Novos referenciais de desenvolvimento e planejamento territorial: possibilidades para as pe-quenas cidades? In: Revista REDES, Santa Cruz do Sul, 12(2), p. 5-35, maio/ago. Recuperado em jul, 06 de: http://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/viewFile/257/201
Fratucci, A. C.; Moraes, C. C. de A.; Allis, T. (2015). Espaços e territórios do turismo: reflexões e indagações. Seminá-rio da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, 12., 2015. (Anais). Natal (RN), 2015. Recuperado em jan, 20, de http://www.anptur.org.br/anptur/anais/v.11/DFP1_pdf/46.pdf.
Fuini, L. L. (2014). A territorialização do desenvolvimento: construindo uma proposta metodológica. Interações, Campo Grande, 15(1), p. 21-34, jan./jun. https://doi.org/10.1590/S1518-70122014000100003
Furtado. C. (1980). Pequena Introdução ao Desenvolvimento: Enfoque interdisciplinar. Ed. Nacional.
Furtado. C. (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. (8ª ed.) Ed. Nacional.
Gastal, Suzana; Moesch, Marutschka M. (2007). Turismo, políticas públicas e cidadania. Aleph.
Gomes, C. C. (2014). Conexões e desconexões da atividade turística em municípios da Microrregião do Brejo Per-nambucano. In: Seabra, Giovanni (Org.). Terra: Agricultura familiar, natureza e segurança alimentar. Editora Barlavento.
Gomes, Celso. C; Araújo Sobrinho, Fernando L. (2018). O território turístico da Área de Proteção Ambiental da Costa dos Corais (Alagoas – Pernambuco) - Brasil: a complexa relação do planejamento, gestão, turismo e confli-tos no território. In: Fernandes, José Alberto Rio; Olcina, Jorge; Fonseca, Maria Lucinda; Costa, Eduarda Mar-ques da; Garcia, Ricardo; Freitas, Carlos (Coords).Colóquio Ibérico de Geografia: Península Ibérica no Mundo, 16., 2018. (Anais...) Problemas e desafios para uma intervenção ativa da Geografia.). Lisboa, Centro de Es-tudos Geográficos da Universidade de Lisboa. (E-book).
Haesbaert, R. (1999). Região, diversidade territorial e globalização. GEOgraphia (UFF), Niteroi, 1(1), p. 15-39. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i1.a13361
Haesbaert, R. (1999a). A desterritorialização: Entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: Castro, I. E. et al. Geografia: Conceitos e temas. Bertrand Brasil. (pp. 165-206).
Haesbaert, R. (2002). Territórios alternativos. Contexto/EdUFF.
Haesbaert, R. (2006). O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multi-territorialidade. Bertrand Brasil.
Haesbaert, R. (2010). Regional-Global: dilemas da região e regionalização na geografia contemporânea. Bertrand Brasil.
Haesbaert, R. Gonçalves, C. W. P. (2006). A nova des-ordem mundial. Editora Unesp.
Ianni, O. (2002). Teorias da globalização. Civilização Brasileira.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1990). Divisão do Brasil em mesorregiões e microrregiões geo-gráficas. Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, IBGE, Rio de Janeiro.
Knafou, R. (1996). Turismo e Território. Por uma abordagem científica do turismo. In: Rodrigues, A. B. (org.). Turismo e Geografia: Reflexões teóricas e enfoques regionais. Hucitec.
Marcusso, E. F. (2015). As microcervejarias no Brasil atual: Sustentabilidade e territorialidade. Dissertação (Mestra-do) - Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.
Marafon, G.; Ribeiro, M. (2006). Agricultura familiar, pluriatividade e turismo rural: reflexões a partir do território flu-minense. Revista Rio de Janeiro, p. 18-19, jan./dez.
Minasse (2020) Turismo Gastronômico como objeto de pesquisa: análise das publicações em periódicos brasileiros (2005-2017) RBTUR, São Paulo, 14 (1), p. 92-111, jan./abr. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i1.1669
Morado, R. (2009). Larousse da Cerveja. São Paulo: Larousse do Brasil.
Mosher, R. (2009) Tasting Beer: am insider’s guide to the world’s greatest drink. Chicago-Il: Storey Pub.
Pires, E. et. al. (2011). Governança territorial: conceitos, fatos e modalidades. UNESP.
Rodrigues, A. B. (Org.). (1999). Turismo desenvolvimento local. Hucitec.
Saquet, M. (2010). Abordagens e concepções de território. Expressão Popular.
Santos, M. (1992). Espaço & Método. Nobel, (coleção espaços).
Santos, M. (1998). O Retorno ao território. In: Santos, M.; Souza, M. A. A. de; Silveira, M. L. (orgs). (1998). Território: globalização e fragmentação. Hucitec.
Santos, M. (1999). O Território e o saber local: algumas categorias de análise. Cadernos IPPUR; 2, p. 15-25.
Selva, Vanice. S. F. (2000). Le tourisme et la rédéfinition de l’espace des comunnautés du littoral Nord-Est du Brésil. In: Umbelino, Jorge. Sustainable Tourism. Centro de Estudos de Geografia e Planejamento Regional da Uni-versidade Nova de Lisboa. 2000 (p. 259-269) Série Estudos n. 3.
Selva, Vanice. S. F.; Coutinho, S. F. S. (2010). Turismo em ambientes costeiros: reflexões sobre a gestão do turismo no município de Tamandaré - Polo Costa dos Arrecifes – Pernambuco. In: Encontro Nacional de Turismo de Base Local, 6., 2010. (Anais...). ENTBL, Niterói- RJ.
Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. Companhias das Letras.
Tschope, E. C. (2001) Microcervejarias e cervejarias: a história, a arte e a tecnologia. Aden.
Viotti, E. (2012). A cerveja e a cultura popular. Folha de São Paulo, 2012 (Coleção Folha. O Mundo da Cerveja, v.11).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Celso Cardoso Gomes, Eduardo Fernandes Marcusso

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).