Análisis de la red social de la Instancia de Gobernanza del Circuito Turístico Caminho Novo, MG: una perspectiva sistémica y compleja
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i1.1734Palabras clave:
Turismo, Sistemas Complejos, Análisis de Redes Sociales, Políticas Públicas, Instancia de Gobernanza.Resumen
Esta investigación tuvo como objetivo general analizar la composición, la organización y el funcionamiento del Circuito Turístico Caminho Novo-MG (CTCN), dentro del contexto de las políticas públicas de turismo, apoyado en la teoría de los sistemas complejos y utilizando como soporte el paradigma de la complejidad propuesto por Edgar Morin, el modelo del SISTUR de Beni (1998) y su reconstrucción propuesta por Moesch y Beni (2015, 2017). Como herramientas metodológicas se utilizó el método bola de nieve aplicado en tres etapas, el análisis de redes sociales con foco en la Teoría de los Lazos débiles y los lazos fuertes de Granovetter (1973, 1983) y de los agujeros estructurales de Burt (1992), junto al análisis de contenido adaptado de Bardin (2011) y la elaboración de sociogramas de las relaciones mantenidas entre los agentes sociales. Como principales resultados destacamos la inexistencia de una red regional capaz de producir resultados efectivos, el bajo entendimiento de los municipios sobre las políticas públicas de turismo, una fuerte injerencia municipal y regional vinculada a un escenario de discontinuidad de la gestión pública y una postura competitiva con reducida participación de los agentes sociales para trabajar en red.
Descargas
Citas
Aguirre, J. L. (2011). Introducción al Análisis de Redes Sociales. Buenos Aires: Documentos de Trabajo, 82, Centro Interdisciplinario para el Estudio de Políticas Públicas. Disponível em: http://www.pensamientocomplejo.org/docs/files/J.%20Aguirre.%20Introducci%F3n%20al%20An%E1lisis%20de%20Redes%20Sociales.pdf. Acesso em: 25 jun. 2017.
Baggio, R. (2006). Complex systems, information technologies and tourism: a network point of view. Infor-mation Technology and Tourism, vol. 8. p. 15-29. DOI: https://doi.org/10.3727/109830506778193850
Baggio, R. (2008). Symptoms of complexity in a tourism system. Tourism Analysis. 13, p. 1-20. DOI: https://doi.org/10.3727/108354208784548797
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. Tradução; Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70.
Beni, M. C. (1998). Análise Estrutural do Turismo. (Ed). São Paulo: Senac.
Beni, M. C. & Moesch, M. M. (2017). A teoria da complexidade e o ecossistema do turismo. Turismo - Visão e Ação, Balneário Camboriú, 19(3), p. 430-457. DOI: https://dx.doi.org/10.14210/rtva.v19n3.p430-457 .
Bertalanffy, L. (2009). Teoria Geral dos sistemas: Fundamentos, desenvolvimento, aplicações. Petrópolis: Vozes.
Boullón, R. C. (1990). Planificación del espacio turístico. (2ª ed.) México: Trilhas.
Butt, R. S. (1992). Structural Holes. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Fratucci, A. C. (2008), A dimensão espacial nas políticas públicas brasileiras de turismo: as possibilidades das redes regionais de turismo. Niterói-RJ: UFF. 308 f, Tese (doutorado), Programa de Pós-graduação em Geogra-fia, Universidade Federal Fluminense, Niterói-RJ.
Fuentes, M. A. (2015). Métodos e metodologias em Sistemas complexos. In Furtado, B. A., Sakowski, P. A. M., & Tóvolli, M. H., Modelagem de sistemas complexos para políticas públicas (pp. 65-84). Brasília: IPEA.
Furtado, B. A., Sakowski, P. A. M., & Tóvolli, M. H. (2015). Abordagem de Sistemas complexos para políticas públicas. In Furtado, B. A., [et al...], Modelagem de sistemas complexos para políticas públicas (pp. 21-42). Brasília: IPEA.
Gentile, J. E., Glazner, Cs & Koehler, M. (2015). Modelos De Simulação Para políticas públicas. In Furtado, B. A; Sakowski, P. A. M [et al...], Modelagem de sistemas complexos para políticas públicas (pp. 85-96). Brasília: IPEA.
Granovetter, M. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, Chicago, 78(6), p. 1360-1380, may. Disponível em http://links.jstor.org/sici?sici=0002-9602%28197305%2978%3A6%3C1360%3ATSOWT%3E2.0.CO%3B2-E. Acesso em: 25 jun. 2017.
Granovetter, M. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, San Fran-cisco, 1(1), p. 201-233. Disponível em: http://garfield.library.upenn.edu/classics1986/A1986E936700001.pdf . Acesso em: 25 jun. 2017. DOI: https://dx.doi.org/10.2307/202051
Guilarducci, B. C. & Fratucci, A. C. (2016). Teoria dos sistemas complexos e possíveis aplicações nos estudos sobre as políticas públicas de turismo. 2016. In: SEMINÁRIO DA ANPTUR, 15., 2016. [Anais...].,São Paulo. Disponível em https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/13/389.pdf . Acesso em: 25 jun. 2017.
Haramein, Nassim. (2015a). Plasm flow interaction simulator. United States Patent: patente nº US 8,933,595 B2. Jan. 13, 2015. Disponivel em https://patents.justia.com/patent/9949355. Acesso em: 25 jun. 2017.
Haramein, Nassim. (2015b). Precision cut high energy crystals. United States Patent: patente nº US 2015/0093571 A1. Apr. 02, 2015. Disponível em https://patents.google.com/patent/US20150093571 . Acesso em: 25 jun. 2017.
Haramein, Nassim & Hyson, Michael & Rauscher, E. (2016a). Scale unification ± a universal scaling law for organized matter. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/242582523_SCALE_UNIFICATION_A_UNIVERSAL_SCALING_LAW_FOR_ORGANIZED_MATTER . Acesso em: 25 jun. 2017.
Haramein, Nassim & Rauscher, E. (2016b). Spinors, twistors, quaternions, and the ³ spacetimetorus topology. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/242072127_SPINORS_TWISTORS_QUATERNIONS_AND_THE_SPACETIMETORUS_TOPOLOGY. Acesso em: 25 jun. 2017.
Haramein, Nassim & Brown, William & Val Baker, Amira. (2016c). The Unified Spacememory Network: from Cosmogenesis to Consciousness. Journal of NeuroQuantology. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/309681048_The_Unified_Spacememory_Network_from_Cosmogenesis_to_Consciousness. Acesso em: 25 jun. 2017. DOI: https://doi.org/10.14704/nq.2016.14.4.961
Haramein, Nassim & Brown, William. (2016d). Unified Physics and the Information Network of Awareness. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/309680981_Unified_Physics_and_the_Information_Network_of_Awareness. Acesso em: 25 jun. 2017.
Knupp, M. E. C. G. (2014). Análise de políticas públicas de turismo: uma abordagem metodológica baseada em redes sociais. In Pimentel, T. D....[et.al] (org.). Gestão pública do turismo no Brasil (pp. 285-316). Caxias do Sul/RS: Educs.
Leiper, N. (1979). The framework of tourism: towards a definition of tourism, tourist and the tourist industry. Annals of Tourism research, 6(4), 390-407. DOI: https://doi.org/10.1177/004728758001900184
Lemieux, V. & Ouimet, M. (2012). Análise Estrutural das redes sociais. (2ª ed.). Lisboa: Instituto Piaget: Trad. Sérgio Pereira.
Marques, E. C. (2006). Redes sociais e poder no Estado Brasileiro: aprendizados a partir das políticas urba-nas. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, 21(60), p. 15-41. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092006000100002
Minas Gerais. (2003a). Decreto Estadual nº 43.321, de 08/05/2003. Dispõe sobre o reconhecimento dos Circuitos Turísticos e dá outras providências. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=43321&ano=2003 . Acesso em: 25 jun. 2017.
Minas Gerais. (2003b). Secretaria de Estado de Turismo. Resolução nº 007/2003. Instituir o Certificado de Reconhecimento dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais. Disponível em: http://www.descubraminas.com.br/Upload/Biblioteca/0000094.pdf. Acesso em: 25 jun. 2017.
Mitchell, M. (2009). Complexity: a guided tour. New York: Oxford University Press
Moesch, M. M. (2013). A Origem do Conhecimento, o Lugar da Experiência e da Razão na Gênese do Conhe-cimento do Turismo. Disponível em: http://www.cet.unb.br/images/documentos/divulgacao/maruska.pdf Acesso em: 25 jun. 2017. DOI:https://doi.org/10.26512/revistacenario.v1i1.15206
Moesch, M. & Beni, M. C. (2015). Do discurso sobre a ciência do Turismo para a ciência do Turismo. In: SEMI-NÁRIO DA ANPTUR, 14., 2015. [Anais...]. Natal: Rio Grande do Norte. Pdf n.48 Disponível em: https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/12/48.pdf. Acesso em: 25 jun. 2017.
Morin, E. (2000). Ciência com consciência. (4ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. Introdução ao pensamento complexo. (2015). Tradução Eliane Lisboa. (5. Ed.). Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. O Método 5: (2002c.). A humanidade da humanidade: a identidade humana. Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. O Método 6: Ética. (2011). Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. O Método I: (200a). A natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. O Método IV: (2002b). As ideias. (3ª. ed.). Porto Alegre: Sulina.
Panosso Netto, A., & Lohmann, G. (2008). Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph.
Rand, W. (2015). Sistemas complexos: conceitos, literatura, possibilidades e limitações. In Furtado, B. A. F...[et.al]. Modelagem de sistemas complexos para políticas públicas. (pp. 43-64). Brasília: IPEA.
Recuero, R., Bastos, M. & Zago, G. (2015). Análise de redes para mídia social. Porto Alegre: Sulina.
Social Network Analysis Theory and Applications. (2011). Disponível em: https://vdocuments.mx/not-available-social-network-analysis-theory-andbookos-z1org.html . Acesso em: 25 jun. 2017.
Souza, Q. & Quandt, C. (2008). Metodologia de análise de redes sociais. In: Duarte, F., Quandt. C. & Souza, Q. O tempo das redes. (pp. 31-63). São Paulo: Perspectivas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).