La Confianza en redes de cooperación del turismo
análisis de su papel y elementos vinculados en Parnaíba, Piauí, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1535Palabras clave:
Confianza, Cooperación, Elementos Vinculados, Destino TurísticoResumen
Este artículo intenta demostrar el papel de la confianza y de los elementos que se vinculan a ella – contratos, instituciones de apoyo y reciprocidad – en la decisión de cooperar en el sector turístico de Parnaíba, Piauí, Brasil. Así, se realizó una investigación exploratoria y cualitativa con nueve gestores de alojamientos turísticos locales. Los datos fueron analizados con la técnica del Análisis de Contenido. Los hallazgos mostraron que hay distintas redes de cooperación interorganizacional en Parnaíba, que las relaciones son informales y se traducen en la indicación, intercambio de conocimiento/información y acciones de promoción. La contribución principal fue demostrar que existe confianza en las redes locales, pero la confiabilidad, un atributo individual, también se presentó como relevante en la decisión de cooperar. Además, se comprueba que las instituciones de apoyo y la reciprocidada parecen como complementarias a la confianza, mientras que los contratos sustituyen a la confianza y se utilizan solamente en las relaciones fuera del territorio. Por último, se presentan ocho proposiciones de investigación, como resultado del estudio empírico, a ser probadas en trabajos futuros.
Descargas
Citas
André, M. (2004). Políticas Locales de Dinamización Turística y Grandes Atractivos Culturales: El Caso de Figu-res. In: Sentias, Josep F. Casos de Turismo Cultural: de la planificación estratégica a la gestión del producto. Barcelona: Ariel.
Andrighi, F.F. & Hoffmann, V.E. (2010). Redes e Cooperação na Destinação Turística de Urubici/SC. Turismo em Análise, 21(1), 149-164, abril. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v21i1p149-164
Asheim, B.T. & Isaksen, A. (2002). Regional innovation systems: The integration of local ‘sticky’ and global ‘ubiquitous’ knowledge. The Journal of Technology Transfer, 27, 77-86.https://doi.org/10.1023/A:1013100704794
Axelrod, R. (2010). A evolução da cooperação. São Paulo: Leopardo Editora.
Baggio, R. & Cooper, C. (2010). Knowledge transfer in a tourism destination: the effects of a network struc-ture. The Service Industries Journal, 30(10), 1757-1771. https://doi.org/10.1080/02642060903580649
Balestrin, A., & Vargas, L.M. (2004). A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências. Revista de Administração Contemporânea, 8, 203-227. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552004000500011 https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000500011
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barney, J.B. (1991). Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, 17, 99-120. https://doi.org/10.1177/014920639101700108https://doi.org/10.1177/014920639101700108
Barney, J.B. & Hansen, M.H. (1994). Trustworthiness as a source of competitive advantage. Strategic Man-agement Journal, 15, 175-190. https://doi.org/10.1002/smj.4250150912
Beritelli, P. (2011). Cooperation among prominent actors in a tourist destination. Annals of Tourism Research, 38(2), 607-629. https://doi.org/10.1016/j.annals.2010.11.015
Boari, C., Molina-Morales, F.X. & Martínez-Cháfer, L. (2017). Direct and Interactive Effects of Brokerage Roles on Innovation in Clustered Firms. Growth and Change – a Journal of Urban and Regional Policy, 48(3), Sep. 336-358. https://doi.org/10.1111/grow.12170
Bock, I.A.A. & Macke, J. (2014). The social capital and the development of collaborative networks in the tour-ism sector: a case study on the Grupo Gestor do Turismo Rural do Rio Grande do Sul (Rural Tourism Steering Group) – RS, Brazil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(1), 23-41. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v8i1.563
Bonet, L. (2004). La estrategia de Turisme de Barcelona. In: Sentias, J.F. Casos de Turismo Cultural: de la planificación estratégica a la gestión del producto. Barcelona: Ariel.
Borgatti, S. & Foster, P. (2003). The Network Paradigm in Organizational Research: a review and typology. Journal of Management, 29(6), p. 991-1013. https://doi.org/10.1016/S0149-2063(03)00087-4
Bouças da Silva, D.L. & Ribeiro, R.T. (2018). Passado, presente e futuro: os desafios para o desenvolvimento turístico sustentável do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. In: Nascimento, E. P. & Costa. H. A. (Org.). Turismo e Sustentabilidade: verso e reverso. Rio de Janeiro: Garamond, 1, 25-49.
Brandão, J.M.F., Temoteo, J.A.G. & Cândido, G.A. (2018). “Many hands make light work”: analysis of the inter-organizational learning process in a hotel chain in Paraíba, Brazil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 12(2), 25-45, maio/ago. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v12i2.1379
Brasil. Ministério do Turismo. (2008). Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvi-mento Turístico Regional – Relatório Brasil. 2. ed. Brasília: Ministério do Turismo.
Brasil. Ministério do Turismo. (2015). Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Tu-rismo Brasileiro. Brasília-DF, 26p.
Brusco, S. (1993). Pequeñas Empresas y Prestación de Servicios Reales. In: Pyke, F.; Sergenberger, W. Los DI y las PYMEs: DI y Regeneración Económica Local. Madrid: MSSS.
Carrão, A.M.R. (2004). Cooperação entre empresas de pequeno porte em pólos industriais: um estudo com-parativo. R. Adm., São Paulo, 39(2), 186-195, abr./maio/jun.
Castro, M., Bulgacov, S. & Hoffmann, V.E. (2011). Relacionamentos Interorganizacionais e Resultados: Estudo em uma Rede de Cooperação Horizontal da Região Central do Paraná. Revista de Administração Contempo-rânea, Curitiba, 15(1), art 2, 25-46.https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000100003
Cerqueira, A.C., Teixeira, R.M. & Sacramento, P.M. (2010). Redes de cooperação entre pequenas empresas do setor hoteleiro e a rede turística: um estudo de casos múltiplos em Aracaju, Sergipe. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 5(1), 1-16. http://dx.doi.org/10.12660/oit.v5n1.5762
Chim-Miki, A. & Batista-Canino, R. (2016). La Investigación sobre Coopetición: Estado actual del conocomien-to y sus implicaciones en los estudios turísticos. Estudios y Perspectivas en Turismo, 25, 399-415.
Colet, D.S. & Mozzato, A. R. (2016). Um por Todos e Todos por Um: relações interorganizacionais na Rota das Salamarias – RS. Anais do IX EGEPE, Passo Fundo, RS, Brasil, 17p.https://doi.org/10.21714/2178-8030gep.v17i1.4446
Colquitt, J.A., Scott, B.A. & LePine, J.A. (2007). Trust, Trustworthiness, and Trust Propensity: A Meta-Analytic Test of Their Unique Relationships with Risk Taking and Job Performance. Journal of Applied Psychology, 92(4), 909-927. https://doi.org/10.1037/0021-9010.92.4.909
Costa, H.A. (2018). Olhares sobre a cooperação empresarial entre pequenas empresas em destinos turísti-cos: reflexões e aprendizados de pesquisa. In: Nascimento, E. P. & Costa, H. A. (Org.). Turismo e Sustentabili-dade: verso e reverso. Rio de Janeiro: Garamond, 1, 25-49.https://doi.org/10.26512/revistacenario.v6i10.18754
Costa, H.A. & Franco, A.F.O. (2018). Competitividade e cooperação entre pequenas empresas de hospeda-gem: um estudo de hostels no Rio de Janeiro. Revista Cenário, 6, 25-40. https://doi.org/10.26512/revistacenario.v6i10.18754
Costa, H.A., Nascimento, E.P., Hoffmann, V.E., & Bouças da Silva, D.L. (2017). ¿Por qué cooperan las micro y pequeñas empresas turísticas? Estudios y Perspectivas en Turismo, 26(4), 781-803.
Czernek, K., Czakon, W. & Marszałek, P. (2017). Trust and formal contracts: Complements or substitutes? A study of tourism collaboration in Poland. Journal of Destination Marketing & Management, 6(4), 318-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.jdmm.2017.07.001
Denicolai, S., Cioccarelli, G. & Zucchella, A. (2010). Resource-based local development and networked core-competencies for tourism excellence. Tourism Management, 31(2), 260-266. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2009.03.002
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 405p.
Fontanella, B.J.B., Ricas, J. & Turato, E.R. (2008). A mostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: Contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(1), 17-27, jan. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003
Fortunato, R.A. & Garcez, M.L. (2016). As dinâmicas das redes no campo do turismo: uma aposta na diversi-dade. Caderno Virtual de Turismo, 16(3). http://dx.doi.org/10.18472/cvt.16n3.2016.1181
Franco, M.J.B. (2007). Tipologia de processos de cooperação empresarial: uma investigação empírica sobre o caso português. Revista de Administração Contemporânea, 11(3), 149-176.https://doi.org/10.1590/S1415-65552007000300008
Fratucci, A.C. (2009). Refletindo sobre a gestão dos espaços turísticos: perspectivas para as redes regionais de turismo. Revista Turismo em Análise, 20(3). https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v20i3p391-408
Gambetta, D. (1988). Can We Trust Trust? In: Gambetta, D. (ed.) Trust: Making and Breaking Cooperative Rela-tions. University of Oxford, 13, 213-237.
Giglio, E.M. & Carvalho, M.F. (2013). As transformações das redes de negócios na perspectiva da teoria soci-al: o caso da Vila de Paranapiacaba - SP. Revista Turismo em Análise, 24(2), 248-277. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v24i2p248-277
Gouldner, A. (1960). The Norm of Reciprocity: A Preliminary Statement. American Sociological Review, 25(2), 161-178, Apr. https://doi.org/10.2307/2092623
Gomes, B.M.A. (2010). Redes organizacionais e canais de distribuição no turismo. Turismo e Sociedade, 3(1), 37-50, abr. http://dx.doi.org/10.5380/tes.v3i1.17340
Granovetter, M.S. (1985). Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510.https://doi.org/10.1086/228311
Hocayen da Silva, A.J. & Teixeira, R.M. (2009). Análise dos relacionamentos interorganizacionais em empre-sas do setor hoteleiro de Curitiba/PR: estudo comparativo de casos. Revista Brasileira de Pesquisa em Turis-mo, 3(2), 24-48, ago. https://doi.org/10.7784/rbtur.v3i2.158
Hoffmann, V.E., & Campos, L.M.S. (2013). Instituições de Suporte, Serviços e Desempenho: um estudo em aglomeração turística de Santa Catarina. RAC, Rio de Janeiro, 17(1), art. 2, 18-41, Jan./Fev.https://doi.org/10.1590/S1415-65552013000100003
Hoffmann, V.E., Lopes, G.S.C. & Medeiros, J.J. (2014). Knowledge transfer among the small businesses of a Brazilian cluster. Journal of Business Research, 67, 856-864. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusres.2013.07.004
Hoffmann, V.E., Molina-Morales, F.X. & Martínez-Fernández, M.T. (2007). Redes de empresas: proposta de uma tipologia para classificação aplicada na indústria de cerâmica de revestimento. Revista de Administração Contemporânea, 11, 103-127.https://doi.org/10.1590/S1415-65552007000500006
Knupp, M.E.C.G. & Mafra, F.L.N. (2012). Redes do Turismo: uma análise da política de turismo do Estado de Minas Gerais - Brasil. Revista Turismo em Análise, 23(3).https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v23i3p663-690
Kylänen, M., & Rusko, R. (2011). Unintentional coopetition in the service industries: The case of Pyhä-Luosto tourism destination in the Finnish Lapland. European Management Journal, 29, 193-205. https://doi.org/10.1016/j.emj.2010.10.006https://doi.org/10.1016/j.emj.2010.10.006
Lanz, L.Q. & Tomei, P.A. (2015). Confiança nas organizações: como gerenciar a confiança interpessoal, orga-nizacional e interorganizacional. Rio de Janeiro: Elsevier: PUC-Rio.
Locke, R.M. (2001). Building trust. Annual Meetings of the American Political Science Association, S. Francis-co: California.
Luhmann, N. (1988). Familiarity, Confidence, Trust: Problems and Alternatives. In: Gambetta, D. (ed.) Trust: Making and Breaking Cooperative Relations, University of Oxford, 13, 127-141.
Lumineau, F. & Malhotra, D. (2011). Shadow of the contract: how contract structure shapes interfirm dispute resolution. Strategic Management Journal, 32, 532-555. https://doi.org/10.1002/smj.890
Maciel, M.L. (2001). Confiança, capital social e desenvolvimento. Econômica, 3(2).
Maggioni, I., Marcoz, E.M. & Mauri, C. (2014). Segmenting networking orientation in the hospitality industry: An empirical research on service bundling. International Journal of Hospitality Management, 42, 192-201. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijhm.2014.07.002
Mayer, R.C., Davis, J.H. & Schoorman, F.D. (1995). An Integrative Model of Organizational Trust. The Academy of Management Review, 20(3), 709-734, Jul. https://doi.org/10.5465/amr.1995.9508080335
Miranda Júnior, N.S., Costa, H.A. & Hoffmann, V.E. (2016). Dificuldades para a Cooperação entre Hotéis Aglo-merados Territorialmente: um estudo da hotelaria em Brasília – DF. Turismo em Análise, 27(1), 153-177. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v27i1p153-177
Molina-Morales, F.X. & Martínez-Fernández, M.T. (2010). Social Networks: Effects of Social Capital on Firm Innovation. Journal of Small Business Management, 48(2), 258-279. https://doi.org/10.1111/j.1540-627X.2010.00294.x
Neumann, L., Hexsel, A. & Balestrin, A. (2011). Desafios à Cooperação em Aglomerados Produtivos: um estu-do de caso no segmento de malhas do sul do Brasil. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 8(3), 220-230, julho/setembro. http://doi.org/10.4013/base.2011.83.02
North, D.C. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge Uni-versity Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511808678
Nunkoo, R., & Ramkissoon, H. (2012). Power, Trust, Social Exchange and Community Support. Annals of Tour-ism Research, 39(2), 997-1023. https://doi.org/10.1016/j.annals.2011.11.017
Oliver, C. (1990). Determinants of interorganizational relationships: integration and future directions. Academy of Management Review, 15(2), 241-265. https://doi.org/10.2307/258156
Olson, M. (1999). A Lógica da Ação Coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: EDUSP.
Pereira, A.S. & Lopes, F.D. (2010). Relação entre Ciclo de Vida do Produto Turístico e Estratégias de Coopera-ção na Faixa Litorânea Urbana do Município de Natal. Turismo em Análise, 21(1), abril. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v21i1p188-211
Perinotto, A.R.C. (2013). Investigando a Comunicação Turística de Parnaíba/Pi - Brasil: internet e redes soci-ais, descrição e análise. Revista Turydes. 6(15), dez.
Perinotto, A.R.C. & Santos, A.K.P. (2011). Patrimônio cultural e turismo: um estudo de caso sobre a relação entre a população parnaibana e o Complexo Porto das Barcas. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. 5(2), 201-225, ago. https://doi.org/10.7784/rbtur.v5i2.413
Powell, W.W. (1990). Neither Market nor Hierarchy: Networks Forms of organization. Research in Organizatio-nal Behavior, 12, 295-336.
Putnam, R.D. (2005). Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. 5. Ed. Rio de Janeiro: FGV.
Ring, P.S. & Van de Ven, A.H. (1992). Structuring cooperative relationships between organizations. Strategic Management Journal, 13, 483-498. https://doi.org/10.1002/smj.4250130702
Ritchie, J.R.B. & Crouch, G.I. (2003). The competitive destination: a sustainable tourism perspective. Oxford, UK: CABI Publishing. https://doi.org/10.1079/9780851996646.0000
Rosas, J. & Camarinha-Matos, L.M. (2009). An approach to assess collaboration readiness. International Jour-nal of Production Research, 47(17), 4711-4735. https://doi.org/10.1080/00207540902847298
Scott, N., Cooper, C., & Baggio, R. (2008). Destination Networks: Four Australian Cases. Annals of TourismRe-search, 35(1), 169-188. https://doi.org/10.1016/j.annals.2007.07.004
SEBRAE, SENAC, & MTUR. (2006). Planejamento Roteiro Turístico Integrado: Jericoacoara, Delta do Parnaíba, Lençóis Maranhenses.
Selin, S. & Beason, K. (1991). Interorganization al Relations in Tourism. Annals of Tourism Research, 18(4), 639-652. https://doi.org/10.1016/0160-7383(91)90079-Q
Silva, G.M., Almeida, M.R. & Ferreira, R.V. (2014). Redes Interorganizacionais entre Fábricas de Objetos em Estanho no Mercado Turístico de São João del Rei - MG. Revista Turismo em Análise, 25(3), 677-699. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v25i3p677-699
Silva, P.M. & Flôr, S.L.B. (2010). A gestão da energia em redes de cooperação: Um Estudo de Caso da Versare Rede de Hotéis. Revista Hospitalidade, 7(2), 24-37.
Siqueira, M.M.M. (2005). Esquema mental de reciprocidade e influências sobre afetividade no trabalho. Es-tudos de Psicologia, 10(1), 83-93. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2005000100010
Stacke, A.R.N.P., Hoffmann, V.E., & Costa, H.A. (2012). Knowledge transfer among clustered firms: a study of Brazil. Anatolia: An International Journal of Tourism and Hospitality Research, 23(1), 90-106. http://dx.doi.org/10.1080/13032917.2011.653634
Thorelli, H.B. (1986). Networks: Between Markets and Hierarchies. Strategic Management Journal. 7(1), 37-51. https://doi.org/10.1002/smj.4250070105
Tremblay, P. (1999). An empirical investigation of tourism business relationships in Australia’s top end. Tour-ism and Hospitality, Canberra, Australia.
Tsai, W. & Ghoshal, S. (1998). Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks. The Academy of Management Journal, 41(4), 464-476. https://doi.org/10.5465/257085
Uzzi, B. (1996). The sources and consequences of embeddedness for the economic performance of organiza-tions. American Sociological Review. 61, 674-698.https://doi.org/10.2307/2096399
Vergara, S.C. (1997). Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 9. ed. São Paulo: Atlas.
Verschoore, J.R., Balestrin, A. & Perucia, A. (2014). Small-Firm Networks: hybrid arrangementor organizational form? O&S – Salvador, 21(69), 275-292 – abril/junho. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000200005
Vieira, D.P. & Hoffmann, V.E. (2018). A Influência dos Relacionamentos para o Desempenho das Empresas de Hospedagem. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, 18(1), 187-204, abr. http://dx.doi.org/10.18472/cvt.18n1.2018.1325
Xavier, T.R., Inácio, R.O, Wittmann, M.L. & Flecha, A.C. (2012). A relação entre redes e turismo: uma análise bibliométrica sobre a emergência de um novo paradigma no planejamento turístico. Turismo & Sociedade, Curitiba, 5(2), 4443-465, out. http://dx.doi.org/10.5380/tes.v5i2.26970
Williamson, O.E. (1985). The economic institutions of capitalism. New York: Free Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).