El Proceso de Institucionalización de las Estructuras Formales de Investigación en Turismo (EFIT) en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1493

Palabras clave:

Estructuras Formales de Investiga-ción en Turismo/EFIT, Teoría Institucional, Proceso de Institucionalización, Institución de Enseñanza Superi-or/IES, Brasil.

Resumen

Ese artículo analiza el proceso de institucionalización – habitualización, objetivación y sedi-mentación (Berger y Luckmann, 1966) – de las Estructuras Formales de Investigación en Turismo/EFIT en Brasil, por medio de la teoría institucional, en su perspectiva sociológica. Esa investigación, descriptiva y explicativa, es del tipo censo. Por lo tanto, se recorrió a la aprehensión de datos secundarios, de todas las 234 EFITs, existentes entre 1964 y 2016, empíricamente consideradas como grupos de investigaciones formalmente registradas y ac-tivas en el directorio de grupos en el CNPq (Pimentel, 2016). Los datos fueron tratados cuan-titativamente con el apoyo del sof-tware SPSS y cualitativamente por la técnica de análisis del contenido. Fueron identificadas 3 etapas importantes en el proceso de institucionali-zación de las EFITs en Brasil; en la primera etapa (1964-2001) de Habitualización, se crea-ran cursos superiores para la formación vocacional en turismo, se expandió el tema “tu-rismo” en el ambiente académico y se observó su inserción como línea de investigación. En la segunda etapa, de la Objetivación (2002-2009), el tema se consolidó vía creación de grupos específicos de investigación, en gran cantidad. En la tercera etapa (2010-actual), se sedimentó las EFITs, se observó el contingente de egresos de graduaciones en turismo, con maestría y doctorado, e insertos en IES como profesores-investigadores, empieza la forma-ción de nuevas generaciones. Todavía, una plena institucionalización requiere la transmis-ión intergeneracional de estructuras objetivas y referencias simbólicas de generación de conocimiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Duarte Pimentel, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Bacharel em Turismo/UFMG. Professor e pesquisador de dedicação exclusiva na UFJF, na pós-graduação em Ciências Sociais (M/D) e em Administração (M), e também nos cursos de bacharelado em Ciências Humanas e de Turismo. Membro da Associação Internacional de Sociologia (ISA) e da Associação Internacional de Peritos Científicos em Turismo (AIEST). Professor visitante nos EUA, Canadá, México, Cuba, Equador. Líder da rede de pesquisa: Realismo Crítico, Ação Coletiva e Trabalho (REACT). Diretor do Centro de Excelência Latino Americano em Turismologia (CELAT) e do Observatório Económico e Social do Turismo (OEST). Editor Chefe das Revistas Anais Brasileiros de Estudos Turísticos (ABET) e Revista Latino Americana de Turismologia (RELAT).

 

Fabíola Cristina Costa de Carvalho, Universidad de Guadalajara/UdG

Pós-doutoranda na Universidade de Guadalajara – Centro Universitario de la Costa. Doutora em Ciências Sociais. Mestre em Administração Pública. Bacharel em Turismo. Integrante Centro de Excelência Latino Americano em Turismologia/CELAT e Observatório Econômico e Social do Turismo/OEST, vinculados a Universidade Federal de Juiz de Fora/Brasil. Interessa-se e atua nas áreas de Turismo, Ciências Sociais, Ciência Política e Administração Pública, com ênfase, nas seguintes linhas de pesquisa e campos temáticos: (1) Turismo: História e Modelos Explicativos do Turismo, Gestão e Planejamento do Destino Turístico, Elementos Intervenientes no Sistema Turístico, Educação em Turismo, Epistemologia do Turismo; (2) Ciências Sociais: Epistemologia, Teoria Social, Realismo Crítico; (3) Teoria Política: Instituições e Políticas Públicas; (4) Administração Pública: Gestão Pública, Paradigmas da Gestão Pública, Participação Social.

Mariana Pereira Chaves Pimentel, Universidade Federal de Juiz de Fora/UFJF

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestra em Administração pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Bacharela em Turismo/UFMG. Professora e pesquisadora de dedicação exclusiva na UFJF, nos cursos de bacharelado em Ciências Humanas e de Turismo. Membro da rede de pesquisa: Realismo Crítico, Ação Coletiva e Trabalho (REACT). Vice-Diretora do Observatório Económico e Social do Turismo (OEST).

 

Citas

Araújo, N. de F. & Malheiros, D. (2013). A participação das mulheres na política institucionalizada do Distrito Federal: Um olhar sobre atuações e repercussões no turismo sustentável. Revista Cenário, 1(1), 108-121.

Archer, M. S. (1998). Critical Realism: Essential Readings. London: Routledge.

Aureli, S. & Del Baldo, M. (2019) Performance measurement in the networked context of convention and visitors bureaus (CVBs). Annals of Tourism Research, 75, 92-105. https://doi.org/10.1016/j.annals.2018.12.004

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Berger, P. & Luckmann, T. (1966). The Social Construction of Reality. New York: Anchor.

Berger, P. & Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade: tratado de sociologia conhecimento. Pe-trópolis: Vozes.

Buckley, W. (1971). A Sociologia e a Moderna Teoria dos Sistemas. São Paulo: Editora Cultrix.

Campos, C. J. G. (2004). Método de Análise de Conteúdo: ferramenta para análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), 57(5), 611-614. https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019

Carrieri, A. de P.; Saraiva, L. A. S. & Pimentel, T. D. (2008). A Institucionalização da Feira Hippie de Belo Hori-zonte. Organizações & Sociedade, 15, 63-79. https://doi.org/10.1590/S1984-92302008000100004

Carvalho, F. C. C. de (2015). Agenda Governamental e Trajetória Institucional do Turismo no Brasil. Anais Bra-sileiros de Estudos Turísticos, 5(1), 59-70.

Cintra, R. F.; Amâncio-Vieira, S. F. & Costa, B. K. (2016). Stakeholder theory e institucionalismo sociológico: complementações para análise do Turismo local. Revista Iberoamericana de Turismo, 6(1), 165-186.

Collier, D.; & Collier, R. (1991). Shaping the Political Arena. Princeton University Press.

DiMaggio, P. J. & Powell, W.W. (2005). A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas, 45(2), 74-89.

DiMaggio, P. & Powell, W.W. (1991). The New Institutionalism in Organizational Analysis. University of Chicago Press.

Endres, A. V. & Matias, E. M. (2018). A trajetória das políticas de turismo a partir das perspectivas do instituci-onalismo histórico: o caso da Paraíba. Revista Iberoamericana de Turismo, 8(1), 221-235.

Estol, J., Camilleri, M. & Font, X. (June 20, 2018). Tourism Review. Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=3200033

Falaster, C.; Zanin, L. M.; & Guerrazzi, L. A. (2017). Teoria institucional na pesquisa em turismo: novas oportu-nidades de uma teoria em evolução. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11(2), 270-293. https://doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1310

Fazito, M.; Scott, M. & Russell, P. (2016). The dynamics of tourism discourses and policy in Brazil. Annals of Tourism Research, 57, 1-17. https://doi.org/10.1016/j.annals.2015.11.013

Friedberg, E. (1996). Organização. En. Boudon, R., & Baechler, J. Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 375-412.

Gadamer, H.-G. (1999) Verdade e Método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Editora Vozes.

García-Cabrera, A. M. & Durán-Herrera, J. J. (2014) Does the tourism industry co-evolve? Annals of Tourism Research, 47, 81-83. https://doi.org/10.1016/j.annals.2014.05.004

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. (Originalmente publicado em 1995)

Gomes, B. M. A.; Vargas-Sánchez, A. & Pessali, H. F. (2014). Interação Empresários-Setor Público no Turismo: uma análise institucional e neocorporativista na cidade de Huelva (Espanha). Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(3), 382-402. https://doi.org/10.7784/rbtur.v8i3.760

Goodin, R. E.; Rein, M.; & Moran, M. (2008) The Public and its Policies. In: Moran, M.; Rein, M.; Goodin, R. E. The Oxford Handbook of Public Policy. p. 3-35. Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199548453.003.0001

Gouveritch, P. (1986). Politics in Hard Times: comparative responses to international economic crises. Ithaca and London: Cornell University Press.

Gyr, U. (2010). The History of Tourism: Structures on the Path to Modernity, In: European History Online (EGO). Published by the Institute of European History (IEG), Mainz 2010-12-03. Available at: http://www.ieg-ego.eu/gyru-2010-en. Retrieved in: 20/01/2019.

Hall, P. & Soskice, D. (2001) Varieties of Capitalism: the institutional foundations of comparative advantage. Oxford: Oxford University Press.

Hall, P. (1986) Governing the Economy: The Politics of State Intervention in Britain and France. Cambridge: Polity Press.

Hall, P. A.; & Taylor, R. C. A. (2003). As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 58, 193-223. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452003000100010.

Immergut, E. M. (2007). O Núcleo teórico do Novo Institucionalismo. En: Saravia, E. & Ferrarezi, E. Políticas Públicas. Coletânia, v. 1. Brasília: ENAP.

Lasswell, H. D. (1927). Propaganda Techinique in the World War (1ª Ed.). University of Michigan.

Lavandoski, J.; Albino Silva, J.; & Vargas-Sánchez, A. (2014). Institutional Theory in Tourism Studies: Evidence and Future Directions. Spatial and Organizational Dynamics Discussion Papers, 2014-3, CIEO-Research Centre for Spatial and Organizational Dynamics, University of Algarve.

Le, Y.; Hollenhorst, S.; Harris, C.; McLaughlin, W. & Shook, S. (2006). Environmental management: A Study of Vietnamese Hotels. Annals of Tourism Research, 33(2), 545-567. https://doi.org/10.1016/j.annals.2006.01.002

Mahoney, J. (2000) Path dependence in historical sociology. Theory and Society, 29(4), 507-548.

Mahoney, J.; & Schensul, D. (2006). Historical Context and Path Dependence. In: Goodin. R. & Tilly, C. The Ox-ford Handbook of Context Political Analysis. The Oxford Handbooks of Political Science. Oxford: Oxford Univer-sity Press. 454-471. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199270439.003.0024

March, J., & Olsen, J. P. (1984). The New Institutionalism. Organizational Factors in Political Life. American Political Science Review, 78, 734-749. https://doi.org/10.2307/1961840

March, J.G.; Olsen, J.P. (2008) Neo-Institucionalismo: Fatores Organizacionais na Vida Política. Revista Socio-logia Política, Curitiba, 16(31), 121-142. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782008000200010

Merton, R. (1945) Sociology of Knowledge. (Chapter XIII: pp. 366-405). In: Gurvitch, G. & Moore, W. (Ed.) Twen-tieth Century Sociology. New York: The Philosophical Library.

Meyer, J. W. & Scott, W. R. (1983). Organizational Environments. Ritual and Rationality. Beverly Hills, Sage.

Meyer, W.; & Rowan, B. (1977). Institutionalized Organizations. Formal Structure as Myth and Ceremony. American Journal of Sociology, 83, 340-363. https://doi.org/10.1086/226550

Moraes, R. (1999). Análise de Conteúdo. Revista de Educação, Porto Alegre, 22(37), 7-32.

Mozzato, A. R. & Grzybovksi, D. (2011). Análise de Conteúdo como Técnica de Análise de Dados Quantitativos no Campo da Administraçnao: potencial e desafios. Revista de Administração Contemporânea – RAC. Curiti-ba, 15(4), 731-747. https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400010

Musselin, C. (2005). Sociologie de l’action organisée et analyse des politiques publiques: deux approches pour un même objet? Revue Française de Science Politique, 55(1), 51-71. https://doi.org/10.3917/rfsp.551.0051

Nunkoo, R.; Ramkissoon, H. & Gurso, D. (2012). Public trust in tourism institutions. Annals of Tourism Rese-arch, 39(3), 1538-1564. https://doi.org/10.1016/j.annals.2012.04.004

Peters, B. G. (2000). Institutional Theory: Problems and Prospects. Reihe Politikwissenschaft/Political Science Series 69. Institute for Advanced Studies, Vienna, 1-20.

Peters, B. G. (1999). El nuevo Institucionalismo. Teoría Institucional en Ciencia Política. Barcelona: Editorial Gedisa S.A.

Pierson, P. (2003). Slow moving and invisible: macrosocial process in the study of comparative politics. In Mahoney, J. & Rueschemeyer, D. (org.) Comparative Historical Analysis in the Social Sciences. Cambridge University Press.

Pimentel, M. P. C. (2014). Uma Discussão Teórico-Metodológica para a Análise das Políticas de Turismo no Brasil. In: Pimentel, T. D.; Emmendoerfer, M. L. & Tomazzoni, E. L. Gestão Pública do Turismo no Brasil: teorias, metodologias e aplicações. Caxias do Sul, RS; EDUCS, 2014. (Capítulo 12, pp.317-331).

Pimentel, T. D. (2014a) Realismo crítico nos estudos organizacionais: notas introdutórias sobre seus funda-mentos filosóficos. Farol-Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 1(2), 609-656.

Pimentel, T.D. (2014b) Bourdieu, Campo Turístico y sus Implicaciones para la Gobernanza de los Destinos Turísticos. ARENAS - Revista Sinaloense de Ciencias Sociales, (35), 118-125.

Pimentel, M. P. C.; Pereira, J. R. & Boas, A. A. V. (2011). A Institucionalização das políticas públicas de turismo em âmbito municipal no Brasil. En. Pereira, J. R. (Org.). Gestão Social de Políticas Públicas. Lavras: UFLA.

Pimentel, T. D. (2016a). Mapeamento dos Centros de Pesquisa e da Oferta Educacional de Cursos de Turismo no Brasil e no Exterior: notas preliminares para delimitação do campo turístico mundial. Relatório de Pesqui-sa. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/CNPq e Pró-reitoria de Pesquisa da Uni-versidade Federal de Juiz de Fora/PROPESQ-UFJF, Minas Gerais (MG), Brasil.

Pimentel, T. D. (2016b). Distribución de la Oferta Educativa (OET) y de las Estructuras Formales de Investiga-ción en Turismo (EFIT) en México. Revista Latino Americana de Turismologia, 2, 25-48.

Pimentel, T. D., Carvalho, F. C. C. de & Bifano-Oliveira, M. (2017). Distribución de la oferta educativa (OET) y de las estructuras formales de investigación en turismo (EFIT) en Ecuador. Turismo y Sociedad, XXI, 193-215. https://doi.org/10.18601/01207555.n21.09

Pimentel, T. D.; Carvalho, F. C. C. & Oliveira, M. C. B. (2018). Centros de Pesquisa em Turismo no Mercosul: distribuição, ênfases e possíveis interações como fator de desenvolvimento. Revista Gestão Universitária da América Latina, 11, 321-344. https://doi.org/10.5007/1983-4535.2018v11n1p321

Pimentel, T. D.; Carvalho, F. C. C. & Pimentel, M. P. C. (2017). Mapeamento da Oferta Educacional e das Estru-turas Formais de Pesquisa em Turismo no Brasil. Journal of Tourism and Development, 27/28, 1771-1784.

Pimentel, T. D. & Paula, S. C. (2014). Desenvolvimento de um protocolo de avaliação do desempenho de recursos humanos em instituições de ensino superior/IES: notas para a gestão acadêmica a partir do caso do Curso de Turismo/UFJF - Brasil. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 7, p. 243-265. https://doi.org/10.5007/1983-4535.2014v7n2p243

Scott, J. (1995). Sociological Theory: Contemporary Debates. Aldershot, Edward Elgar Publishing.

Silva, A. H. & Fossá, M I. T. (2015). Análise de Conteúdo: exemplo e aplicação da técnica para análise de da-dos qualitativos. Qualit@s Revsta Eletrônica, 17(1), 1-14. https://doi.org/10.18391/req.v17i1.2963

Silva, C. G. da. (2017). Impactos de programas nacionais de turismo sobre as instituições e organizações turísticas nos municípios do Pará (Brasil). Turismo e Sociedade, 10(3), 1-19. http://dx.doi.org/10.5380/tes.v10i3.53499

Skocpol, T. (1979) States and Social Revolutions. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511815805

Song, H.; Dwyer, L.; Li. G. & Cao, Z. (2012). Tourism economics research: A review and assessment. Annals of Tourism Research, 39(3), 1653-1682. https://doi.org/10.1016/j.annals.2012.05.023

Thelen, K. (2004). How Institutions Evolve: The Political Economy of Skills in Germany, Britain, the United Sta-tes, and Japan. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511790997

Tolbert, P. S. & Zucker, L. G. (1998). A institucionalização da teoria institucional. In. Clegg, S., Hardy, C.; & Nord, W. (Org.). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas.

Trigo, L. G. G. (2003). Turismo. Como aprender, como ensinar. São Paulo: SENAC.

Triviños, A.R.S. (1987) Introdução à pesquisa em ciências sociais: Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas.

Wilke, E. P. & Rodrigues, L. C. (2013). Fontes de pressão institucional: reflexões sobre legitimidade na indús-tria hoteleira brasileira. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 7(2), 337-357. https://doi.org/10.7784/rbtur.v7i2.645

Zucker, L. (1987). Institutional Theories of Organizations. Annual Review of Sociology, 13, 443-464. https://doi.org/10.1146/annurev.so.13.080187.002303

Publicado

2019-08-06

Cómo citar

Pimentel, T. D., Carvalho, F. C. C. de, & Pimentel, M. P. C. (2019). El Proceso de Institucionalización de las Estructuras Formales de Investigación en Turismo (EFIT) en Brasil. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 13(3), 16–35. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1493