Tourism in indigenous territories
development and sociocultural impacts in Nova Esperança Indigenous Community “Pisasú Sarusawa” (Rio Cuieiras -Amazonas)
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2408Keywords:
Tourism Development Model, Community-based Tourism, Sociocultural Impacts, Indigenous Peoples, Baré PeopleAbstract
Indigenous tourism in Brazil takes place in different territories, and not only in those that are officially named by the Brazilian State as Indigenous Lands. Specifically, in the rural area of Manaus, Amazonas State, within the Puranga Conquista Sustainable Development Reserve, the Nova Esperança Indigenous Community has as practice Community Base Tourism (CBT). Based on the assumption that sociocultural impacts are under the light of tourism development, the objective of this research was to analyze how the tourism model relates to sociocultural impacts in the context of the Nova Esperança Indigenous Community. The research has a qualitative approach and was developed with bibliographic, documentary and field research. In the field, 21 semi-structured interviews were conducted, socioeconomic questionnaires and participatory observation were applied with insertion for two consecutive months in the community. The qualitative analysis occurred through the triangulation of the data. The results indicate that the tourism model in Nova Esperança advanced from a practice of only receiving the tourist and waiting for him to buy the local handicrafts, to a model of internal management that allowed the appropriation by the indigenous people of the flow of tourists, handicrafts, lodging and other technical and financial operations. Seven main sociocultural impacts were identified: economic benefits; pride; relationship with intermediary agents; collective lifestyle; cultural commercialization; traditions and customs; and beliefs. Indirect impacts related to tourism have also been identified.
Downloads
References
Alfonso, M. J. P., & López, D. G. (2010). Impactos socioculturales en el turismo comunitario: una visión desde los pueblos implicados. Aguaclara.
Alves, Z. M. M. B. M. M. B., & Silva, M. H. G. F. D. da. (1992). Análise qualitativa de dados de entrevista: uma proposta . Paidéia (Ribeirão Preto) , 61–69.https://doi.org/10.1590/S0103-863X1992000200007
Arnaut, K. (2011). The human zoo after Abu Ghraib: performance and subalternity in the “cam era”, 2000–2003.Balza Alcarón, R. (2001). Tierra, territorio y territorialidad indígena: un estudio antropológico sobre la evolución en las formas deocupación del espacio del pueblo indígena chiquitano de la ex-reducción jesuíta de San José.APCOB/SNV/IWGI.
Bartolomé, M. A. (2006). As etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário cultural e político. Mana, 12(1), 39–68. https://doi.org/10.1590/s0104-93132006000100002
Bonfil Batalla, G. (1995). Etnodesarrollo: sus premisas jurídicas, políticas y de organización. Obras Escogidas de Guillermo Bonfil Batalla, 2(1995),464–480. http://recursos.udgvirtual.udg.mx/biblioteca/bitstream/20050101/1269/2/el_etnodesarrollo.pdf
Butler, R., & Hinch, T. (2007). Tourism and indigenous peoples: issues and implications (1st ed.). Elsevier.https://doi.org/10.4324/9780080553962
Cabecinhas, R. (2008). Racismo e Xenofobia: a actualidade de uma velha questão. Comunicación e Cidadanía, 2, 148–162.
Câmara, G., Monteiro, A. M. V., & Medeiros, J. S. de. (2003). Representações Computacionais do Espaço: Fundamentos Epistemológicos da Ciência da Geoinformação. Geografia, 28(1), 83–96. http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/1090
Carr, A., Ruhanen, L., & Whitford, M. (2016). Indigenous peoples and tourism: the challenges and opportunities for sustainable tourism. Journal of Sustainable Tourism. https://doi.org/10.1080/09669582.2016.1206112
Cooper, C., Fletcher, J., Wanhill, S., Gilbert, D., & Shepherd, R. (2001). Turismo: príncipios e práticas (2nd ed.). Bookman.
Cooper, C., Fletcher, J., Wanhill, S., Gilbert, D., & Shepherd, R. (2007). Turismo: príncipios e práticas (3rd ed.). Bookman.
Corbari, S. D. (2015). O Turismo Envolvendo Comunidades Indígenas Em Teses e Dissertações: Retrato das Relações e dosImpactos Socioculturais. Universidade Federal do Paraná.
Deery, M., Jago, L., & Fredline, L. (2012). Rethinking social impacts of tourism research: A new research agenda. Tourism Management. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2011.01.026
Esteva, G. (2010). Development. In W. Sachs (Ed.), Development Dictionary: a Guide To Knowledge As Power (2nd ed., pp. 1–23).
Zed Books.Fabrino, N. H. (2018). Turismo de Base Comunitária: proposição de um instrumento de análise. In E. P. do Nascimento & H. A. Costa (Eds.), Turismo e Sustentabilidade: verso e reverso (1st ed., pp. 309–328). Garamond.
Figueiredo, P. M. (2016). Os Baré do Alto Rio Negro: breviário histórico. In M. Herrero & U. Fernandes (Eds.), Baré: povo do rio. Edições Sesc São Paulo.França Baré, B. (2016). Origem do Povo Baré. In M. Herrero & U. Fernandes (Eds.), Baré: povo do rio. Edições Sesc São Paulo.
Fundação Nacional do Índio(n.d.). Modalidades de Terras Indígenas. http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/terras-indigenas
Fundação Nacional do Índio (2015). Instrução Normativa No03/2015.Gallois, D. T. (2004). Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? Terra, 37–41.Garcia, E. F. (2017). O projeto pombalino de imposição da língua portuguesa aos índios e a sua aplicação na América meridional. Tempo, 12(23), 23–38. https://doi.org/10.1590/s1413-77042007000200003
Garrido Melo, J. (2014). A experiência da comunidade indígena Nova Esperança (Manaus-Amazonas). In C. B. M. Costa Novo & J. G. da Cruz (Eds.), Turismo comunitário: reflexões no contexto Amazônico. EDUA.Graburn, N. (2009). Antropologia ou antropologias do turismo? In Turismo e antropologia: novas abordagens (pp. 13–52).
Papirus.Grünewald, R. de A. (1999). Os ‘Índios do Descobrimento’: Tradição e Turismo.Grünewald, R. de A. (2003). Turismo e etnicidade. Horizontes Antropológicos, 9(20), 141–159. https://doi.org/10.1590/S0104-71832003000200008
Herrero, M., & Fernandes, U. (2016). Baré: povo do rio (2nd ed.). Edições Sesc São Paulo.
Irving, M. D. A. (2009). Reinventando a reflexão sobre turismo de base comunitária: inovar é possível? In I. Bartholo, Roberto; Sansolo, Davis Gruber; Bursztyn (Ed.), Turismo de Base Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras (1st ed., pp. 142–161). Letra e Imagem.
Lima de Souza, A. C., & Barroso-Hoffmann, M. (2002). Questões para uma política indi-genista: etnodesenvolvimento e políticas públicas. Uma apresentação. In A. C. Lima de Souza & M. Barroso-Hoffmann (Eds.), Etnodesenvolvimento e políticas públicas: bases para uma nova política indigenista. (pp. 7–28). Contra Capa.
Lopes de Souza, M. (2000). O Território: Sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In I. E. de Castro, P. C. Costa Gomes, & R. L. Corrêa (Eds.), Geografia: conceitos e temas (2nd ed., pp. 77–116). Bertrand Brasil.
Maldonado, C. (2009). O Turismo Rural Comunitário na América Latina: gênesis, características e políticas. In I. Bartholo, Roberto; Sansolo, Davis Gruber; Bursztyn (Ed.), Turismo de Base Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras (1st ed., pp. 25–44). Letra e Imagem.https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/download/6569/4194/32773
Marín Guardado, G. (2015). Turismo: espacios y culturas en trasnformación. Desacatos, (47), 06–15. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1607-050X2015000100001&lng=es&nrm=iso&tlng=es
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Ana Rosa Guimarães Bastos Proença, Alexandre Panosso Netto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
a. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution 4.0 International Public License (CC BY 4.0) that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
b. Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
c. Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access).