Ensaio metodológico de manejo turístico em áreas indígenas
DOI:
https://doi.org/10.7784/rbtur.v1i2.89Palavras-chave:
Áreas indígenas. Turismo. Plano de manejo. Brasil.Resumo
O presente artigo visa enriquecer a bibliografia sobre o turismo indígena. Certamente, existe uma indizível quantidade de estudos antropológicos e de outras ciências humanas, mas praticamente nada quanto ao manejo do espaço visando esse tipo de desenvolvimento. O tema é assaz polêmico em razão de alguns intelectuais preferirem resguardar os índios desse padrão de contacto. Em contrapartida, muitas comunidades indígenas já abriram suas portas ao turismo, mas sem dominar o “savoir-faire” receptivo. Mais ainda, muitas delas estabeleceram Cartas em convenção, expressando tal desejo econômico. Ora, na medida em que sua experiência é muito fraca nesse campo, o presente artigo-ensaio representa uma aproximação no interesse deles. Para tanto, foi antes preciso definir os termos de manejo de um parque nacional para, em seguida, pensar em sua adaptação às superfícies tribais e às conveniências do turista. Isso ainda se justifica em função de existirem muitas comunidades situadas no interior de parques nacionais – donde, em alguns casos, a possibilidade de reunir ambos os núcleos de turistas num só lugar.
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