Innovación y Aprendizaje de Emprendedores en el Sector de Turismo: Análisis Comparativo de Casos de Empresas Pequeñas y Medianas em la ciudad de Aracaju-Sergipe
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1586Palabras clave:
Inovação em Turismo, Aprendizagem empreendedora, Empresas turísticas de pequeno e médio porteResumen
El proceso de aprendizaje emprendedor es evidente en la introducción de innovaciones en pequeñas empresas turísticas. Sin embargo, a pesar del consenso que el aprendizaje es una condición esencial para generar innovaciones, pocos estudios exploran la relación entre los dos temas. Este trabajo buscó analizar cómo los emprendedores de empresas turísticas de pequeño y mediano porte de la ciudad de Aracaju aprenden a innovar y cuáles son los tipos de innovación adoptados en esas empresas. Para lograr este objetivo, se construyóun modelo conceptual basado em la tipología de innovación, em el concepto de aprendizaje interorganizacional y em las tipologias y em las dimensiones de los modelos de aprendizaje. La estrategia de investigación adoptada fue el estudio de casos múltiples y se analizaron ocho casos de hoteles / albergues y agencias de viajes pequeñas y medianas. Entrevistas fueron realizadas con los emprendedores por medio de un guión de entrevistas semiestructuradas. Los casos fueron analizados individualmente y posteriormente se realizó el análisis comparativo de los casos. Los empreendedores se someten a unproceso de aprendizaje continuo para innovar, y este proceso de aprendizaje se produce de forma individual, a partir de las relaciones establecidasconotrosindividuos (aprendizajeen grupo) o instituciones (aprendizajeinter-organizacional).
Descargas
Citas
Alvares, D. & Lourenço, J. (2011). Inovações com Incidência Direta na Atividade Turística: Uma Análise dos Destinos de Ouro Preto-MG e Salvador-SA. Revista de Cultura e Turismo, 5(1), 33-43.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bessant, J. & Tidd, J. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman.
Bingham, C. B. & Davis, J. P. (2012). Learning Sequences: Their Existence, Effect, and Evolution. Academy of Management Journal, 55(3), 611–641. https://doi.org/10.5465/amj.2009.0331
Conlon, T. (2004). A review of informal learning literature, theory and implications for practice in developing global professional competence. Journal of European Industrial Training, 28 (2/3/4), 283-295 https://doi.org/10.1108/03090590410527663
Deakins, D.; O’Neill, E. & Mileham, P. (2000). Executive learning in entrepreneurial firms and the role of exter-nal directors. Educations e Training, 42(4/5), 317-325. https://doi.org/10.1108/00400910010347795
De Conto, S. (2005). Gerenciamento de resíduos sólidos em meios de hospedagem. In: Trigo, L. G. G. (org). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca.
Didier, J. M. O. L. & Lucena, E. de A. (2008). Aprendizagem de praticantes da estratégia: contribuições da aprendizagem situada e da aprendizagem pela experiência. O&S. Organizações & Sociedade, 15(1), 129-148. http://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302008000100007
Eisenhardt, K. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14(4), 532-550.
Fitzsimmons, J. A. & Fitzsimmons, M. J. (2005). Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman.
Flores, L. C. da S.; Cavalcante, L. de S. & Raye, R. L. (2012). Marketing turístico: Estudo sobre o uso da tecno-logia da informação e comunicação nas agências de viagens e turismo de Balneário Camboriú (SC, Brasil) Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, 6 (3), 322-339. https://doi.org/10.7784/rbtur.v6i3.487
Gorni, P. M.; Dreher, M. T. & Machado, D. P. N. (2009). Inovação em serviços turísticos: a percepção desse processo em agências de viagens. Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 4(1). http://dx.doi.org/10.12660/oit.v4n1.5735
Henriques, Z. S.; Sacomano, M. N.; Camargo, S. H. R. V. de; Giuliani, A. C. & Farah, O. E (2008). Estratégias de Inovação das Empresas Metalúrgicas no Setor Sucroalcooleiro de Piracicaba. RAI: Revista de Administração e Inovação, 5(1), 92-111.
Hisrich, R; Peters, M. (2004). Empreendedorismo.5.ed. Porto Alegre: Bookman
Ho, F. H. C. (2006). Entrepreneurs’ Learning Experience in SmaIl and Medium-sized Enterprises in Hong Kong: A Phenomenological Study. Doctoral thesis. The George Washington University
Isidro-Filho, A. & Guimarães, T. A. (2010). Conhecimento, aprendizagem e inovação em organizações: uma proposta de articulação conceitual. RAI: Revista de Administração e Inovação, 7(2), 127-149.
Jarvis, P. (1987). Meaningful and meaningless experience: toward an analysis of learning from life. Adult Edu-cation Quarterly. 37(3), 164-172. https://doi.org/10.1177/0001848187037003004
Kim, W. & Mauborgne, R. (2005). Value Innovation: a leap into the blue ocean, Journal of Business Strategy, 26(4), 22-28.
Klement, C. F. F. (2010). Serviços em Hotelaria: Estudo de Casos sobre Inovação em Hospitalidade. IN: Anais do XXXIV Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), Rio de Janeiro/RJ.
Klement, C. F. F. & Yu, A. S. O. (2008). Inovação em serviços: estudo de casos de inovação tecnológica em uma organização hoteleira. Anais do XXXII Encontro da Associação Nacional De Programas de Pós-Graduação em Administração (ANPAD), Rio de Janeiro, 6 a 10 de setembro de 2008.
Kolb, D. A. (1984). Experiential learning: Experience as the source of learning and development. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Larsson, R.; Bengtsson, L., Henriksson, K. & Sparks, J. (1998). The Interorganizational Learning Dilemma: Collective Knowledge Development in Strategic Alliances. Organization Science. 9(3), 285-305. https://doi.org/10.1287/orsc.9.3.285
Laville, C. & Dionne, J. A. (1999). Construção do saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Belo Horizonte: UFMG.
Leão, A. L. M. S.; Mello, S. C. B. & Vieira, R. S. G. (2009). O Papel da Teoria no Método de Pesquisa em Admi-nistração. Organizações em Contexto, 5(10), 1-16.
Lundvall, B.-A. (Org.). (1992). National Systems of Innovation. Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning. Londres: Pinter Publishers.
Man, T. W. Y. (2006). Exploring the behavioural patterns of entrepreneurial learning: A competency approach. Education e Training, 48(5), 309-321. https://doi.org/10.1108/00400910610677027
Mello, C. M.; Machado, H. V.; Jesus, M. J. (2010). Considerações sobre a Inovação em PMES: o papel das redes e do empreendedor. Revista de Administração da UFSM, 3(1), 41-57.
Minniti, M. & Bygrave, W. (2001). A dynamic model of entrepreneurial learning. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(3), 5-16. https://doi.org/10.1177/104225870102500301
Moedas, C. A.; Sguera, F. & Ettlie, J. E. (2015). Observe, innovate, succeed: A learning perspective on innova-tion and the performance of entrepreneurial chefs. Journal of Business Research, 69(8), 1-9, 2840-2848. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.12.053
Moraes, A. G. (2007) Tecnologia de Informação nas Agencias de Turismo: Uma Análise de como as Agências estão utilizando esse Recurso para se manter competitiva. Pasos.- Revista de Turismo y Patrimonio Cultural (Online), 5 (2), 163-173. http://doi.org/10.25145/j.pasos.2007.05.013
Nonaka, I. & Takeuchi, H. (1997). Criação de Conhecimento na Empresa: como as empresas japonesas ge-ram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (2005). Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. Tradução Financiadora de Estudos e Proje-tos. Brasília: FINEP, tradução português.
Ottenbacher, M. C. (2007). Innovation management in the Hospitality industry: Different strategies for achie-ving success. Journal of Hospitality & Tourism Research, 31(4), 431-454.
Padilha, C. K.; Wojahn, R.; Gomes, G. & Machado, D. P. N. (2015). Capacidade De Aprendizagem Organizacio-nal E Desempenho Inovador: Percepção Dos Atores De Uma Empresa Têxtil. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia (Online), 15(1), 327. https://doi.org/10.18593/race.v15i1.7911
Pamponet-de-Almeida, N. C. & Souza-Silva, J. (2012). Aprendizagem Organização e Formação de Gestores: Como Aprendem os Gestores na Pegasus. Anais do VII Encontro de Estudos Organizacionais, Curitiba, 20 a 22 de maio de 2012.
Penrose, E. (2006). A teoria do crescimento da firma. Campinas: Unicamp.
Pereira, A. J. & Dathein, R. (2012). Processo de aprendizado, acumulação de conhecimento e sistemas de inovação: a “co-evolução das tecnologias físicas e sociais” como fonte de desenvolvimento econômico. Revis-ta Brasileira de Inovação, Campinas (SP), 11(1), 137-166. https://doi.org/10.20396/rbi.v11i1.8649029
Pires; L.C. (2010). Análise dos impactos da tecnologia de informação e comunicação para o turismo. Observa-tório de Inovação do Turismo, 5(4).
Politis, D. (2005). The process of entrepreneurial learning: A conceptual framework. Entrepreneurship Theory and Practice, 29(4), 399-424. https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2005.00091.x
Politis, D. & Gabrielsson, J. (2005). Exploring the role of experience in the process of entrepreneurial learning. Lund Institute of Economic Research: Working Paper Series.
Priyanto, S. H. & Sandjojo, I. (2005). Relationship between entrepreneurial learning, entrepreneurial compe-tencies and venture success: Empirical study on SMEs. International Journal Entrepreneurship and Innovation Management, 5(5/6), 454-467. https://doi.org/10.1504/IJEIM.2005.006999
Queiroz, T. R.; Pigatto, G.A.S. & Scalco, A. R. (2012). Inovações tecnológicas e redes de cooperação na produ-ção de acerola da Nova Alta Paulista. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 8(1), 165-197.
Rae, D. (2000). Understanding entrepreneurial learning: A question of how? International Journal of Entrepre-neurial Behaviour and Research, 6(3), 145-159. https://doi.org/10.1108/13552550010346497
Rae, D. (2006). Entrepreneurial learning: A conceptual framework for technology-based enterprise. Technology Analysis & Strategic Management, 18(1), 39-56. https://doi.org/10.1080/09537320500520494
Rae, D. & Carswell, M. (2000). Using a life-story approach in researching entrepreneurial learning: The deve-lopment of a conceptual model and its implications in the design of learning experiences. Education & Trai-ning, 42(4/5), 220-227. https://doi.org/10.1108/00400910010373660
Ravasi, D. & Turati, C. (2005). Exploring entrepreneurial learning: A comparative study of technology deve-lopment projects. Journal of Business Venturing, 20(1), 137-164. https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.11.002
Rosa, F. S. & Silva, L. C. (2017) Sustentabilidade ambiental nos hotéis, contribuição teórica e metodológica: análise de artigos científicos publicados em periódicos internacionais no período de 1996 a 2016. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. 11(1), 39-60. https://doi.org/10.7784/rbtur.v11i1.1161
Silva, E. C. A.; Vieira, A. M.; Kubo, E. K. de M. & Bispo, M. de S. (2015). Aprendizagem organizacional no setor farmacêutico: uma análise multinível a partir da percepção dos gestores. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 14(3), 1091-1118. http://dx.doi.org/10.18593/race.v14i3.5898
Silva Neto, A. T. & Teixeira, R. M. (2011). Mensuração do Grau de Inovação de Micro e Pequenas Empresas: Estudo em Empresas da Cadeia Têxtil Confecção em Sergipe. RAI - Revista de Administração e Inovação- ver-são eletrônica. São Paulo, 8(3), 205-229. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79233
Sperb, M. P. & Teixeira; R. M. (2008). Turismo sustentável e gestão ambiental em meios de hospedagem: o caso da Ilha do Mel, Paraná. Observatório de Inovação do Turismo, 3(4). http://dx.doi.org/10.12660/oit.v3n4.5731
Teixeira, R. M. (2011). Competências e Aprendizagem de Empreendedores/ Gestores de Pequenas Empresas no Setor Hoteleiro. Revista Turismo em Análise, 22(1), 195-219. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v22i1p195-219
Teixeira, R. M. & Morrison, A. (2004). Desenvolvimento de Empresários em Empresas de Pequeno Porte do Setor Hoteleiro: Processo de Aprendizagem, Competências e Redes de Relacionamento. Revista de Adminis-tração Contemporânea, 8(1), 105-128 http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552004000100006
Tigre, P. B. (2006). Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier.
Töpke, D. R.; Vidal, M. P. & Soares, R. (2011). Hotelaria sustentável: preocupação com a comunidade local ou diferencial competitivo? Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 6(3), 1-21. http://dx.doi.org/10.12660/oit.v6n3.5816
Warren, L. (2004). A systemic approach to entrepreneurial learning: An exploration using storytelling. Systems Research and Behavioral Science, 21(1), 3-16. https://doi.org/10.1002/sres.543
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e método. 4. ed. Porto Alegre: Bookman.
Yu, A. S. O. & Klement, C. F. F. (2006) Inovação na Indústria Hoteleira: complementação entre inovações tec-nológicas e inovações baseadas em serviços. Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 1(1), 2. http://dx.doi.org/10.12660/oit.v1n3.5619
Zampier, M. A. (2010). Desenvolvimento de Competências Empreendedoras e Processos de Aprendizagem Empreendedora: Estudo de Casos de Mpe´s do Setor Educacional. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná, UFPR, PR.
Zhang, M.; Macpherson, A & Jones, O. (2011). Learning and Knowing in Small Firms. Available in: http://www2.warwick.ac.uk/fac/soc/wbs/conf/olkc/archive/oklc6/papers/zhang_macpherson__jones.pdf. Accessed on: 20 Apr. 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).