Análisis de Percepción de los consumidores de medios de alojamiento en relación con el uso de agencias de viajes online (OTAs)
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i1.1468Palabras clave:
Reservas de medios de alojamento, Consumidores, OTAs, Viajes.Resumen
Antes de la consolidación de una reserva de medio de hospedaje, existen diversos factores que influencian a un consumidor, como las experiencias ya vivenciadas, las informaciones adquiridas, las cuales con el paso del tiempo se vienen cada vez más sofisticadas. De esta manera, el presente estudio tuvo como objetivo analizar la percepción de los consumidores sobre la utilización de las agencias de viajes en línea (OTA) para reservar un medio de hospedaje. Para ello se describió el perfil de estos consumidores, verificando la frecuencia de uso de las OTAs en cuanto al tipo de viaje, así como comparando sus opiniones en relación al tipo de viaje y los factores que influencian en su elección. De esta forma, en esta investigación, caracterizada como descriptiva y exploratoria, con abordaje cuantitativo, se utilizaron estudios anteriores realizados en otros países, tales como Law (2009) y Del Chiappa (2013). En la recolección final se obtuvieron 131 cuestionarios con huéspedes de hoteles en Natal / RN. El análisis de los datos fue realizado a través de estadísticas descriptivas, como también comparación de promedios (ANOVA) para analizar los objetivos trazados en la investigación, y del test Tukey para verificar si realmente existen diferencias de promedios entre los grupos. Entre los principales resultados, fue posible verificar que la mayoría de los encuestados (59%) forma parte del grupo de los consumidores ocasionales de OTAs, seguidos de los moderados (30,6%) y un número pequeño (9,9%) forma parte del grupo De los consumidores frecuentes. En cuanto al tipo de viaje se puede concluir que los viajes nacionales y de ocio son los tipos más visados por los consumidores al efectuar reservas en OTAs. Estos resultados contribuyeron a inferir recomendaciones para gestores de emprendimientos turísticos, como agencias de viajes tradicionales y online.
Descargas
Citas
Abranja, N. & Marques, A. (2014). A relação entre as agências de viagens e a internet. Cenário, 2(2), pp.29- 40.
Beldona, S.; Morrison, A. & O’Leary, J. (2005) Online shopping motivations and pleasure travel products: a correspondence analysis. Tourism Management 26(4): 561–570. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2004.03.008
Borges, A. & Guardia, M. (2012). As Agências de Viagens e Turismo: Um Estudo das Publicações em Periódicos de Turismo entre os Anos 2006-2011. Turismo: Estudos e Práticas, 1(2).
Buhalis, D. (1998) Strategic use of information Technologies in the tourism industry. Tourism Management 19 (5), 409-421.
https://doi.org/10.1016/S0261-5177(98)00038-7
Candioto, M. F. (2012) Agências de turismo no Brasil: embarque imediato pelo portão dos desafios. Rio de Janeiro: Elsevier.
Costa, A.; Peres-Jr., M.R.; Prado, M.C. & Silva, R.F. Análise dos fatores motivacionais e determinantes no processo de decisão de compra do consumidor turístico no entorno do Parque Nacional da Serra da Canastra na região de São Roque de Minas (MG). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.3, n.2, 2010, pp.215-234.
Del Chiappa, G. (2013) Internet versus travel agencies: The perception of different groups of Italian online buyers. Journal of Vacation Marketing 19(1), 55–66. https://doi.org/10.1177/1356766712466613
Dencker, A. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 2. ed. São Paulo: Futura, 2000.
Flecha, A. & Costa, J. (2004). O impacto das novas tecnologias nos canais de distribuição turística um estudo de caso em agência de viagens. Caderno Virtual de Turismo, 4(4), 44-56.
Flores, L.; Cavalcante, L. & Raye, R. (2012). Marketing turístico: Estudo sobre o uso da tecnologia da informação e comunica-ção nas agências de viagens e turismo de Balneário Camboriú (SC, Brasil). Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 6(3), 322-339. https://doi.org/10.7784/rbtur.v6i3.487
Grønflaten Ø (2011) Predicting traverlers’ choice of information sources and information channels. Journal of Travel Research 48(2), 230–244. https://doi.org/10.1177/0047287509332333
Hair, J.; Anderson, R; Tatham, R. & Black, W. Análise multivariada de dados. Trad. Adonai Schlup Sant’Anna e Anselom Chaves Neto. – 5. Ed. – Porto Alegre: Bookman, 2005.
Kim, D.; Kim, W. & Han, J. A perceptual mapping of online travel agencies and preference atributes. Tourism Management 28 (2007), 591–603. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2006.04.022
Lago, R. & Cancellier, E. (2005) Agências de viagens: desafios de um mercado em reestruturação. Turismo - Visão e Ação, 7(3), 495 - 502.
Law, R. (2009) Disintermediation of hotel reservations The perception of different groups of online buyers in Hong Kong. Inter-national Journal of Contemporary Hospitality Management, 21(6), 766-772. https://doi.org/10.1108/09596110910976007
Law, R., Qi, S. & Buhalis, D. (2010). Progress in tourism management: A review of website evaluation in tourism research. Tour-ism Management, 31, 297–313. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2009.11.007
Ling, L.; Guo, X. & Yang, C. (2014). Opening the online marketplace: An examination of hotel pricing and travel agency on-line distribution of rooms. Tourism Management 45, 234-243. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2014.05.003
Longhini, F. & Borges, M. (2005). A influência da internet no mercado turístico: um estudo de caso nas agências de viagens de Piracicaba (SP) e região. Caderno Virtual de Turismo, 5(3), 1-8.
Marsilio, M. & Vianna, S. (2013). A Internet nas Agências de Viagens e Turismo: Cenário Brasileiro e Tendências Mundiais. Anais do X Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo – Universidade de Caxias do Sul, RS, Brasil.
Monzó, V.; Sanchez, M. & García, M. (2015). Using online consumer loyalty to gain competitive advantage in travel agencies. Journal of Business Research, 68,1638–1640. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.02.009
Moretti, S., Hack, G. & Zucco, F. (2015). Comportamento e Fontes de Informação dos Turistas: uma análise dos participantes do Latin American Poker Tour 2013 (Viña Del Mar, Chile). Turismo em Análise, 26(2), 244-261. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v26i2p244-261
Morrison, A.; Jing, A.; O’Leary, J. & Cai, L. (2001) Predicting usage of the internet for travel bookings: an exploratory study. Infor-mation Technology and Tourism, 4(1), 15–30. https://doi.org/10.3727/109830501108750868
Parras, R.; Claro, J. A. C. dos S. (2008). Análise preliminar da Internet como canal de distribuição de serviços turísticos. Patri-mônio: Lazer e Turismo, 5(3), 1-13.
Pazini, R. & Abrahão, C. (2014) Agências de turismo no contexto dos multicanais de distribuição – os desafios do mercado online e offline de viagens. Anais do XI Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo - Universida-de do Estado do Ceará – UECE, CE, Brasil.
Pereira, S., Maia, M. (2002) Virtualização do Produto Turístico: Estudo de Caso de uma Agência De Viagens. XXII Encontro Naci-onal De Engenharia de Produção Curitiba.
Ramos, A. S. M.; Mendes Filho, L. A. M. & Lobianco, M. M. L. (2017). Sistemas e tecnologia da informação no turismo: um en-foque gerencial. Curitiba: Primas.
Razak, N.; Marimuthu, M.; Omar, A. & Mamat, M. (2014). Trust and Repurchase Intention on Online Tourism Services among Malaysian Consumers. Procedia - Social and Behavioral Sciences 130, 577 – 582. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.04.067
Rodrigues, A. (2006) Metodologia científica. São Paulo: Avercamp.
Sant’Anna, A. & Jardim, G. (2007). Turismo on-line: oportunidades e desafios em um novo cenário profissional. Observatório de Inovação do Turismo – Revista Acadêmica, 2(3), 1-14.
Sarquis, A., Pizzinatto, N., Giuliani, A. & Pontes, A. (2015). Estratégias de marketing: Estudo no setor de agências de viagens e turismo. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 9(2), 298-320. https://doi.org/10.7784/rbtur.v9i2.862
Silveira, E. (2015). A Qualidade no Atendimento: O futuro das agências de turismo. Turismo & Sociedade, 8(1),180-194. https://doi.org/10.5380/tes.v8i1.42846
Standing, C., Taye, J. & Boyer, M. (2014). The impact of the internet in travell and tourism: A research review 2001-2010. Jour-nal of travel & Tourism Marketing, 31, 82 - 113. https://doi.org/10.1080/10548408.2014.861724
Tavares, J. & Neves, O. (2011). O processo de desintermediação dos serviços turísticos: uma análise em um segmento de classe média com alta escolaridade . Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica , 6(1), 1-19.
Thomaz, G. M., Biz, A. A., & Gândara, J. M. G. (2013). Innovación em la promoción turística en médios y redes sociales. Estudios y Perspectivas en Turismo, 22, 102 – 11.
Veal, A.J. (2011) Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph.
Vicentin, I. & Hoppen, N. (2002). Tecnologia da Informação aplicada aos negócios de Turismo no Brasil. Turismo - Visão e Ação, 5(11), 83-94.
Vieira, S. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
Vigolo, V. & Confente, I. (2014). Older Tourists: An Exploratory Study on Online Behaviour. Proceedings of the International Con-ference in Dublin, Information and Communication Technologies in Tourism, Irlanda.
Visão geral da viagem online da América Latina Terceira edição (2016). Recuperado em 11 Maio, 2017, de http://www.phocuswright.com/Travel-Research/Market-Overview-Sizing/Latin-America-Online-Travel-Overview-Third-Edition.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Creative Commons Atribución/Reconocimiento 4.0 Licencia Pública Internacional (CC BY 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).