Hospitalidad, turismo y ócio
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1749Palabras clave:
Hospitalidad., Ocio., Turismo., Turismo sexual., Overtourism., Escuela .Resumen
Este artículo trata de las relaciones conceptuales entre hospitalidad, ocio y turismo, de las ventajas heurísticas de esa articulación y de sus consecuencias para los estudios en esas tres áreas, hoy próximas pero aún separadas. Así, tras establecer las similitudes y diferencias entre estos conceptos, pretende mostrar cómo la articulación de estos conceptos puede enriquecer el análisis de los casos hoy bastante discutidos del overturismo, de la escuela y del turismo sexual. Finalizando, muestra que la emergencia de los estudios de movilidad y de la economía de la felicidad tienden a contribuir aún más a la integración de esas áreas.
Descargas
Citas
Augé, M. (1994). Não-Lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papi-rus, 1994
Bachelard, G. (1996). A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio: Contraponto.
Bastos, S. R. (2004). Hospitalidade e história: imigrantes na cidade de São Paulo do século XIX. Cadernos CERU (USP), 15, 151 – 164.
Boorstin, D. (1964) The image: a guide to pseudo-events in America. Nova Iorque: Harper and Row.
Bourdieu, P. (2007). A distinção: crítica social do julgamento. São. Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk.
Boyer, M. (1972). Le tourisme, Paris, Seuil.
Buber, M. (2001). Eu e Tu. São Paulo: Centauro.
Cândido, A. (1964). Os parceiros do Rio Bonito. Rio: José Olímpio.
CEPAL (1963). El desarrollo de America Latina en la post-Guerra.
Charlot, B. (1999). Le rapport au savoir en milieu populaire. Une recherche dans les lycées professionnels de banlieue. Paris, Anthropos
Csikszentmihalyi, M. (1992). A psicologia da felicidade. São Paulo: Saraiva
Dufourmantelle, A. (2003). Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar da Hospitalidade. São Paulo: Escuta.
Flusser, V. (1998). A fenomenologia do brasileiro. Rio: UERJ.
Foucault, M. (1999). As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes
Goodwin, H. (2017). The challenge of overtourism. Responsible Tourism Partnership, Working Paper 4, Octo-ber 2017.
Gotman, A. (2009). O comércio da hospitalidade é possível? Revista Hospitalidade, 6(2).
Holanda, S. B. de (1989). Raízes do Brasil. Rio: José Olympio.
Houallebecq, M. (2002). Plataforma. Rio: Record.
Krippendorf, J. (1989). Sociologia do turismo para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio: Civili-zação Brasileira.
Lashley, C. & Morrison, A. (2005). Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole.
Lévinas, E. (1988). Ética e infinito. Diálogos com Philippe Nemo. Lisboa: Edições 70.
Léroi-Gourhan, A. (s/d). O gesto e a palavra. 2 vols. Lisboa, Ed.70.
Lugosi, P. & Allis, T. (2019). Migrant entrepreneurship, value-creation practices and urban transformation in São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(1), p. 141-163. DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v13i1.1538
Maffesoli, M. (2005). À sombra de Dioniso. Porto Alegre: Zouk.
MacCannell, D. (1976). The Tourist. A New Theory of the Leisure Class. Nova Iorque, Schocken Books.
Medeiros, B.; Telles, V. & Allis, T. (2018). Apresentação: Por uma teoria social on the move. Tempo social, 30(2), p. 1-16. DOI: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.142654
Medina, C. A. (1976). O fim de semana da população do Estado da Guanabara. Centro Latino-Americano de Pesquisa em Ciências Sociais-CELAPES
Miguel, L. F. (2016). Da “doutrinação marxista” à “ideologia de gênero. Revista Direito e Práxis, 7(15), 590–621. DOI: https://doi.org/10.12957/dep.2016.25163
Montandon, A. (Org.) (2011). O livro da hospitalidade. São Paulo: SENAC.
Panosso Netto, A. & Trigo, L. G. G (2009). Cenários do turismo brasileiro. São Paulo: Aleph.
Popper, K. (1975). Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. Belo Horizonte: Itatiaia.
Pronovost, G. (2018). A construção da noção de « turista » nas ciências sociais. Revista Hospitalidade. 15(2), 158-168. DOI: https://doi.org/10.21714/2179-9164.2018v15n2.009
Sahlins, M. (1979). Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar.
Santos, M. M. C. & Perazzolo, O. A. (2012). Hospitalidade numa perspectiva coletiva: O corpo coletivo acolhe-dor. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, 6(1), pp. 3-15. DOI: https://doi.org/10.7784/rbtur.v6i1.484
Sheller, M. & Urry, J. (2006) The new mobilities paradigm. Environment and Planning A, 38(2), 207-26. DOI: https://doi.org/10.1068%2Fa37268
Shérer, R. (2004). Hospitalités, Paris: Anthropos.
Smith, V. (1977). Hosts and Guests: The Anthropology of Tourism. Oxford Basil Blackwell.
Souza, A. de (1976). As 24 horas do dia do carioca. Rio: IUPERJ
Viard, J. (2005). Court traité sur les vacances, les voyages et l´hospitalité des lieux. Paris: Editions de l´Aube.
Vincent, J.-D. (2000). Biologia das paixões. Lisboa: Europa-Americana.
World Tourism Organization; Centre of Expertise Leisure, Tourism & Hospitality; NHTV Breda University of Ap-plied Sciences; and NHL Stenden University of Applied Sciences (eds., 2019), ‘Overtourism’? – Understanding and Managing Urban Tourism Growth beyond Perceptions, Volume 2: Case Studies, UNWTO, Madrid, DOI: https://doi.org/10.18111/9789284420629
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).